, Me chamo Flavia, tenho 16 anos e moro no interior da Bahia, sou branca, olhos azuis, cabelos louros até a cintura, tenho um corpo bonito, seios pequeno e estudo o ensino médio, na minha cidade não tem colégio de ensino médio, por isso algumas pessoas estudam na cidade vizinha, temos ônibus que nos leva, neste dia eu perdi o ônibus, tinha ficado na biblioteca estudando, dei conta horas depois, tentei me apressar arrumando meu material e corri até porta da escola, mas foi em vão, o ônibus tinha partido, a única saída era pegar uma carona na estrada, antes fui ao orelhão e avisei minha mãe que iria ficar no grupo de estudo, para que não ficasse preocupada comigo, ja na estrada fiquei em pé um bom tempo, alguns carros passavam, mas não tinha coragem ou talvez estava com medo devido ao perigo, um rapaz parou com seu carro na minha frente, mas não entrei, ele tinha a cara de sujo e estava um pouco bêbado, disse-lhe que estava esperando meu pai e me afastei do seu carro, fiquei nervosa, estava sentindo um frio na barriga, de um lado os matos e do outro a estrada, de repente parou uma van e o rapaz me perguntou se aceitava uma carona, quando criei coragem de ir e abrindo a porta do carro, notei que seu pau estava pra fora da calça, me assustei e não entrei, mesmo não sendo mais virgem , não aceitei a carona, fui mais a diante, parei em uma mureta e me encostei, comecei a chorar um pouco e pedia aos céus que me tirasse daquela situação, não conseguia ver mais nada pois meus olhos ficaram embaçados com as lágrimas, já se passava quase duas horas que estava ali, pensei em ir a pé, mas levaria horas e ficaria cansada, me refiz do choro e mais a frente vi um caminhão parado, era um caminhão de grande porte, que não conseguia ver o motorista, me aproximei pelo lado dos matos e deparei com um homem urinando em uma árvore, ele se encontrava de costa, sem querer fiz barulho em um galho e ele se assustou e se virou me pedindo desculpas pela cena, antes de fechar o seu zíper da calça e guardar seu pau, deu pra nota pois ele deu uma balançada antes guardá-lo e notei que era grande e apetitoso, veio em minha direção e se apresentou, apertamos minha mão e senti uma gota de sua urina mas não me incomodei.
- Oi sou ALEX.
- Prazer FLÁVIA.
Pelo sotaque ele parecia ser carioca da cidade maravilhosa, me perguntando o que fazia ali, notou que meus olhos estavam vermelhos de choro, expliquei o que aconteceu, ficamos ali conversando um pouco, pelo papo dava pra ver que é um cara educado, que me não faria mal algum ou faria, ALEX é alto, com seus 40 anos, um corpo definido, queimado de sol, uns pares de olhos grandes e pretos, cabelo baixinho, uma boca carnuda, seus trajes era uma camiseta branca eu um jeans apertado, delineando sua bunda e seu pau, depois de muito papo me ofereceu uma carona, mas que antes iria passar no próximo posto de gasolina para abastecer seu caminhão, ja que iria ir até João Pessoa. Passava das 15:00hs. entrei na boleia, pelo porte do caminhão a boleia era grande, sentei quase deitada para relaxar um pouco e respirava aliviada, agradeci pela gentileza, ao mesmo tempo sentia o cheiro do ALEX, era um cheiro de sabonete barato, até o posto ALEX foi muito gentil, chegamos no posto e ele abriu a porta pesada do caminhão e me ofereceu sua mão para descer, minha saia se levantou ficando exposta minha calcinha, notei que ele olhava e logo desci me encostando no seu corpo musculoso, mas também me encostei nele de propósito, enquanto ele abastecia o caminhão, fiquei na cantina precisava de um refrigerante, o posto estava vazio, entramos no caminhão e ele estacionou mais a frente onde não tinha ninguém, não sei o motivo por que parou, mexia em uns papéis de nota fiscais das mercadorias que carregava, acendeu um cigarro e ali ficamos no bate papo, falei um pouco de mim e ele idem, o que mais marcou foi que ele é casado e tem dois filhos, me mostrou as fotos da família em sua carteira, quando fui pegar pra ver as fotos nosso olhar se encontraram, eu olhava também para o seus lábios carnudos, nos separamos e ele jogou o cigarro fora, de repente nos olhamos outras vez e partimos para um beijo, suas mãos começaram a explorar meu corpo, agarrei aquele músculo com precisão e passei a palpá-lo, senti que minha saia se levantara e ele passou a me bolinar, senti um tesão enorme, minha mão foi até seu cacete que ja estava duro, massageei por cima da calça , ele arrancou minha blusa e meu sutiã e começou a chupar meus peitinhos, pode sentir aqueles lábios maravilhosos em meu corpo, afastando minha calcinha começou a chupar minha buceta com vontade, toda lambuzada pela sua saliva sentia sua língua entrando e saindo, retiramos juntos a sua calça apertada ficando apenas de camiseta, peguei seu pau e meti na boca, tinha um gostinho de mijo, mas era um gostinho bom, seu cacete é lindo, grande avantajado, sem desperdiçar comecei a chupar seu saco, ele me deitou sobre o banco e por cima começou a meter seu pau, metia devagar devido ao tamanho foi um cavalheiro comigo, passou a cabeça e confortável começou a meter mais fundo, dou mas não me importei e sem reclamar, ficamos naquele vai e vem frenético, seu pau me deu um baita tesão, o vidro do caminhão se encontrava embaçado e do nosso suores que passou a tomar conta de nós, sua boca invadia e minha e sua mão apertava meus seios, minha mão chegava até a sua bunda podendo sentir totalmente carnuda, comecei gozar e assim ele enfiar mais fundo, não agüentando sem segurar seu gozo, rapidamente tirou seu pau e começou a gozar em cima de mim, seu gozo foi tão forte que me sujou toda, estava feliz por ter transado com um carioca maravilhoso, com marquinha de sunga e tudo, por final nos limpamos e ele me levou até a entrada da minha cidade, so que antes trocamos telefones. demos um longo beijo e fui feliz pra casa.
bjsss a todos os leitores