Uns minutos de descanso, ela levantou e foi até o banheiro. Ligou as torneiras da banheira e começou a preparar a água para um banho.
- Quero na banheira, - falou sorrindo, maliciosamente.
A tarde estava demais.
A banheira ficava num lance abaixo do lugar onde estava a cama. Uma escada de uns cinco degraus até ela. Desci. Enquanto a água corria ficamos nos bolinando e beijando. Mãos por todas as reentrâncias. Mordidelas na nuca dela que deixavam ela arrepiada enquanto ela esfregava a bunda no meu pau ainda duro. Tinha vontade de enfiar nela, mas só coloco o “guri” em baile quente enfatiotado. Homens e mulheres casadas com estas intensidades e desejos vorazes, tem que preservar-se e preservar o companheiro (a) de aventura e o companheiro (a) civil. Mas é gostosa a esfregação.
A banheira ficou pronta. A água tépida. Ela despejou um liquido espumante. Entramos. Trouxe uma camisinha para a borda da banheira. Sentei-me como um marajá. Ela posicionou-se na minha frente e qual uma serva, passou a sugar meu mastro que emergia da água em meio a espuma como um periscópio de submarino. Depois de um tempo nesta degustação pedi para ela sentar-se a borda da banheira. Ali expôs para mim a gruta agora molhada de água e pingando como se estivesse mijando. O clitóris exposto, entumescido. Literalmente, cai de boca. Suguei com sofreguidão, lambi, enfiei a língua buceta adentro.
- Para, para, senão gozar de novo. Quero teu pau, - sentenciou.
Achei o lugar um tanto perigoso. A banheira cheia de espuma, uma posição mais arrojada corria se o risco de escorregar. Um acidente assim num motel não conviria, por certo. Mas fiz o que ela pediu. Vesti o “guri” para a festa. Sentei numa borda saliente dentro da banheira e pedi para ela:
- Vem, e senta aqui no teu trono.
Ela ajeitou-se de costas para mim e desceu aquela bunda exuberante. Segurei o pau entesado, metade debaixo da água. Ela sentou de uma vez só, tudo.
- Uiiiiiiii. Coisa boa., murmurou.
Senti as bolas doloridas, mas agüentei. Ela iniciou então um sobe e desce espargindo água para os lados. Eu acaricia, por trás os seios lisos pela espuma e água., segurava as ancas dela também puxando com mais força para baixo. A banheira parecia estar sofrendo uma tempestade. Depois de uns momentos variamos a posição. Ela ficou de pé e escorou as mãos na borda e parte da parede e expôs a buceta para que eu a penetrasse por trás. Não me fiz de rogado, enfiei tudo de uma estocada só.
- Ai, malvado. – resmugou.
Metemos mais um tempo assim e quando eu senti que tal exercício faria eu perder as forças, o que seria perigoso pois a posição forçava as pernas, tirei o pau daquela xana pedinte.
- Vamos para a cama. Um lugar melhor. Quero de comer mais e gozar.
- Hummmmm...murmurou ela, maliciosa.
Sai da banheira e ajudei ela a sair. O piso estava molhado, perigoso. Pegamos as toalhas e fomos secando-nos. Fui subindo na frente. Quando dei o primeiro passo, o acidente. Ela resvalou no piso úmido. Testaviou e caiu sentada. Por sorte não bateu a cabeça, nem um braço em alguma outra saliência. Acudi de pronto.
- Esta bem? – perguntei.
- Piso molhado e eu já meio fraca das pernas da nisso, - respondeu rindo.
Rimos juntos. A tarde estava muito boa. Subimos à cama. Entre amassos e agarração ela postou-se de bruços com as pernas fora da cama, a xana exposta. Me afastei um pouco e observei aqueles quadris grandes, as coxas roliças, os peitos grandes. “Gordinha, deliciosa”, pensei. Ali exposta pedindo pica. A buceta como que suplicando: “coma-me”. Vesti o bruto de novo (a camisinha anterior tinha ficado pela banheira) e entrei naquelas carnes com gula exagerada. Escorado com as mãos na cama e os pés no solo soquei com força. Ela gemia, doída. Empurrei ela para cima da cama e continuei socando. Levantei as pernas dela segurando com os ombros. Ela não conseguiria se dobrar mais mas a posição proporcionava que eu a penetrasse com profundidade, num meio frango assado.
- Mete, mete, seu cachorro, mete. – Pedia, enquanto eu rosnava em cima dela, forçando o ritmo.
Ficamos daquela luta de meteção mais uns minutos. Liberei as pernas delas e ela cruzou-a sobre meus quadris prendendo-me de encontro a buceta que ela gingava embaixo de mim. Ela estava sentindo que eu logo gozaria. Meti com mais força, num ritmo alucinado e senti vindo algo como uma corrente elétrica percorrendo deste a nuca, descendo pela espinha, provocando uma descarga. Gozei urrando:
- Toma sua puta, deliciosa. Sem vergonha, vagabunda, me sugou toda a porra, cadela. – Xingando e urrando assim gozei estripitosamente, enquanto ela também gozava com os olhos fixo na minha fisionomia sentido a minha reação diante daquele orgasmo intenso e volátil. Enchi a camisinha de porra. Deixei-me cair sobre o corpo dela e ficamos ali, uns minutos sôfregos, respiração ofegantes, coração disparado, suados.
- Coisa de doido, - murmurei ao seu ouvido.
- Adorei, - resumiu a minha primeira amiga, virtual-real.
- Eu também adorei – concordei.
Ao final demo-nos em conta de que já eram 17 horas. Estávamos ali há três horas. Conversamos um pouco na cama, ficando de repetir.
- Foi muito bom, - vamos repetir, propôs.
- Vamos – concordei.
Tomamos um banho. Vestimo-nos. Trocamos mais uns beijos e amassos e fomos rumo a saída. Na portaria, a conta. Saquei da carteira, e ela:
- Tu veio de mais longe que eu, eu pago – afirmou com autoridade, alcançado-me R$ 40,00.
Argumentei que partilhássemos, então. Pagar motel é coisa de homem. Aquela ideia machista.
Ela disse:
- Eu quero pagar. Da próxima vez nos encontraremos, se eu não vier de carro, quero vir dirigindo o teu e entrar te levando no motel. É minha fantasia, gosto disso. – Justificou.
O que fazer? Concordei. Deixei ela na estação rodoviária de Farroupilha, que fica no caminho da minha volta. Voltei para casa, extasiado, com um leve cansaço. Tinha até as 19 horas para chegar em casa. Vim tranqüilo. Cheguei na hora. Tudo normal, dentro do planejado.
Infelizmente, por caminhos diversos, dificuldades de agenda, trabalho, não houve mais dia para repetir o encontro com o mesmo planejamento. Houveram outras subidas à serra que relatarei oportunamente, mas para conhecer outras amigas. Mas esta primeira, foi marcante. Ainda, depois de já cinco anos, vez ou outra trocamos emails. Ela conta que viveu já outras e continua vivendo experiências e aventuras. Comigo foi a primeira.
- Foi uma loucura. No caminho, pensei nisso. Mas estava disposta a levar até o fim. Queria experimentar. A todo o momento eu me dizia: “é loucura”. Mas tinha em mim uma vontade, um tesão, que não recuei. Quando te vi, quis ainda mais e passei a achar que era uma loucura que valia a pena. Preocupava-me também o sentimento de culpa. Mas tudo isso ficou para trás. Hoje, estou muito mais comigo mesma. As aventuras que tive, umas duraram mais tempo outras menos. Mas aquela tarde, foi um marco. – Escreveu-me ela, num e-mail, com mais histórias, que no ano passado.
Ela também foi o marco da minha entrada no século XXI em termos de sexo. Realmente, há uma nova mulher por ai. Adoro encontrar esta “nova mulher” e partilhar do prazer que é direito de todos, independente do gênero.
Ah! Comunicarei este conto a ela. Espero que ela sinta como uma homenagem.
FIM