A esposa do cavalo

Casei-me muito cedo e durante 10 anos tivemos um bom relacionamento. Meu nome é Luisa e tenho, hoje, 32 anos. Tinha na época 20 anos e, muito ingênua, acostumei-me a seu conduzida por Reinaldo, o meu marido. Donos de várias fazenda, e criador de cavalos de raças selecionadas, vivia viajando ou recebendo compradores e pessoas relacionadas ao mundo dele. Não me queixava, pela vida privilegiada que me dava. Carros do ano, roupas, viagens para onde eu quisesse, enfim, uma vida de dengosa. Mas alguma coisa me faltava e eu acabei por achar que era amor e carinho. Discutimos muito, ele não queria, mas, acabamos por nos separar amigavelmente e não me queixo: deixou comigo um apartamento em Salvador, numa área nobre da cidade, dois automóveis, cinco milhões em conta corrente, uma pensão mensal de 10 mil reais e uma fazenda próximo a Feira de Santana com Cinco mil hectares. Parece uma solução, mas não é. Eu me sentia uma incompetente por não conseguir manter o meu casamento. Passei seis meses sem querer ver nem lidar com nada. Um dia conversando com Lídia, uma amiga muito próxima alertou com risco de uma depressão. Lembrei-me então da fazenda e convidei-a a ir comigo para relaxar. Pegamos o meu carro e lá fomos, eu toda animada com a possibilidade de passar alguma horas ao ar livre. Ao chegar lá me surpreendi com a estrutura. Esta era uma das fazendas que eu nunca tinha visitado, até por ser em Feira de Santana, que considerava uma cidade atrasada. Era fantástica: conversei com um senhor, que era o administrador e ele me pôs a para da situação da fazenda. Havia cem cavalos puros, sendo, vinte Apaloosas, cinqüenta Mangalargas, dez Lusitanos, 20 Paint Horse. Alem deste, existe dez pôneis piquira entre machos e fêmeas. Realmente uma linda fazenda. Para se ter uma idéia, passa um rio na fazendo, tão limpo e cheio de peixes. Não pensei que meu marido pudesse me dar um presente destes. A quantidade de árvores frutíferas é algo espetacular. A sede da fazenda fica uma área escolhida a dedo, toda de madeira de lei aparente e uma linda piscina com água alimentada por água do rio. O caseiro, seu João e sua Mulher cuidam de animais de subsistência: dez vacas de leite, galinhas, patos e galinhas de angola, alem de cinqüenta cabeças de porco. Realmente fiquei abismada e feliz com a descoberta. Depois de me situar de tudo, resolvi tomar um banho, fiz um lanche e convidei Lídia para andarmos pela fazenda: era ainda dez horas do dia, Seu João selou dois cavalos lindo e saímos andando preguiçosamente pelo campo. Sempre deslumbrada e olhando admiradas para tudo. Depois de subirmos uma pequena elevação, de novo acompanhávamos o rio, uma forma de não nos perdermos. Logo à frentes havia uma área gramada e com o rio formando uma espécie de praia e resolvemos descer um pouco: amarramos os animais em arbustos e sentamos na prainha admirando a água. Lídia quis se banhar, mas não havíamos trazido roupas de banho. Lídia sugeriu que tomássemos nuas e eu retruquei: afinal podia vir alguém. Mas ela argumentou que havíamos cavalgado uns dez quilômetros, quem estaria ali ?....Assenti a muito custo e resolvemos tomar banho despidas. Que delícia que esta aquela água. Límpida, uma temperatura agradável, uma delícia. Estávamos neste sonho, quando de repente Lídia me chama e aponta para um dos cavalos. O animal estava excitado e exibindo um belo membro. Fiquei a princípio envergonhada: embora tivesse convivido com animais a vida inteira, nunca havia atentado para isto e ainda mais numa situação destas e num lugar destes. Sorri meio embaraçada e Lídia também. Perguntei-lhe porque ele estava assim e ela sugeriu que fosse pelo fato de estarmos nuas: não acredito, eles são irracionais, não distinguiria uma mulher nua de vestida. Ficamos ainda algum tempo no local, mas algo estava ocorrendo e me sentia esquisita e desconfortável diante daquilo. Sentia um calor no ventre, um incômodo estranho. Vestímunos e retornamos à casa. Tomei um banho e fomos almoçar e que almoço ! Galinha caipira com arroz e feijão de corda, com suco de mangas. Após o almoço, fomos dormir ambas no mesmo quarto, bem arrumado e arejado. Logo adormeci, cansada que estava e acordei gritando e Lídia me sacudiu: eu soava aos potes: o que é menina dizia e eu não conseguia falar. Depois de algum tempo me acalmei e falei e contei que havia acontecido: eu sonhei que passeava com o cavalo e após descer dele, eu ficava acariciando seu membro e ele ejaculava no meu rosto; eu acordei porque me assustei com a possível ejaculação. Lídia falou que isto era normal, mas que tudo se devia ao fato de eu ter visto o pênis do cavalo e que aquilo teria ficado na minha mente. Que havia gostado do que tinha visto e sonhado com isto. Não aceitei, não era possível, eu nunca gostaria de um cavalo para isto. Nem pensar. Levantei-me, tomei um banho e resolvi dar uma caminhada para distrair. Andei e me dirigi ao fundo da casa onde havia um grande campo gramado, feito provavelmente para prática de futebol de salão, devido à dimensão. De repente tomo um susto. Lá estava de novo o mesmo cavalo e exibindo aquele mastro lindo e provocante. Ah meu Deus, de novo não . Voltei-me para ir pra casa e me bato com Lídia sorrindo: veio ver de novo, não é?. Claro que não, encontrei-o por acaso. Claro que foi por acaso, não é Lu. Acorda mulher, você esta sentindo atração por ele e ele por você. Não tem como voe fugir disto. Encare a realidade. Falou isto e saiu em direção à casa da fazenda. Fui logo atrás dela e encontrei-a no quarto chateada. Falei para ela que quem devia estar chateada era eu, afinal ela esta me empurrando para uma situação inaceitável moralmente. Mas Lídia me falou: deixa eu lhe explicar algo; primeiro estou me sentindo culpada por ter lhe mostrado a situação lá no rio, realmente eu talvez não devesse ter lhe mostrado; segundo ter lhe dito que ele estava sentindo atração por você, poderia ser até por mim, mas foi brincando; terceiro não desejo o seu mal, mas, seu bem, agora, que você e ele estão se atraindo minha filha, você tem de admitir. Baixei a cabeça, chorando e ela me abraçou. E ai, chorei muito e admiti: pois é Li. O que eu vou fazer isto é impossível. Não posso alimenta uma fantasia destas , isto é loucura. E ela me disse. Lu, você não vai resolver isto fugindo. Encare sua fantasia, se quiser te ajudo no que for possível. Fui até a cozinha e pedi a Dª. Maria um suco de maracujá com alface e tomei dois copos e fui dormir. Acordei lá pelas oito horas e dei falta de Lídia. A casa estava toda apagada e provavelmente o casal dormia, eles dormiam muito cedo. Estava quente, vesti um short e uma blusinha e sair pelo quintal: A lua esta cheia e havia uma luz prateada que deixava o céu muito bonito. Andei mas não encontrava a Lídia. De repente percebo um movimento no Haras e me dirijo para lá: tomei um grande susto. Lídia estava acariciando o membro de um dos cavalos e ele excitado demonstrava prazer. Escondi-me e fiquei olhando até onde ela ia com aquilo. Abaixou-se e colocou o pênis do animal na boca e chupava sedenta aquele taco de nervos. Excitei-me com aquilo e continuei olhando, Logo em seguida ela tirou o short e a calcinha e começou a esfregar aquilo na sua vagina como uma louca. De repente fui me mexer e bati com a mão na estaca da porta e ela me viu. Vem cá Lu, falou ela. Ajuda-me. O que você quer que eu faça e ela me disse. Quero ser penetrada por este cavalo. Como, não dá, ele é muito alto. Ajuda-me a empilhar estes sacos de ração, falou, ela. Empilhamos os sacos até altura da sua pelve e ela se curvou sobre os mesmos. Agora segura a cabresto e guie ele para mim. Segurei a corda e puxei o cavalo em direção a ela. O cavalo saltou para cima dela e tentou encontrar sua vagina: por duas vezes tentou sem sucesso. O pau passava por baixo ou subia em direção das suas costas. E ela desesperada abria as pernas, mas não conseguia. Ajuda-me gritou ela, guia este negocio se não ele não acha. Peguei aquilo e encaminhei na direção. Naquela hora senti o pênis encaixar na entrada dela e a cabeça se alojou: quando ele sentiu o calor e o liquido lubrificante dela na glande, forçou e ai, ouvi um barulho de carne rasgada. Lídia deu um grito enorme e vi o pau entrar em direção a seu útero. Fiquei assustada e quis puxar o cavalo mas gritou mas forte ainda .Nãooooo. Ai de novo , vi o cavalo recuar um pouco para depois botar com força e desta vez foi a te a bainha arrancando um grito ensurdecedor. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Fiquei com medo quando percebi que não dava mais para controlar o animal que, agora assumiu a relação com ela. Lídia agora estava submissa às fincadas daquele cavalo. Tentei falar com para ver como estava e ela apenas gemia. Depois de algumas enterradas o animal, deu um relincho e meteu com força, parou lá dentro e saiu de dentro de Lídia, com a rola semi ereta e toda lambuzada com seu esperma.Quando ele saiu e dirigiu-se a seu espaço no haras, Lídia que estava ainda dobrada sobre os sacos, foi se arriando para o chão. Perguntei com esta e falou que estava bem. Um pouco dolorida, mas que gozou muito, que era explicável. Levei para casa, ajudei-a a se banhar, trocou de roupa e fomos fazer um lanche, afinal ela precisava. Lanchamos para o quarto e ela deitou-se e perguntei-lhe porque a loucura, e ela me disse que a única diferença entre mim e ela era coragem de enfrentar as suas vontades. Dei um sorriso e fomos dormir. Pela manhã acordamos e Lídia esta muito bem e com a perseguida recuperada. Tomamos café e fui andar um pouco em volta da casa e encontrei meu cavalo. Dona Maria esta perto e perguntei o nome dele e ela me disse que era Brioso e que tinha dois anos. Sai dali e Pedi a seu João para selá-lo. Queria andar com meu cavalo. Andamos por horas e fui para num lugar maravilhoso: era uma clareira tranqüila. Tirei minhas roupas e fiquei exposta a ele. Queria ver suas reações e vi. Mostrava-me seu maravilhoso cacete: era muito bonito, totalmente cor de rosa e com uma glande linda. Olhei em volta e vi que havia uma pedra: cobri com a toalha que trouxe, parece que inconscientemente, e me expus ao meu amante. Ele cheirou minha vagina por várias vezes e em seguida senti que ele tentava se apoiar na pedra, senti seu corpo sobre o meu, tive certo receio, mas não havia retorno. Percebi que ele buscava a entrada da minha vagina de forma tranqüila, sem a violência que aconteceu com a Lídia. Acalmei-me um pouco e senti que seu pênis encontrara a entrada da minha vagina e forçava a entrada. De repente percebo que a cabeça penetra e uma dor enorme toma contra da minha buceta, que se abre com medo do invasor. Como que sentindo o meu pavor, ele para um pouco e sinto um alívio. Logo em seguida, sinto que ele se aproxima mais de mim e da mais uma estocada e aquela cabeça enorme encosta no meu útero. Sinto um arrepio. A dilatação é extrema, mas o prazer ainda não é sentido. Excitação sim prazer não. Meu amante dá mais uma pressão e sinto meu útero sendo empurrado e a penetração já é forçada, Sinto seu pau vibrando dentro da minha vagina, começo a sentir uma calor enorme, minha cabeça começa a rodar, começo a comprimir vagina e isto estimula ainda mais meu amante que se aproxima mais e enfia mais ainda seu cacete. Sinto gosto de sangue na boca e tento me erguer para retirar aquilo um pouco de dentro de mim: a briga é desigual: luto com todas as forças mas meus instintos me traem; sinto o prazer chegando e já não é a mulher mas uma égua que desperta e num último esforço areio meu corpo e me entrego. Quando meu macho percebe a entrega se encoraja e com toda força que tem, empurra toda aquela rola dentro de mim e sinto suas bolas enormes baterem na minha bunda . Perco os sentidos de tanto gozo: desmaio por segundos e acordo com litros de gala sendo despejada dentro de mim. Eram rios de esperma grosso e quente. Meu macho saiu de cima de mim e deitei na grama aproveitando o prazer que tivera. Olhei para o meu namorado e senti sua tranqüilidade e seu ar de satisfação. Vesti-me e me dirigi para casa feliz e satisfeita. Ao chegar encontrei Lídia, desesperado por meu sumiço e lhe falei q eu estava muito bem. Entrei no quarto e fui tomar banho. Sai do banheiro e estava me enxugando, quando Li me olhou e falou. Já sei o porquê de sua felicidade, olhe o tamanho da sua buceta: sorri e assenti que sim. Perguntou-me se foi e eu assenti que sim. O que vai fazer agora me perguntou e eu respondi que ia me mudar para a fazenda. Encontrei mais tarde Dª.Maria e perguntei se havia lugar pra mim e ela muito matreira disse que sim, afim um casal precisa de uma casa. Lídia partiu sem não antes me dizer que voltaria sempre, mas precisava trabalhar. Já há cinco anos que vivo com meu marido. Construí um quarto especial com ligação com uma cocheira linda ao lado onde tenho minha vida com meu amor. Os caseiros sabem e me incentivam. Tenho um veterinário que acompanham meu marido e cuidam da saúde dele, afinal não posso perdê-lo. Beijos.