Namorada e a prima dela

Um conto erótico de chapocando
Categoria: Heterossexual
Contém 2011 palavras
Data: 05/05/2009 08:54:46

As vezes coisas acontecem que nos deixam tristes, mas com certeza essa tristeza logo passa e você se depara com coisas maravilhosas. Meu nome é Marcos 39 anos, sou claro, cabelos castanhos, curtos e lisos, 1,77m. Trabalho em uma Empresa Pública e estudo o último ano de direito na Faculdade Radial/Estácio em Curitiba.

Estou a pouco tempo separado, e assim que me separei comecei a sair com uma ninfeta de 19 anos que há cerca de 2 anos trabalha comigo, ela é morena, paraense, cheinha, muito gostosa e simpática acima de tudo. Era uma sexta feira e fazia um mês que estávamos juntos e quando isso acontecia era um tesão puro, nesse dia ela me convidou para ir em uma chácara que o seu pai estaria de aniversário e no sábado iria rolar uma festa lá. A chácara fica bem distante de Curitiba, depois do posto da PRF do taquari, sentido SP, como eu não tinha nenhum programa para o fim de semana, e eu era louco para ficar com ela, acabei concordando.

Me preparei e quando foi sexta feira, sai da Empresa, como ela trabalha até as 14h e já tinha preparado tudo, peguei o carro, passei pela sua casa e fui para o tal Sítio, que ficava em um lugar bem afastado da Cidade. Cheguei no local e fui recepcionado pelo tio da Adrielle, o Sr Lúcio, um homem da minha idade, mas aparentando bem mais, viúvo, muito simples, o qual se apresentou e me informou dizendo que sabia que nós chegaríamos

Ajudou-me a descarregar o Siena, quando estávamos terminando, saiu de dentro da casa dele, um menina moreninha, de pele suave, cabelos compridos encaracolados quase loiros, cintura afinada e quadril largo, trajava uma bermuda jeans cortada nas coxas, as quais eram bem grossas, com um top mostrando o umbigo, o que tentei disfarçar para não ficar cobiçando, sendo que a Adrielle, já foi apresentando sua prima Sabrina e Lúcio disse que era sua filha de 16 anos, a cumprimentei e fingi não dar muita atenção, para não dar na cara que fiquei doidinho por ela.

Eu pensava em ficar até o almoço de sábado e depois voltar pra Curitiba, mas depois que vi a filha dele, mudei completamente de idéia. Adrielle perguntou se tinha gostado do lugar e eu acenei com a cabeça que sim e ela disse que não estava parecendo, então o Lúcio perguntou se eu ficaria todo o fim de semana, pois teríamos atividade até domingo a tarde. Disse que iria pensar e talvez ficasse, momento em que Sabrina (filha dele) que conversava com Adrielle animadamente, pareciam muito unidas, mas estava prestando atenção na conversa falou: por que não fica, você vai gostar!

Tirei minha bagagem, ajeite-a dentro do quarto de casal, são uma familia muito liberal eu pensei. Vesti um short e fui para a beira do Rio que passa ao fundo, estava com a água completamente limpa. Não demorou e apareceu Sabrina, perguntando se eu queria algo ou se estava com fome, disse que não, que não precisava se importar comigo, mas ela insistiu em dizer que seu pai a orientou que não poderia faltar nada para mim, já que a Adrielle, falou muito bem da minha pessoa para eles. Disse que era muita gentileza, mas não precisava de nada.

Adrielle e Lúcio apareceram e ela falou para mim que não ficasse com vergonha em pedir, pois o tio e a prima me atenderia, e eu já havia conquistado eles desde o primeiro momento. Ficamos conversando coisas simples da vida, enquanto Sabrina tirava seu short e mostrava um biquini fio dental preto, mostrando todas as curvas daquele corpinho lindo veio e sentou-se em umas pedras à beira do rio, Adrielle colocou os pés dentro da água e sentou-se entre minhas pernas. A conversa fluía entre nós quatro, até que falei que iria buscar outra cerveja, Adrielle disse que não, que ela iria buscar e aproveitar para colocar um biquini e seu tio foi junto, pois tinha de terminar um serviço na entrada da chácara, e se foram, a casa ficava Uns 150m do local que estávamos no rio, local era um poço que servia como uma piscina.

Sabrina mergulhou, fazendo o canivete e vi seu biquini enterrado em suas carnes, aquilo já fez meu sangue ferver e depois então que ela saiu da água e ficou tomando sol do meu lado em cima de uma grande pedra. Eu a comia com os olhos e não conseguia disfarçar, minha ereção foi ficando sem controle ela era do tipo desinibida e conversávamos bastante, me disse que tinha largado um namorado, pois ele não fazia o tipo dela, e além do mais ela tinha ficado grávida não queria assumir, trocava por sair com os amigos e outras coisas mais, eu não faria isso comentei! Com uma mulher assim! Ficamos conversando um bom tempo, enquanto eu admirava aquela bundinha durinha de perninhas quase grossas, seios pequenos e de uma boca grande de dar vontade de morder.

Quando Adrielle voltou, já foi falando:

-Cuidado que ela já quer foder com vc! E do jeito que vc é, capaz de colocar ornamento em minha cabeça.

Não dei muita atenção, mas percebi que a prima quis dizer que ela era uma tremenda de uma safada. Do jeito que eu gosto. O sol já se punha, resolvemos sair dali, e Sabrina disse que ia aproveitar para tomar o ultimo gole de cerveja, já que ia se recolher e perguntou se eu fosse ficar, para o fim de semana todo? Fiz um pouco de charme, dizendo que não sabia, pois o campo não era muito meu estilo, esperando que ela desse uma entrada, a qual me falou: há coisas boas no campo, é só saber procurar, e saiu em direção a casa. Tomei um banho e descansei um pouco, e quando era por volta das 20:00, eu estava de short e camiseta, pois estava calor, fui até a churrasqueira, Sabrina veio em minha direção trajando um vestidinho branco florido, de pano fino que demonstrava a calcinha branca por baixo, cabelos molhados, sem sutiã e toda sorridente, perguntando se eu havia desistido de ir embora.

Quem respondeu foi Adrielle, dando risada e entrando na conversa. Ficamos conversando um bom tempo, falamos sobre tudo, até que Sabrina comentou com a prima, na hora que o Lúcio deu uma retirada, se o nosso namoro era liberal, fato que ela deu uma risadinha por baixo do olhar, mas a conversa já estava escancarada e tendia ao sexo, só parando quando o seu Lucio voltou a ficar junto de nós, porém logo em seguida ele saiu, pois iria se repousar. Fui até a casa, preparei uma caipirinha e me deitei na sala, só de short, fiquei assistindo a televisão, Adrielle veio até mim e começamos um malho maravilhoso, ela estava de saia e era só toca-la que ela se inflamava, sentei no sofá e ela subiu em cima e cavalgou gostoso, eu imaginava as duas ali, até que passada mais ou menos uma meia hora, Sabrina entrou na sala com a maior naturalidade, pegando meu copo e tomando da caipirinha que eu havia feito; disse que gostaria de dividir tudo com a gente e não só a caipira.

Fiquei sem graça, mas com a desinibição de minha namorada soltei minha piada, disse que o que eu precisava estava ali na minha frente. Sabrina caminhou na nossa direção , passou seus braços em volta do pescoço da prima, puxou minha cabeça e começou a me beijar ardentemente por cima da cabeça da prima; fiquei apenas correspondendo, pois não sabia qual era o limite com aquela garota de 16 anos, que aos poucos foi entrando entre nossos corpos, começou a passar a língua no meu pescoço e depois na minha orelha, sussurrando: não precisa ter medo, me trate como se eu e a Adrielle fosse duas namoradas suas, sem medo nenhum, aquilo foi como uma carta branca, tinha a certeza que isso já havia acontecido anteriormente entre elas, deixei minha mão deslizar pelas costas dela, até atingir a bunda, a qual massageie e apalpei bastante, enquanto a outra mão, fui subindo pela cintura, até atingir os seus seios.

Sabrina estava literalmente excitada, Adrielle gemia baixinho no meu ouvido, mordia minha orelha, meu peito, enquanto ficamos naquele amasso gostoso. Aos poucos fui erguendo e tirando o vestidinho de Sabrina, deixando-a só de calcinha, onde não resisti e abocanhei aqueles seios durinhos, fazendo ela gemer e suspirar cada vez mais forte; fui me ajoelhando aos poucos, até que minha língua ficou rodeando o umbiguinho dela, enquanto minhas mãos abaixavam a calcinha. Adrielle reclamou a atenção, então em vez de eu fazer carinho deixei que elas tomassem conta da situação, ficando sentado no sofá. As duas ficaram ajoelhadas uma de cada lado e brigavam por meu pau que alternavam ora uma, ora outra em chupa-lo, naquela hora as duas estavam peladinhas na minha frente, com as bucetinhas completamente depiladas, sem nenhum pelinho, como era uma novidade, minha atenção foi para Sabrina, dedilhei sua xaninha e senti seu néctar molhar meu dedo, ela trepou no sofá e eu abocanhei sua vulva.

Comecei a chupar de leve; a menina parecia que ia ter um infarto, se contorcia para lá, se contorcia para cá, puxava meus cabelos, apertava a xoxotinha contra meu rosto, depois empurrava minha cabeça, ela estava literalmente descontrolada, Adrielle agora era a dona do meu cacete, sentia seus lábios envolvendo minha glande e em seguida engolia ele todo, eu estava nas nuvens, não sabia o que fazer, como o sofá ficava quase no meio da sala, passei uma perna da Sabrina por cima de meu ombro, deixando sua boceta completamente exposta e enfiei minha língua dentro dela, que já escorria seus liquido pelas pernas a fora, de tão excitada que estava.

Adrielle reclamou que queria ser chupada também, ela ficou de quatro ao meu lado e eu fui entrando embaixo dela para saborear a xaninha gostosa que eu já conhecia, Sabrina por sua vez, viu meu pau livre e ajoelhou por cima dele e com uma mão direcionou meu cacete para sua xana e sentou nela, sendo espetada de uma só vez, entrou tudo e não era apertadinha, então estoquei com vontade o que fez com que a lubrificação dela, fizesse aquele barulho característico de uma foda; puxei-a pelos cabelos . Ela ficou alucinada, rebolava em cima dele de uma maneira espetacular. Sabrina tremia e gemia, eu erguia sua bunda e puxava contra meu pau, que fez com que ela gozasse na mesma hora, segurando meu toráx, pois minha cabeça estava enfiada em baixo do corpo de Adrielle. Sem falar nada, Sabrina se levantou e iniciou uma chupeta, com aquela boca grande que também era funda, pois chupava até perto da base do pinto e vinha subindo até a cabeça.

Sai debaixo da Adrielle, deixei-a de quatro novamente e falei que elas estavam me deixando doido que só comendo o cuzinho dela que passaria minha vontade, Adrielle deu uma risada falando que ela era toda minha e eu fizesse o que quisesse; eu não estava acreditando naquilo, elas eram novas, mas não podia imaginar que eram tão safadas. Soquei meu pau dentro da xaninha para lubrificar e pus na entradinha do seu anus. que foi cedendo e rapidamente engoliu meu pinto por completo. O cuzinho de Adrielle era laceado, eu já tinha experimentado, então não tive dó e estoquei com força, enquanto ela começou a se masturbar. Fiquei fudendo o cuzinho dela e Sbrina subiu por cima da prima, deixando sua buceta a minha mercê, chupava a xana e estocava o cú da outra.

Não agüentei, anunciei que ia gozar, daí ela se masturbou mais rápido e falava: Vai, goza dentro da sua putinha! Acabei inundando o buraquinho dela, enquanto ela gozava, Sabrina disse que também queria ser arrombada no cú. Passado alguns minutos Sabrina perguntou se eu havia gostado, o que respondi que sim, que tinha adorado. Aquela conversa e os carinhos das duas me deixaram maluco de novo, meu pau parecia uma rocha, mas essa fica para outro conto.

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Comentários

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Achei muito bom o conto, relato, sei lá. Mas nao entendi, o comentario. é auto elogiou? nota 6

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MUITO BOA CARO AMIGO... COMER DUAS É UM DESEJO DE MUITOS E UM SONHO DE MAIS HOMENS AINDA, NOTA 10.

POSTE MAIS FUDERAÇAS DESSAS E VC VAI ME FAZER BATER PUNHETA `-´

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