Inspiração de um poeta

Um conto erótico de GAMADINHO
Categoria: Heterossexual
Contém 429 palavras
Data: 05/05/2009 08:18:25

Numa manhã de verão, acordei com uma grande inspiração, como poeta de talento, procurei reviver uma história real, tal como aconteceu comigo, uma adolescente, sem juízo se mostrou nua para mim, quando comentei falar para seus pais, ela tomou a frente fazendo uso da maldade alheia, na intenção de ocultar a verdade, com medo que o seu pai possa saber a sua imoralidade, ela se exibia nua, mostrando a sua perceguida sem se intimidar, essa história aconteceu quando ela tinha treze anos, o seu pai me apareceu derepente, sem mesmo querer me ouvir e me agrediu e a mãe dela foi a delegacia registrar contra mim, sem saber que quem errou foi a sua filha, que após voltar da escola, foi para o banheiro tomar o seu banho diário, e com a porta da frente entre aberta me apareceu nua, tocando a sua piriquita abrindo e fechando sem mesmo se intimidar, neste dia eu me encontrava na varanda lendo um jornal, quando ela da sua casa insistiu em me chamar atenção para sua nudez, ela passava um dos dedos ma sua vagina e dizia, quer cheirar, fiquei sem saber o que dizer, olhando aquela sua bucêta raspadinha, lisa como uma maçâ cortada ao meio, na segunda feira, a mãe dela me entregava uma intimação, lá chegando na delegacia, tentei mostrar ao delegado o erro da menina imoral, o delegado porém me encaminhou para o forum, lá chegando no dia marcado, fui condenado injustamente, fui acusado de calúnia, que na verdade quem me caluniou foi a mãe da menina.

Aqui neste site o meu conto real tal como aconteceu,

Na casa dos contos pra quem desconhece a verdade,

Você vai poder conhecer parte da minha história,

A injustiça contra um inocente homem de idade.

Fui vítima de uma maldade alheia se fez poesia,

Essa minha história real impossivel de se esquecer,

Por amor eu pude quem me condenou perdoar,

Mesmo não merecendo o meu perdão por só querer.

A minha vida destruir, principalmente a minha moral,

Mesmo assim o meu grande amor por ela me faz pensar,

Que a nossa amizade não pode se acabar assim,

Insisto em esquecer o passado aponto de a ela perdoar.

Como poeta de talento, espero ela gostar de mim,

Porque eu amo como só um poeta sabe amar,

Ela ocultou a verdade pra me condenar,

E essa nossa amizade não pode chegar ao fim.

Ser seu amigo é um prazer,

Pra ser basta só querer começar,

Eu amo quem me odeia,

E quem me ama não deixo de amar.

Do poeta: Paulo de Andrade

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"Tezão de um poeta diante de uma nudez"

Do poeta: Paulo de Andrade

Uma amizade é como uma flor,

É preciso saber cuidar,

Entre, comente, adicione,

Caso se pedir pra adicionar.

Após ler não apague,

Quero amigos orkut conquistar,

Através da sua amizade,

Quero o meu talento divulgar.

Não deixe a distância,

Com a nossa amizade acabar,

Ser seu amigo é um prazer,

Pra ser basta só começar.

Ser amigo não tem idade,

Como o amor basta só querer de fato amar,

Fiz da minha poesia uma canção,

Canto em pensamento pra melhor me inspirar.

Mais de dez mil poesias inspirei,

Algumas eu pude registrar,

Das quais deixo nos meus recados orkut,

Pra quem quiser comentar.

Diante da beleza nua,

Eu passei a me inspirar,

Lendo um cinto como este,

E olhando a gina me chamar.

Tamanho foi o meu tezão,

Diante da beleza nua não pude evitar,

Todo esse tezão de um poeta diante de uma nudez,

Pude nesse meio tempo me inspirar.

Vá, vá, Gina,

Que eu depois eu vou,

Cheio de tezão,

Inspirado no amor.

A morena se exibia,

Buscando me seduzir,

Tocava na sua gina,

Buscava insistir.

Em se deixar nua,

Sem mesmo se intimidar,

Mesmo na sua pouca idade,

Sua nudez me induzia a olhar.

Da sua casa com a porta entre aberta,

Estando a rua deserta numa tarde de verão,

E nesse meio tempo eu descrevia,

Toda essa história em forma de inspiração.

Toda realidade dessa menina môça,

Que eu pude ver crescer,

Em sete anos ela cresceu com vinte anos,

Se tornou uma mulher.

O destino me levou,

Nesse meio tempo a me apaixonar,

Por essa mesma morena,

Que se exibia nua sem se intimidar.

Do poeta: Paulo de Andrade

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