Comedor de cunhada II

Um conto erótico de Carlão
Categoria: Heterossexual
Contém 850 palavras
Data: 04/05/2009 18:26:21

A não ser os nomes que são fictícios, as histórias que vou narrar aqui são totalmente verídicas e tenho a intenção de continuar falando o que realmente aconteceu..Bem, já contei como comi a esposa do meu irmão. Agora vou contar como comi a irmã da minha mulher (hoje ex). Casei-me com Ju quando completei 18 anoa e fomos morar na casa dos meus pais. Lá já viviam o meu irmão e Marta, sua esposa. Não sei porque Ju não foi muito com a cara da minha cunha. Vivia falando que ela queria ser o que não podia. Por outro lado, minha cunhada falava mal da minha mulher para mim, dizendo que não era para ter me casado. A verdade é que ficou um clima meio ruim entre as duas e piorou muito quando certo dia estava em casa de bobeira. Como pretexto para ficar a sos com a cunhada, pedi para minha esposa comprar um lanche que ela sabe que eu gosto, no supermercado e ela foi. So não esperava que voltasse tão rápido. Quase me pega todo enfiado dentro da buceta de Marta. Não deu tempo para me vestir, foi só e sair de dentro e colocar uma toalha. Marta que estava de vestido, apenas baixou e saiu para o seu quarto (estávamos na sala). Foi uma confusão terrível. Ela querendo saber porque eu estava de pau duro e porque a minha cunhada estava na sala comigo assim. Tentei de tudo para convencê-la e para acabar com a discussão ela quis mudar para a casa da mãe e assim foi feito. É aí que começa a outra história. Duda sua irmã quatro anos mais velha, casada e na época com um casal de filhos, morava vizinho. Não sou nenhum garanhão, mas me dá um tesão terrível quando vejo uma cunhadinha e se for casada, aí o tezão é redobrado. Mesmo assim não dei em cima dela. Até um dia em que acordei com a voz de Duda próximo ao meu quarto. Estava reclamando de algo que, devido a sonolência, não consegui entender. Sí do quarto com o pau duro (do mijo, todo homem amanhece assim),e passei para o banheiro. Ela estava deitada em uma rede armada entre a porta do meu quarto e o banheiro. Deixei sem querer a porta entreaberta e para minha surpresa flagrei ela dando aquela olhada curiosa. Fiz que não tinha visto e comecei a balançar o pau para que ela pudesse ter uma melhor visão e vi que ela não tirava o olho. Isso se repetiu em outros dias, até que não consegui segurar mais. Passei por ela como de costume deixei a porta entreaberta e quando saí do banheiro, não coloquei o pau para dentro. Me postei na sua frente e passei na sua cara. Neste momento ela falou baixinho que não fizesse isso que sua mãe estava ali na cozinha e sua irmã no quarto em frente a nos. Apenas peguei na sua nuca e puxei para o meu pau. Ela engoliu como uma maluca e vez por outra olhava para trás e para os lados. O medo de ser flagrada a deixou mais maluca e ela levantou e se dirigiu para sua casa me fazendo um sinal para segui-la. Não fui porque seria muita bobeira, mas liguei e pedi para me encontrar no centro da cidade. E assim foi. A mulher parecia que não dava ha um tempão. Me abraçou e deu um beijo violento, mordendo os meus lábios. Puxei seus cabelos e mandei tirar a minha calça e completar o boquete da manhã. Que chupada sensacional. A Duda sabe chupar um pau como ninguém. Como não queria gozar na sua boca, fui direto para a sua sainha, levantei e quase rasguei a calcinha. Meti a lingua com tudo naquele bucetão cabeludo. Ela se debatia e em dado momento tremeu-se toda e senti na boca o gosto forte dos seus sucos. Coloquei ela de quatro (adoro comer vagabas nesta posição) e meti tudo com força. ela apenas fungava como se tivesse com dificuldade para respirar e de vez enquando dizia para fuder ela trodinha. A chamei de puta, vagabunda, safada, que ela adora fazer o marido de corno... Nesse momento ela gozou forte e se retesou para trá encostando as costas no meu peito e eu me acabei dentro daquela bucetona. Depois bateu a culpa e ela disse que não queria mais. Comecei então a conversar e bolinar ela e a culpa de repente sumiu. Tentei comer seu cuzinho, sem exito, pois ela disse que não era viado e fez o maior jogo duro, mas a partir daquele dia a buceta estava liberada, com culpa ou sem culpa. Morei mais tres anos com os meus sogros e comia Duda por quase todo este período. Depois que mudei para a minha própria casa, não comi mais a Duda, mesmo porque a Marta não dava espaço já que a minha casa era em um bairro próximo. A verdade é que alguns anos depois acabei me separando. Casei novamente e deste casamento me sobraram quatro cunhadas, das quais tres já estou comendo.

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Comentários

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Padecemos da mesma "doença": tara por cunhadas. Também já comi várias irmãs de namoradas ao longo da vida. Hoje casado a quase 15 tenho um caso com uma das minhas cunhadas a 9 anos.

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Puta merda vai comer cunhada assim na casa de cara-lho, duas já tava bom mais três passou do limite...

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