AS CONSEQUENCIAS
Estou tentando publicar a continuação do relato sobre o meu casamento com a Fabiane, não consigo entender o que esta acontecendo, porque todas as vezes que mando enviar, recebo uma mensagem notificando a ocorrência de erro, "Internal Error", onde determinam que comunique o responsável pelo site.
Ja tentei mudar a formatação do texto, caracteres, título, e até criei um novo perfil, Betoto1, através de outro email, que possuo no Yahoo. Conforme a sugestão do Editor, passei a escrever no Editor de Texto do Word, para não desrespeitar o leitor com erros básicos de digitação, salvando no formato, mas ja havia publicado os textos anteriormente sem qualquer problema.
Não sei se existe alguma limitação de publicações, semanais ou mensais, mas vou tentar publicar novamente a continuação intitulada "Como descobri que tinha vocação - As conseqüências, que segue abaixo:
Como Descobri que tinha vocação – “As conseqüências”
Depois de deixar o vizinho em sua casa, retornei ao sítio do João, onde a Fabi, depois de fazer um gracejo, fez um breve relato de como tinha iniciado sua trepada com o João naquela noite (ver “O Final”), me mostrando a bocetinha quente e melecada com a porra do seu agora amante, e o shortinho por onde tinha escorrido o excesso de esperma que transbordara de sua xoxotinha.
Após me prometer contar os detalhes na manha seguinte reclamou que só ela não tinha gozado ainda, ao que lhe perguntei se queria continuar transando com ele naquela noite, e percebendo seu desejo ao responder afirmativamente, falei que iria encenar uma bebedeira, porque o João vinha tentando me embebedar desde a tarde daquele dia, e iria entrar no quarto e fingir ter apagado, ficando ao seu cargo seduzi-lo novamente, para continuar metendo com ele até se sentir satisfeita.
Ela topou imediatamente, mas disse que eu teria que entrar no quarto e ficar bem quietinho, jurando que não iria tentar surpreende-los ou participar, pois iria se sentir muito mal e nunca mais falaria comigo.
Percebendo o que o João entrava em casa naquele momento, sai do quarto e caminhei na sua direção cambaleando um pouco, e fazendo o papel de um bêbado que tenta demonstrar que está sóbrio (eu adorava imitar os bêbados nas brincadeiras de boteco, antes mesmo do “cana brava” fazer sucesso), disse que estava meio enjoado e que não deveria ter misturado a Vodka com Cachaça, que aleguei ter tomado na casa de seu vizinho, além das cervejas que vínhamos tomando desde a tarde. Percebi a faísca nos olhos do João, e a feição de satisfação em seu rosto (que nem tentou disfarçar) pela “eficácia” de seu plano, e logo após, assumindo uma postura magnânima, simulou estar preocupado com meu bem estar, mas decepcionado por não lhe acompanhar naquela noitada, pois ainda tinha uma garrafa de Vodka na geladeira, e tinha alugado alguns filmes para assistirmos.
Ele fingiu que disse, e eu fingi que acreditei, agradeci a ele a “consideração” mas disse que estava sentido que iria desmaiar em breve, com a metabolização do álcool estocado em meu estomago. Ele riu e me desejou boa noite, eu entrei no quarto e simulei esparramar na cama.
Passados alguns minutos, minha esposa entra no quarto e percebo que o João esta na porta observando, ela meche comigo varias vezes tentando me despertar, quase gritando um convite para passear ir lá fora e ver as estrelas, e depois de muito chacoalhar, resmungo como num sonho profundo e ela fala para o João: -“Esse aqui só vai acordar amanhã cedo reclamando da ressaca, e na frente do João retira o Shortinho apertado e melecado de porra, vestindo uma saia bem leve e larga, falando pra ele que seria mais fácil recolocar a saia no caso de eu acordar, e saindo do quarto encosta alguma coisa na porta pelo lado de fora, para fazer barulho caso eu tentasse abrir a porta.
Agucei o máximo meus ouvidos e escutei a Fabi convidando ele para irem lá fora, pois dessa vez ela queria dar pra ele ao ar livre. Ele respondeu que não, dia que seria perigoso, e era mais fácil me vigiar ficando ao do quarto onde eu dormia, onde facilmente ouviriam qualquer ruído provocado por mim.
Como havia descrito em outro capítulo, a “casa do sítio” era uma construção antiga em madeira, que foi edificada pelo pai do João em sua juventude, de acordo com a arquitetura italiana da época em que ele e outros emigrantes se estabeleceram no local.
O cômodo principal era a sala, com uma entrada à direita para o quarto do Casal, e adentrando ao corredor, um quarto a direita e outro a esquerda, sendo que o da esquerda, onde me encontrava, fazia divisão com a sala, e o da direita o prolongamento do quarto do casal, onde dormia o filho deles, terminando o corredor num aposento amplo, que era utilizado livremente entre copa e cozinha, com uma porta no fundo para a saída e duas para dois banheiros individuais.
Assim, a parede onde estava a cabeceira da minha cama, dividia praticamente todo o ambiente da sala, local escolhido pelo João para ficarem a maior parte do tempo. Porém, com a luz do meu quarto apagada, podia perceber a infiltração da luz da sala em três pontos, um decorrente da retirada do prego que fixava o sarrafo de arremate, e outro de uma rachadura da própria taboa, já o terceiro era muito alto e não poderia ser alcançado. Ainda deitado e imóvel, para não produzir qualquer barulho, percebi que ao lado da cabeceira da cama havia uma mesa utilizada para passar roupa, e se conseguisse subir nela, teria acesso aos dois buracos por onde passava a luz.. Mas não podia me mexer ainda, porque escutava o som e a conversa dos dois no sofá da sala, e certamente eles poderiam me ouvir também.
De repente, ouvi o sofá ser arrastado um pouco sobre o tapete, e julguei que era para afastá-lo da parede, evitando a transmissão de qualquer impacto, o que vim a confirmar depois. Em seguida, a televisão foi ligada e o som aumentou mais ainda quando iniciou a reprodução do filme escolhido. A televisão e o vídeo ficavam encostados em minha parede, e o sofá do lado oposto e de frente para onde eu estava. Então resolvi arriscar, e me movendo lentamente, de modo calculado, fiquei em pé sobre a cama (que rangia facilmente – acho que tinha molas), e me apoiando sobre a mesa, consegui engatinhar para ela, que mais estável permitiu que ficasse em pé rapidamente. Cheguei à fresta da rachadura, e não foi possível vê-los por ali, porque era transversal na madeira, possibilitando a visão da porta do quarto do João, e aquele lado da sala. Meio decepcionado, tive que me esticar um pouco para atingir o buraco do prego, e este parecia ter sido feito especialmente para o fim que desejava.
Embora extremamente desconfortável, eu tinha uma visão geral do sofá e metade da sala onde eles estavamO que vi a seguir é reproduzido pelo meu cérebro até hoje, todos os dias, e é a maneira mais fácil e segura de obter uma ereção. É acionar a imagem e ficar de pau duro, na hora!!!
A Fabi e o João estavam sentados em cantos opostos do sofá, mas seus olhares se cruzavam, e era possível perceber a mensagem enviada através dos sorrisos safados de ambos. Eu estava vendo tudo, praticamente o inicio da foda que sabia que viria em breve....muito breve. Percebi que já existia uma sintonia entre os dois, que já conheciam muito bem a reação dos corpos dos parceiros, o que desmentia a versão da minha putinha, de que as transas anteriores sempre foram cortadas e mal feitas, porque as atitudes e reações dos dois eram de parceiros que evidentemente já haviam explorado muito bem o potencial erótico de cada um.
A Fabi estava com uma perna no chão e outra dobrada no sofá, na direção do João, formando uma cabaninha sob seu vestido, por onde mostrava a bocetinha realizando movimentos muito sensuais, como se quisesse morder por ali, transmitindo a fome e o tamanho do seu desejo, os movimentos refletiam em peito, que aliados a uma respiração profunda, salientava os mamilos através de sua camiseta leve, num ir e vir ritmado, terminando naquele sorriso de putinha safada, com a boca levemente entreaberta, como se estivesse difícil segurar o peso da baba contida em sua boca, louca pra trocar com o amante.
O olhar do João, diferente do que havia presenciado quando praticamos o ménage com sua amiga(relatado em outro capítulo) era um olhar desafiador, completava-se com os movimentos ao alisar o cacete, como se estivesse claramente dizendo, “você está com fome, vem comer então, eu sei que você gosta......”
Sem dizer nenhuma palavra, o João foi retirando o pau pelo lado da bermuda larga(ele realmente não usava cueca nunca), em notório processo de ereção, oferecendo para a minha mulher com um simples olhar. Ela imediatamente saiu de sua posição, e como deslizando sobre a distância que os separava, segurou aquela pica, e começou punhetar lentamente, olhou para o João e avançou sobre a boca dele num beijo voraz, imediatamente respondido pela língua poderosa do meu amigo, numa briga ora externa ora interna em suas bocas, rapidamente lambuzando suas faces, com a sobra dos sumos que trocavam.
Ela para repentinamente aquela disputa, interrompendo de forma sacana e premeditada o contato de suas bocas, e largando aquele sorrisinho ainda mais sacana, deixa sua cabeça cair rápida e inesperadamente, sobre o cacete que segurava, produzindo o primeiro gemido involuntário em seu parceiro, surpreendido pelo desaparecimento súbito de sua pica na boca de minha esposa.
Ela inicia um movimento frenético, subindo e descendo a cabeça rapidamente e de forma constante, sem tomar fôlego ou engolir a baba que derramava, e embora minha visão estivesse parcialmente encoberta por seus cabelos, podia ver nitidamente suas mãozinhas delicadas segurando com toda a força a base monstruosa do pau do João, até que repentinamente levanta a cabeça fixando seus olhos nos olhos do amante, como se estivesse o convidando para olhar o próprio mastro, e com um sorrisinho de vitória expor com as duas mãos a ereção máxima a que levara aquele obelisco.
O João então vai se levantando do sofá, e com seus olhos parecendo dizer pra que esperasse antes de cantar a vitória, puxou-a para si, virando ela de costas para ele, fazendo seu corpinho dobrar na altura da cintura expondo e empinando sua bundinha, e com o pau em riste a se destacar do seu corpo, levantou a saia dela atirando em suas costas, e com as duas mãos vai descendo sua calçinha até abandoná-las aos pés, e retornando com as duas mãos acariciando suas pernas nuas, segura seu quadril como se preparasse para sugar o mel de sua bocetinha, inicia grossas lambidas na extensão de sua coluna vertebral, e quando ela começa a se contorcer com os arrepios provocados, ele levanta sorrateiramente e corpo e mirando sumariamente aquela monstruosa verga, enterra até o talo na bocetinha encharcada dela, provocando-lhe um grito seco e impossível de ser contido: “”AH””!
Eu não acreditei naquilo, quase cai da mesa com o susto que levei. Eu já tinha visto o pau do João durante aquele ménage, como disse, não acreditava que aquilo pudesse ser introduzido inteiramente na sua bocetinha(meu pau tem 20 cm e eu já achava difícil meter inteiro sem lhe causar sofrimento) pois o pau do João mede seguramente mais de 25 cm, e possui quase o dobro da espessura do meu.
Aquela era uma luta desigual, a delicada ninfetinha da alta sociedade Curitibana, pesando 50 kg, enfrentando a corpo rústico daquele quase agricultor, que adquiriu sua musculatura (semelhante ao Arnold ou Stallone) lançando no ar sacas de 60 kg(como eu já tinha visto).
Mesmo assim, naquela sena de extrema covardia, mantinha ela presa pelas ancas, com aquele pau descomunal enterrado dentro dela sem qualquer movimento, pude ver a transformação que minha mulher vinha sofrendo, ela estava se tornando em uma fêmea na acepção da palavra, um animal do sexo feminino, que depois de ter suportado aquela violenta invasão com apenas um grito seco, agora passava a contorcer o seu corpo, como se querendo atarraxar de uma vez aquela montanha de músculos e carne, prendendo-o para sempre em sua bocetinha.
Ela abriu os olhos e olhou diretamente para ele, curvou mais ainda sua coluna e segurou as pernas dele de modo a impedir a saída do pau que lhe invadia, e iniciaram um luta selvagem, com movimentos e trancos cada vez mais frenéticos, até que, como numa declaração de trégua, chegaram finalmente a um acordo e ritmaram seus movimentos, explodiram num gozo fantástico, que jamais presenciei novamente em minha vida (e ela dizia que não conseguia gozar)
Ele foi então retirando aos poucos aquela verga ainda dura, e a medida que saia ela levantava o corpo até apoiar suas costas no corpo dele, que a envolveu em seus braços, ela virou o rosto olhando pra cima e trocaram um longo beijo, agora suave e apaixonado.
O pau dele saiu finalmente de dentro dela, e como ele tinha dito pra mim, toda vez que ele tirava a porra escorria pelas suas pernas, e realmente como escorreu porra daquele buraquinho mágico. Não sei se escorria pela quantidade ou pela buraco que ficava, mas que escorria muito escorria sim.
Eu quase não estava mais agüentando permanecer naquela posição, pois tinha que ficar quase na ponta dos pés, não podia me apoiar bem na parede sem forçar, o que poderia fazer barulho, alem de ter que dobrar o pescoço para poder alinhar a visão no pequeno orifício.
Por outro lado, embora eu tenha sentido muito tesão (e sinto até hoje como eu disse), e até estar orgulhoso da minha esposinha, pela superação e criatividade que demonstrou, naquele momento eu estava sendo corroído pelo ciúme, pela sensação de traição das mentiras que tinha descoberto(porque mentir se a idéia era aumentar a nossa cumplicidade???)
Aquele beijo delicado e apaixonado, que refletia o respeito mútuo entre os novos amantes, tudo isso estava ferindo profundamente a minha alma.
Enquanto pensava, dei a ultima olhada antes de sair daquela incomoda posição, pois havia imaginado que os dois esgotaram suas energias, mas vi ela se virar pra ele, novamente com os olhos nos olhos, agora demonstrando uma profunda serenidade, esticando seus braços para enlaçar o pescoço do amante que a segura pela cintura, iniciam um leve bailado, como um casal realmente apaixonado, ela levanta sua boca para beijá-lo novamente, ele a levanta pelo quadril como se estivesse segurando uma boneca de isopor, e fazendo-a flutuar com aquele beijo, vai rodopiando pela sala naquele bailado, novamente em total sintonia, e sem trocarem uma palavra qualquer, ela abre suas pernas para enlaçar a cintura dele, ao mesmo tempo em que vai sendo abaixada até empalar novamente naquele cacete, que não havia esmorecido nem um pouco depois da violenta gozada, demonstrando claramente o tesão que ele sentia ao sentir o contato com a pele da minha esposa.
Eles ficaram assim por um tempo, quase sem movimentos, e com ela sentada naquele cacete, iniciam uma dança sensual e enquanto dançam pela sala vão trocando beijos apaixonados, até que ele abre a camisa da minha mulher e começa a sugar os seu seios, quase os engolindo com a boca, alternando um lado e outro, e pronto, inacreditavelmente estava acesa novamente a fornalha, ela trança os pés nas costas dele, como se preparando para uma nova batalha, e começa a subir e descer naquele cacete, no inicio cadenciada mente, para ir aumentando o ritmo de acordo com as provocações recíprocas, ora ele chupando o pescoçinho dela, ora ela enfiando a língua no ouvido dele, e os movimentos vão aumentando a velocidade, vão se tornando cada vez mais violentos, até atingirem o ponto de ebulição, que é disparado quando ele enterra seu dedão no cuzinho dela, fazendo ela dar um pulo para o alto e ser amparada na verga dele, movimento que me lembrou na ora do Bilboquê(aquele que tem uma bola com um furo que é jogada para o alto e deve ser encaixada em um pau com a mesma dimensão do furo da bolota).
E foi isso que eu passei a presenciar dali pra frente, ele jogando bilboquê com a bucetinha dela, que aceitando a brincadeira, às vezes procurava dificultar a entrada do falo rebolando para os lados, em outras deslizava diretamente até a base e para ser imediatamente arremessada para cima, porém, na maioria das vezes deixava que ele marcasse o ponto, permitindo que lhe enterrasse a tora até o talo.
E a respiração deles foi aumentando, os corpos se esfregando cada vez mais, até gozarem novamente espremendo desesperadamente os sexos, buscando a uma última gota de prazer, até que seus olhares se cruzaram novamente e permaneceram fixados por um momento, para em seguida explodirem numa gargalhada simultânea.
Ainda encaixados, ele a conduziu até o seu quarto e a deitou na cama fechando a porta. Eu desabei daquela posição e só tive animo pra me arrastar até a minha cama.
Aquele dia eu pensei em mudar o jogo, e agora estava me sentindo o grande derrotado.
Eu juro que a história esta quase no final, mas as lembranças daquele dia, daquela trepada fenomenal, e a energia psíquica que me foi consumida para registrar em palavras o que eu vi, me obrigam a encerrar agora. Prometo que ainda hoje irei até o fim, porque preciso arrancar essa mágoa de dentro de mim.
A quem estiver interessado, darei o título “Como descobri que tinha vocação – “As Conseqüências – II”