Eu tinha 17 anos quando tudo isso aconteceu…
Devo dizer que na altura era uma menina bem apreciada e dava nas vistas por onde passava, era uma rapariga alta, magra, com uns traços indianos inconfundíveis e um tom de pele amarelo açafrão que realçava meus olhos bem verdes.
Tinha acabado de me mudar da cidade que me viu crescer, porque meus pais se tinham separado, e me mudei para a casa da minha avó, temporariamente, que ficava numa terrinha perdida no mapa.
Estava passando mesmo mal, não tinha os meus amigos e teria de reconstruir toda minha vida naquele fim do mundo.
Estava sentada no sofá velho da casa quando minha mãe me viu daquele jeito e me disse para eu ir espairecer pelos campos, a vontade não era muita, mas sempre era melhor que estar sem fazer nada.
Dei por mim no meio do nada… estava oficialmente perdida no campo! Já que não tinha o meu celular optei por ir sempre na mesma direcção, talvez achasse alguma coisa.
Caminhei uns cem metros e comecei a ouvir uma voz bem bonitinha cantando, comecei a correr na direcção do som e me deparei com uma mocinha lavando a roupa num riacho.
Nossa! Ela era linda pra caramba! Eu fiquei olhando para ela durante uns segundos valentes e só quando a moça me olhou nos olhos e perguntou: ‘Está tudo bem com você!?’ é que me lembrei do motivo pelo qual ali estava.
Eu estava tão abismada com a beleza daquela menina, que deveria ter uns dezasseis, dezassete anos, que até gaguejei: ‘ Eu estava passeando para relaxar um pouco… eu sou nova cá! E acabei me perdendo’
A garota se levantou e me estendeu a mão dizendo: ‘Sou a Gabriela, eu vivo aqui desde pequena… Quer ajuda para encontra seu caminho de volta ou prefere ir passear um pouco comigo?’
Eu fiquei absurda com tanta simpatia e até aceitei o pedido e fomos falando pelo caminho sobre nós.
Ela acabou me levando a casa da minha avó depois de o sol se pôr, minha avó e minha mãe estavam preocupadíssimas, mas eu acalmei os ânimos quando lhes contei o que se sucedera. Minha avó acabou por me contar que essa mocinha era uma jóia de rapariga e que ela seria uma óptima companhia para mim.
Durante toda a noite fiquei pensando na Gabriela, eu gostei muito dela… sinceramente nunca tinha conhecido alguém tão simpático, além de linda… ela tinha uns olhos azuis claríssimos que sobressaíam no meio daqueles seus longos cabelos louros, era só um pouquinho mais baixa que eu e tinha uns peitos que me fizeram cair o queixo .
Na manhã seguinte eu fui ter a casa dela, graças a deus ela teve o bom censo de me dizer onde morava, mas quando cheguei lá fui atendida por sua mãe que me disse que ela iria estar todo o dia lavando a roupa no riacho.
Eu não perdi tempo e fui ter com ela. Quando a encontrei, debruçada sobre a água esfregando aqueles trapos, ela estava cantando, tal como no dia anterior.
-Oi Gabriela! – disse enquanto me sentava do seu lado
-Perdeu-se de novo Carol? – perguntou dando uma risadinha
-Claro que não, não seja tonta! Eu vim ter com você para a ajudar!
-Você me veio ajudar? – perguntou muito surpresa, arregalando aqueles olhos cor de céu.
-Qual é espanto?! As amigas fazem isso!
Ela ficou coradíssima e até baixou a cabeça, continuou a esfregar e a cantar.
Eu peguei uma roupa que ela tinha no cesto e comecei lavando, mas no meio daquela brincadeira acabei molhando-a. Eu fiquei envergonhada, mas quando reparei que a minha molha deixava que os seus peitinhos firmes transparecessem em sua blusa branca fiquei fora de mim! Os seus mamilos cheios de tesão e rosadinhos sobressaíam-se no meio daquele aparato todo.
Ela reparou que eu estava olhando e me fez um sorriso malandro, eu percebi que ela queria dizer alguma coisa com aquilo.
Então ela se levantou e começou a desabotoar sua camisa, enquanto me olhava nos olhos, e acabou por a tirar deixando seus seios arrebitados virados para mim.
Começou então a afaga-los. Ela percebeu que me tinha deixado excitada, por isso veio ao meu encontro e, pegando nas minhas mãos e pousando-as sobre seu peito me beijou. Aquela safada beijava bem de língua!
Ela passava subtilmente seus lábios no meu pescoço enquanto esfregava minha bunda. Sem me controlar mais, deitei-a no chão ali mesmo, no meio do campo, e tirei minha camisola, debrucei-me sobre ela e senti seus peitinhos roçando nos meus.
Estivemos ali um bom tempo no amasso, mas eu queria mesmo gozar com aquela menina tão angelical.
Comecei a beijar seu pescoço enquanto passava minha mão por todas as suas curvas, acabei descendo para os seus seios, lambuzando suas auréolas e trincando ao de leve seus mamilos… e aí sim ela gemeu de prazer…
Comecei a lamber sua barriga enquanto descia minha mão para dentro da sua cueca e acabei por sentir sua xaninha toda húmida.
Ela não perdeu tempo e começou beijando meu pescoço, daí a pouco enfiou sem pudor sua mão na minha calcinha e começou a me fazer uma siririca, não me pude controlar e soltei o grito de prazer que estava dentro de mim, ansioso por sair.
Então aí cai de boca na sua buceta molhadinha… ela suspirava e se contorcia enquanto me segurava a cabeça para não me deixar parar. Ela começou gemendo e acabou gozando ali mesmo na minha boca.
Paramos um pouco para descansar, deitei no chão ao lado dela… eu estava exausta e completamente suada. Gabriela estava tentando recuperar o fôlego da nossa brincadeira.
Estava deitada de barriga para o ar quando ela se sentou em cima de mim e começou a mamar nos meus seios, eu percebi que ela também me queria ver gozando e então deixei a coisa rolar.
Passava suas mãos pela minha barriga ao de leve e me ia deixando toda arrepiada… enquanto isso ela ia me beijando desde o pescoço até a fronteira entre o fundo da minha barriga e a minha buceta. Aí, para meu espanto, ela parou!
Saiu de cima de mim e me disse: ‘Se ponha de quatro, porque vou faze-la gozar e muito Carol!’
Eu fiquei parva com aquela ordem, mas minha vontade de gozar falava mais alto.
Ela encostou o seu quadril na minha bunda e se debruçou sobre minhas costas fazendo uma conchinha... começou passar as suas mãos por todo o meu corpo e de repente me dá um tapa no traseiro bem pesado que me fez soltar um gemido de prazer.
Aí ela abocanhou meu cuzinho… Minha xoxota ficou latejando e babando de tanto prazer.
Quando eu já estava quase chegando ao clímax e implorando para Gabriela não parar ela me manda segurar minha nádega e mal eu seguro, ela enfia dois dedos na minha buceta, saciando toda a minha fome. Não deu para conter o grito do gozo que estava tendo.
Então quando olhei para trás eu a vi tocando uma siririca enquanto me lambia toda a minha bunda e me acariciava a minha xana toda húmida. Estávamos as duas gozando em campo aberto, correndo o risco de sermos apanhadas.
O sol se começou a pôr e achamos melhor continuarmos em outra altura, também ja tínhamos gozado o suficiente naquele dia.
A roupa não tinha sido lavada e por isso combinamos que quando chegássemos a casa iríamos dizer que eu tinha caído no riacho e me tinha magoado no pé.
Fomos o caminho todo silenciosas e com um sorriso malandro no rosto.
Cheguei a casa e fiquei pensando na Gabriela e em toda aquela loucura…
Ainda bem que eu ia ficar lá mais uns tempos… porque e brincadeira ainda agora tinha começado…