Com quinze anos eu não era mais um inocente em matéria de mulher, mas Helena me provou o contrario e fiquei muito agradecido por isso. Eu estudava no Atheneu e trabalhava nunca banca de revistas por meio período, aí conheci muitas meninas e senhoras casadas, ouvi segredos, emprestei o telefone da banca para marcarem e desmarcarem encontros, fui confidente, em resumo amadureci rapidamente no convívio das “mulheres”.
Helena me apareceu no fim de tarde de um sábado chuvoso, vestia uma bermuda branca, uma blusa rosa ou salmão sem sutiã, os cabelos estavam molhados e parecia nervosa. Folheou revistas, e eu continuei na minha analise, pensei, deve ter uns vinte cinco anos, vi a aliança no dedo direito ao lado de um anel de formatura, é noiva e formada conclui sem muito esforço, os seios médios redondos com os bicos proeminentes, frio pensei, as pernas não muito grossas, mas de uma beleza impar, o rosto não era de chamar atenção, porem muito simpático. Você tem seleções? Disse ela me tirando dos devaneios, sim respondi, levantei e entreguei os dois exemplares mais recentes. Foi quando ela olhou para mim, dois olhos castanhos claros profundos tristes, sorri sem graça, e perguntei; Posso ajudar em, mais alguma coisa? Sim, respondeu “me faça desaparecer”. Foi um tremendo susto, acho que fiquei pálido, pois ela notou, sorriu e disse, “não se preocupe falei sem pensar”. Voltei a minha cadeira e insistir; Posso ajudar? Ela tornou a olhar para mim e perguntou quantos eu tinha e a que horas fechava a banca? Eu disse que tinha quinze, que estava aberto só porque estava chovendo e eu não tinha como ir para casa sem me molhar. Ela disse se morar para o lado da praia, você vai comigo. Resolve meu problema, respondi moro próximo, vou fechar e iremos assim que quiser.
O carro era um modelo novo popular, chovia muito, ela perguntou se eu podia ir ao apartamento dela e depois ela me levava em casa, pois pensou ter deixado aberta alguma janela, já que saiu muito apressada, eu disse que não tinha pressa, moro só e nada tenho a fazer em casa. Ela riu, colocou uma musica de Roberto Carlos, olhou para mim e disse: Você é bonito, muito bonito! Minha beleza junto a ti é uma gota de água neste mar estonteante de beleza e charme, respondi sem pensar. Ela riu, gargalhou, parou o carro e virando para mim estendeu a mão: Sou Helena estou feliz em te conhecer. Apanhei a mão dela com ternura levei aos meus lábios, beijei, sou Lee, é recíproca a felicidade e espero que antes de terminar o dia estejamos amigos!
O apartamento tem dois quartos, um transformado em escritório, cozinha, banheiro, pequena varanda e sala em L, muito limpo, toda decoração simples com muito bom gosto. Ela entrou no quarto, saiu, foi ao escritório, verificou a varanda, foi à cozinha de onde saiu com duas taças e uma garrafa de vinho branco, foi ao aparelho de som colocou uma musica estrangeira, colocou os vinhos na taça me ofereceu uma e ficou com a outra, brindamos em silencio, esvaziamos as taças, coloquei mais vinho. Helena olhou para mim e disse; “o que vamos fazer aqui hoje deve ser vivido intensamente depois esquecido”.
Meu corpo estremeceu, uma corrente elétrica acionou todos os meus poros, coloquei minhas mãos em seus ombros e abracei com ternura encostando meu peito em seus seios duros e macios, meu pau deu um pulo como uma cobra atiçada no ninho, ela sentiu, e se aconchegou mais, deslizou suas unhas em minhas costas firmes, porem sem machucar, com a boca procurou meus lábios, deixamos nossas línguas se enroscarem, sentindo nossos sabores misturando-se, empurrou-me para umas almofadas e sem dizer uma só palavra, me despiu peça a peça saboreando cada momento, depois guiou minha mão para a sua bermuda e me fez tira-la bem devagar, ficou de calcinhas e blusa, comas minhas mãos em sua cintura, fui subindo devagar deixando a mostra aqueles seios maravilhosos que apontavam para mim como a me incriminar.
Helena só de calcinhas e eu completamente nu, ela guiou minha língua para a parte
Interior de suas coxas começo a lamber como a um sorvete que esta se derretendo, ela disse não, lamba como a um sorvete completamente congelado, lentamente e sem pressa eu sou só sua, obedeci, peguei a mão dela e coloquei no meu pau duro como aço, ela alisou, mas não permaneceu. Helena me parou, segurou meu rosto em suas mãos e olhando bem nos meus olhos falou: Vamos fazer sem pressa e direito, quero gozar como nunca gozei e fazer você conhecer o paraíso sem morrer!
Obedecendo a seus ensinamentos, lambi devagar suas coxas, sua virilha sem encostar-se a sua gruta, sentia o perfume de suas entranhas, mas não a tocava ela gemia baixinho, subir lambendo o umbigo, em volta dos seios, nos mamilos com pequenas mordidas, no pescoço, na nuca arrepiada, desci na coluna vertebral, na bunda com mordidas mais fortes, desci aos joelhos e voltei por entre as coxas, rasguei sua calcinha, expondo seu sexo depilado e pulsando, escancarei suas pernas, ela gritava, soluçava, com a ponta da língua toquei sua xana, fui lambendo devagar, conforme suas instruções apertei os mamilos, coloquei um dedo no cuzinho, Helena urrava literalmente e eu me lambuzava naquele prazer indescritível, em dado momento, ela tremeu toda e amoleceu como se tivesse desmaiado, continuei beijando e abracei seu corpo bem forte para aquecer. Passado um bom tempo, ela se desprendeu do abraço, me deitou com a barriga para cima e devagar deixou meu pau entrar em sua xana molhadinha, ela cavalgava lentamente meu pau, contraído os músculos da xana como a mastigar, comecei a estocar com mais força e ela recomeçou os gemidos, me espera, mais forte, mete, já vou, ai, ui, ai, ui, uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, fui junto e explodi como se o mundo fosse acabar...
Depois eu conto o ritual para meter no cuzinho de Helena.