Sempre tive atração por homens. Desde pequeno, sempre sentia algo diferente em relação a homens, uma coisa que eu nunca sentia por mulheres por mais lindas que fossem. Pensava que isso iria passar com o tempo mas até que chegou certa idade e eu confirmei: eu era gay. Nunca contei a ninguém o meu maior segredo, nunca. Nunca desenvolvi gestos afeminados, ninguém nunca desconfiou que eu era “diferente”. Aos 13 anos, eu descobri a masturbação, o prazer que eu sentia quando gozava pensando nos mais gostosos homens que eu já tinha visto. Aos 16, eu descobri a internet. Vivia trancado no meu quarto vendo fotos de homens pelados, transando e, claro, filmes. Passava o dia todo vendo filmes pornôs. Gozava feito louco vendo cenas de sexo, me masturbava mais de 4 vezes por dia e por isso tinha até uma toalha para gozar em cima quando eu não podia correr para o banheiro e me limpar. Meus pais desconfiariam.
Eu queria mais, não queria só masturbação. Queria o que aqueles homens dos filmes faziam: sexo. Não queria mais ser mais um adolescente que vive trancado no quarto vendo pornografia. Queria ser um homem, mesmo que eu não gostasse de mulheres. Mesmo que eu quisesse rola, eu não queria mais ser mais virgem. Várias vezes eu cheguei a pensar de me encontrar com alguém conhecido na net, mas me dei conta que era muito perigoso para um menino de 16 anos com os hormônios a mil mas também me dei conta que eu não queria ser virgem de jeito nenhum. Decidi esperar chegar a hora, mas desejava que chegasse logo e enquanto isso, continuava na minha rotina de me masturbar feito louco, sentido prazer a cada movimento, como se aquelas punhetas fossem as ultimas da minha vida.
Um ano se passou, e eu continuava na mesma. Eu já estava cansado da velha rotina de ficar trancado tocando punheta e resolvi entrar pra natação. Caralho, era perfeito. Aqueles nadadores perfeitos, musculosos, ombros largos e coxas torneadas e principalmente, as malas recheadas. Eu pensei que entrando pra natação iria parar com o hábito de me masturbar todos os dias, mas era impossível chegar em casa e não tocar aquela punheta lembrando de todos aqueles homens no vestiário, nus, peladinhos e se banhando. Meu pau ficava como pedra, por isso eu tomava banho no box fechado