Foi assim. De dias vínhamos nos “tentiando” até que fizemos um contato numa semana anterior e, mais ou menos, acordamos para uma terça-feira da próxima semana. Seria pela manhã.
- Tenho tempo a partir das nove horas, disse-me ela.
- E quanto tempo? – emendei, eu.
- Umas duas horas. Até, por volta das 10h30, 11:00h, tenho que estar no trabalho. - Explicou. Tudo isso na nossa conversa no MSN.
Na segunda-feira, passada, nos encontramos no MSN de novo, a tarde. E na conversa confirmamos a data. Ela me passou as coordenadas. Rua OP com N, numa esquina. Havia uma agencia bancária. Eu não sabia muito bem. Conhecia pouco Porto Alegre, havia morado lá. Da minha cidade até a capital são uns 35 km.
- Eu encontro. – Afirmei. Não era hora para demonstrar duvida. Queria achar aquela mulher que se encontrara através de um site erótico de encontro de swingers, menagers e outros afins. Já havia encontrado com mulheres, como ela, casadas, mas não do tal site. Ela parecia ser instigante e gostava da “coisa”. Gosto de mulheres que mantenham um certo purismo mas também que não seja amarradas em achar que os homens vão pensar que são umas vadias e não apenas mulheres plenas de si. Para mim, todas as mulheres tem os mesmos direitos aos prazeres do sexo como os homens têm. Eu tinha aquele dia livre e fiquei ansioso por conhecer a “diabinha” açulada.
Na terça, forjei um álibi domestico e sai cedo, prevendo que o transito na BR sempre pode complicar. Normalmente, até Porto Alegre, são 20 minutos. Fiz bem em sair cedo. Foi lento o transito. Entrei na capital quinze minutos antes das nove. Até o ponto de encontro cheguei era nove horas pontualmente. Consegui estacionar nas proximidades. Não vi ninguém com a descrição dela (havia apenas visto a foto do rosto). Esperei. Quando eram 9:30h, no limite do horário e já achando que tinha eu na verdade “levado cano” em vez de meter o cano, alguém me aborda:
- Oi!
Virei-me. Era ela. Uma mulher morena, lábios carnudos, peitos proeminentes, com certa adiposidade.
- Desculpe. – Deu-me uma explicação que o marido estaria em casa ainda. Não fora ao trabalho. – Quase não vim, completou. Achei que estava atrasada demais, mas como tinha dito que viria, vim de qualquer forma.
- Estava no meu limite. Já ia embora. Mas o que importa é que vistes. – Perdoei.
De pronto entramos no carro. Contornei a rua imaginando tomar a via principal que passava na frente de um motel que notara quando chegara. No cruzar da rua movimentada o carro apagou, esquecera de acionar o “corta corrente”. Um atrapalho nervoso. Acho que ela também ficou um tanto nervosa. Mas saímos ilesos.
Chegamos no motel. A recepcionista pediu: “- uma hora, duas horas?”. “Duas”, pedi, querendo um lastro de tempo na expectativa de que embora corrêssemos contra o relógio, deveria deixar um tempo reserva para mais do que uma. No final acabamos ocupando só uma hora e paguei duas.
O motel estava em obras, meio estranho. Mas o apartamento era suficiente para o que viéramos fazer ali. Ela providenciou no fechamento da janela e, eu fui depositando os apetrechos, sobre a mesa. Ainda um tanto nervosos, talvez ela um pouco mais que eu. Afinal, éramos estranhos até ali. Iniciamos uma aproximação e beijamo-nos. Senti o calor do corpo dela. Estava suada. Ansiosa? Não perguntei. Começamos a dança do acasalamento.
Antes de nos despirmos de todo ela dedicou-se a sugar minha vara. Gostava daquilo. É gostoso sentir a boca de uma mulher no pau e as mãos acarinhando as bolas. Depois despia por completo e entre beijos (adoro beijar mulheres que sabem beijar), desci pelos seios grandes e de mamilos semiprotuso, beijo-os, suguei-os e desci no caminho da sua cintura. Dediquei a sua orquídea minha língua e boca, lambendo, acarinhando, sugando. Ela começou a emitir gemidos lânguidos que me estimularam ainda mais. Senti a xana completamente molhada e introduzi dois dedos estimulando-a internamente, num vai e vem vagaroso. Desta fase, com o pau em riste, invertemos a posição sugando-nos mutuamente. Depois vesti o “guri” e levei a conhecer a “tia”, naquele ponto toda molhada. Entrei fundo. Estocando com força. Senti a xana quente, molhada, saliente. Ela gemeu, arqueou os quadris e acelerei com mais força. Delicia foder assim. Ficamos naquele exercício na posição mais tradicional de uma foda, naquela esfregação intensa. Senti que poderia gozar logo. Estava muito excitado. Estava difícil manter o controle. Sentido que ela chegar no ápice, parei. Controlei-me. E ficamos um pouco ali, parados. Nisso já tínhamos percorrido uns 20 minutos.
- Não posso ficar muito, avisou-me. – Vi que não teria as duas horas de refestelamento carnal. Aquele era mesmo um exercício fortuito, contra o tempo.
- Fica de quatro, pedi.
Ela posicionou-se, exposta. Esfreguei meu pau naquela xana úmida, aberta e meti tudo, fundo, senti a base. Ela gemeu. Agarrei com força, puxando de encontro a mim. Naquela posição pedi para marca o evento com uma foto. Ela autorizou. Peguei a câmera que estava próxima e registrei a metida. Depois me dediquei com a-finco, ao exercício gostoso. Não me manifestei muito, gostaria de chama-la de nomes feios mas me contive. Senti que o gozo vinha, impossível segurar. Acelerei. Ele veio todo.
- Deliciaaaaaa. Gozei metendo com força. Adoro isso. Depois tirei o pau, com a camisinha lotada de porra e registrei em foto o fato. Descansamos um pouco de lado, extasiados e cansados.
Foi um acontecimento diferente para um primeiro encontro. Sem muito invenção, apenas ação, mas o suficiente para ser muito bom. Deliciosamente bom. Registrado e tudo. Repetiremos? Não sei. Dependemos de uma serie de acertos. Do motel deixei-a próximo ao trabalho e fui para outra atividade (não sexual), mas deliciosamente satisfeito. O que posso dizer dela? As mulheres, na sua satisfação nunca são claras, mas acredito que posso dizer: foi bom para os dois. Ou não é, diabinha?