Antes de narrar as loucuras que minha mulher e eu fizemos, quero dizer que sempre fomos um casal sério, fiel, sem nunca ter feito qualquer extravagância sexual como transar com outras pessoas, troca de casais, etc. Nossa união sempre foi sadia e calcada na normalidade. Lógico que fizemos sexo oral e anal, bem como usamos brinquedos como vibradores, por exemplo, mas só, nada muito diferente.
Até que tudo mudou, por pura eventualidade e sem qualquer planejamento, naquele cruzeiro de final de ano.
Era um cruzeiro pela costa de São Paulo, Rio e nordeste durante sete noites e oito dias. Nossa única intenção na viagem era relaxar, nos divertir e aproveitar o navio ao máximo. Nunca imaginamos o que iria acontecer.
Minha esposa e eu somos advogados, ela chama-se Fernanda, tem 30 anos, é loira, cabelos cumpridos até o meio das costas, olhos castanhos, seios médios siliconados (215 ml), 1m62cm, 47 quilos, coxas roliças e xoxota completamente depilada. Já eu me chamo Alexandre, tenho 28 anos, cabelos castanhos curtos, olhos verdes, 1m81cm, 70 quilos, não me acho bonito nem feio e tenho um pênis normal (17x3cm).
Estávamos no segundo dia no navio, a tarde, sentados em volta da piscina tomando um drinque. Ao nosso lado sentado em duas cadeiras havia um jovem casal. Começamos a travar naturalmente uma conversa. Apresentamos-nos, eles disseram que eram do Mato Grosso do Sul, sendo que ele chamava-se Eduardo, era médico e tinha 32 anos. Ela, por sua vez, chamava-se Eliana, era professora primária e tinha 24 anos. Tomamos alguns drinques e combinamos de jantar juntos. Estávamos felizes por achar mais alguém para conversar. Depois da janta fomos ao teatro, depois circulamos pelos bares e por volta das duas horas fomos dormir. No dia seguinte, encontramo-los no café da manhã, descemos em terra e fizemos alguns passeios juntos. Enfim, estávamos nos dando muito bem, como se fossemos velhos conhecidos.
Naquela noite, bebemos um pouco demais e Eduardo e Eliana acabaram nos contando que eram adeptos do swing e da troca de casais. Fernanda ficou horrorizada, embora na hora tenha disfarçado bem. Eu, ao contrário, sei lá por que, me excitei com aquilo. À noite Fernanda e eu não transamos, pois estávamos exaustos, porém perguntei a ela o que tinha achado da revelação do casal. Ela respondeu que tinha nojo daquilo, que jamais transaria com outro homem e muito menos mulher. Perguntei então o que ela achava de Eduardo, ao que respondeu que ele era bonitinho. Ela me fez a mesma pergunta sobre Eliana. Respondi que a achava bonita de rosto e de corpo. Depois deste rápido colóquio, adormecemos.
Era o quarto dia de viagem e chagávamos a Salvador. Divertimos-nos bastante por lá, visitamos o Pelourinho, o elevador Lacerda, algumas igrejas históricas e fomos à praia. Nesse dia não encontramos Eduardo ou Eliana. À noite, porém, voltamos a jantar juntos, fomos ao teatro e ao baile de salsa e merengue que teria depois. Bebemos todos demais. O assunto da troca de casais voltou à tona. De repente Fernanda já conversava sobre o tema sem embaraço e descontraída, não tendo mais sentindo o asco da noite anterior, fruto do álcool, com certeza. A partir daí não sei muito bem como as coisas aconteceram, só sei que me vi depois na cabine do outro casal com Eliana. Eduardo e Fernanda haviam sumido, estando, com certeza, em nossa cabine.
Eu e Eliana nos beijávamos, e em pouco tempo estávamos nus. Eliana é loira, cabelos um pouco encaracolados até abaixo dos ombros, mais ou menos 1m70cm e uns 65 quilos, seios fartos, coxas grossas e xoxota bem depilada, com poucos e bem aparados pêlos pubianos. Ela me chupava com gosto, colocando meu pau todo dentro da boca, o que surpreendeu, pois nunca achei isso possível. Tenho um probleminha de ejaculação precoce e por causa disso logo gozei, enchendo sua boca de porra. Ela bebeu tudo e o pouco que escorreu pelos cantos da boca ela imediatamente pegou com os dedos e levou à boca. Eliana era muito safada.
A joguei na cama e comecei a chupar aquela xoxota grande, com lábios bem salientes e grelo avantajado, completamente diferente de Fernanda, que tem a buceta apertada, com lábios e clitóris bem pequenos. Enquanto a chupava, introduzia em sua xota três dedos, fazendo movimentos de entra e sai. Ela gemia alto.
Meu pênis deu sinal de vida. A coloquei de quatro na cama e meti de um só golpe dentro daquela xoxota, enquanto desferia tapas em sua bunda e puxava seu cabelo. Ela rebolava e apertava meu pau com as paredes da vagina. Estava me deixando louco. Mudamos várias vezes de posição e enquanto eu bombava, Eliana bolinava seu grelo o fazendo-o quase dobrar de tamanho. Vendo o tamanho daquele clitóris, não resisti e passei a chupá-lo com volúpia, levando Eliana às alturas. A moça gozou muito.
A coloquei então novamente de quatro e comecei a penetrá-la no rabo. Como estava acostumado com o de Fernanda, muito pequeno e apertado, fui com muita calma e paciência. Só que meu pênis deslizou rapidamente para o interior daquela potranca. Eliana passou a rebolar alucinadamente, me ordenando que a comece com mais força. Obedeci e ela logo gozou. Continuei a fodendo. Ela quase chorava de tesão. Então, não mais resistindo, gozei dentro de sua bunda gostosa.
Impressionado com o seu clitóris, chupei a buceta de Eliana ainda mais uma vez, até ela gozar em minha boca. Depois, lhe dei um beijo, vesti-me e voltei para minha cabine.
Lá chegando, encontro Eduardo dormindo, nu, ao lado de Fernanda que, também nua, dormia de bruços. Ambos estavam tão pregados que nem me viram chegar. Ao me aproximar de Fernanda, percebi que seu ânus estava todo lambuzado de porra. Fui então tomar um banho e quando saí presenciei Eduardo enchendo a boca de Fernanda de porra. Ao me ver ele vestiu-se, piscou para mim e foi embora sorrindo e sem falar nada. Peguei então meu mp3, o coloquei para o modo gravador de voz e fiz com que Fernanda na mesma hora me contasse todos os detalhes do que aconteceu ali.
Então, ela me relatou sua aventura:
“Assim que entramos na cabine ele me atirou na cama, tirou minha roupa e começou a me beijar o corpo todo. Logo ele já estava enfiando uns três dedos dentro da minha xoxota, movimentando-os com rapidez e perícia de profissional. Aí ele me colocou de quatro na cama e começou a me chupar a xoxota e o cu e a enfiar os dedos em mim. Até no cu ele enfiava. Ele então me deixou de quatro, tirou com rapidez a roupa e meteu de uma só vez o pau em mim. Quase me arrebentou! O dele é bem maior e mais grosso do que o teu. Ele não queria nem saber e metia com força enquanto eu gemia alto de dor e prazer. Aí ele começou a me dar tapas na bunda e me chamar de cadela e vagabunda. Ele me batia e virava meu corpo com violência. Mudamos um monte de vezes de posição, sempre ele metendo com força. Eu estava adorando. Doeu um pouco no início, mas depois foi ótimo.
“Aí ele mandou eu chupar seu pau. Foi só então que percebi que o pau dele era grande. Mau cabia a cabeça na boca. Eu chupava com vontade e ele gemia alto. Depois de um tempo assim, ele me jogou na cama e começou a passar a língua no meu cu, depois enfiou um e por fim dois dedos dentro dele. Aí tirou, pegou esse creme aqui, passou no pau e meteu no meu rabo. Sabe, Xande, foi muito bom. Logo que entrou tudo eu já gozei. Ele continuou metendo enquanto passava a mão no meu grelo. Isso me deixou louca aí gozei de novo. Ele então tirou o pau do meu rabo e gozou na minha bunda. Aí acho que dormimos. Acordei contigo indo pro banho e acordei ele, que me pediu uma chupada antes de ir embora. Essa aí tu viu.
Transamos gostoso. Fizemos só anal e eu gozei dentro do rabo dela. No dia seguinte, agimos como se nada tivesse acontecido. Lá pelas tantas, porém, Eduardo perguntou se não podíamos brincar os quatro juntos. Relutamos, mas acabamos aceitando. Fomos para a cabine deles. Lá chegando, a timidez cedeu lugar ao tesão e começamos a nos agarrar alucinadamente, cada um com a sua esposa. Em pouco tempo estávamos nus e Eduardo imediatamente enterrou seu cacete na buceta da mulher. Ele metia com muita força, enquanto Eliana urrava de tesão. Pude então reparar em seu pênis e constatar que realmente era bem maior que o meu, compreendendo, portanto, porque Fernanda gostou tanto. Passei então a meter em minha mulher com gana. As duas mulheres ficaram deitadas na cama enquanto nos dois, por cima, as comiam. Estávamos muito próximos uns dos outros, então Eliana esticou um pouco o braço e passou a esfregar a mão nos seios de Fernanda, que imediatamente a afastou.
Trocamos de mulheres e de posição. Agora nós as comíamos de quatro. Enquanto metia em Eliana, ficava observando o pau de Eduardo entrando e saindo de dentro da xoxota apertada de minha mulher. O pênis dele era muito grosso, de forma que quando entrava empurrava o grelo de minha mulher para dentro e quando saia o trazia para fora. Claro que isso simplesmente a enlouquecia de tesão.
Depois, deitamos ambas de lado na cama, de frente uma para a outra, e passamos a comer seus cuzinhos. Eliana então novamente passou a mão pelos seios de Fernanda, que agora não a rechaçou. Eliana foi tomando coragem e descendo a mão até atingir a xoxota de minha mulher. Primeiro esfregou seu grelo, depois introduziu a ponta de dois dedos dentro de sua grutinha molhadinha. Fernanda enlouqueceu e passou a rebolar mais e mais no pau de Eduardo. “Acho que ela quer dois paus”, disse Eduardo. Eu então, morrendo de tesão, sai de dentro de Eliana e fui em direção a minha mulher. Eduardo, sem sair de dentro dela por completo, a pôs sentada em seu colo, então eu fui por cima e comecei a introduzir meu pau naquela xoxota. Como Fernanda é muito magrinha e o pau de Eduardo muito grosso, praticamente não existia espaço para meu pênis naquela xoxota. Porém fui forçando, até que consegui meu lugar. Passamos então a bombar aquela mulher, eu na xoxota e Eduardo em seu rabinho. Fernanda chorava de tesão. Para meu desespero, logo acabei gozando e sai de dentro dela. Só que para minha surpresa, Eliana tomou meu lugar e passou a chupar a buceta de Fernanda, enquanto seu marido continuava a comê-la no cu. Aquela cena era demais para mim e meu pênis logo endureceu de novo. Tratei logo de metê-lo na xoxota de Eliana. Fernanda não agüentava mais e pediu um tempo para descansar. Eduardo e eu então partimos para cima de Eliana, fazendo dela o recheio de um delicioso sanduíche. Eu comia seu cu e Eduardo sua xoxota. Foi a vez dele gozar, só que o fez externamente, jogando sua porra toda sobre a vagina da esposa. Então Fernanda, já um pouco recuperada, retribuir a gentileza da amiga e caiu de boca em sua xoxota lambuzada de esperma.
Como o tesão faz as pessoas mudarem seus conceitos! Fernanda sempre teve verdadeira repulsa e nojo ao homossexualismo feminino e agora estava ali, chupando uma buceta cheia de porra. Sorveu todo o leite e chupou muito o avantajado grelo de Eliana, que acabou gozando em sua boca. Descansamos um pouco de fomos para nossa cabine, pois estávamos exaustos e ainda tínhamos dois dias de viagem.
Na noite seguinte, Eduardo e eu resolvemos que queríamos ver as duas transando entre si. Elas no início titubearam um pouco, mas por fim, novamente o tesão falou mais alto e elas concordaram. Fernanda deitou na cama e Eliana passou a beijá-la na boca com volúpia, enquanto que com uma das mãos bolia o grelo de Fernanda. Eliana então foi descendo seus beijos, detendo-se no seios e os chupando com desejo, Desceu mais, até chegar em sua xoxota que lambeu, beijou e esfregou com vontade. Enquanto chupava o grelo de minha mulher, Eliana enfiava dois dedos em sua buceta e um no cu, o que dava muito prazer à Fernanda. Depois, então, ela virou minha mulher, a pôs de quatro e passou a chupar seu cuzinho, enfiando a língua lá dentro. Enfiou nele então um, depois dois e por fim três dedos, fazendo movimentos circulares e de entra e sai que quase a arrombaram.
Eliana voltou a deitar Fernanda na cama, de barriga para cima, e sentou em sua cara, oferecendo seu bucetão para ser chupado. Quanto mais Fernanda a chupava, mais Eliana urrava. Esta última depois de certo tempo deitou na cama, de barriga para cima, enquanto oferecia sua xana para Fernanda que iniciou enfiando um dedo e acabou introduzindo a mão inteira dentro dela! Nunca pensei que isso fosse possível. Minha mulher enfiava até o punho dentro daquela buceta enquanto Eliana gozava várias vezes. Quanto tirou a mão, podemos ver uma buceta enorme, muito dilatada e lambuzada de tanto gozo.
As duas mulheres então passaram a nos chupar, Fernanda, Eduardo e Eliana a mim. Gozamos em suas bocas, então elas passaram a se beijar e a mesclar os espermas. Depois, engoliram tudo.
Chagamos a último dia de cruzeiro e, portanto, de sacanagem. Eduardo e eu queríamos algo ainda mais diferente e inesquecível. Assim, sem o conhecimento das mulheres, angariamos mais quatro homens para comê-las, num verdadeiro bacanal. As deixamos trancadas na cabine, nuas, amarradas na cama de quatro e completamente vedadas. Dissemos que confiassem em nós que logo voltaríamos com uma grande surpresa. Voltamos dez minutos depois, trazendo os caras. Entramos pé ante pé e completamente mudos. Imediatamente, dois dos homens já passaram a comer suas xoxotas, introduzindo seus pênis de um só golpe. As mulheres gemiam alto. Os outros dois as desamarraram e passaram a beijá-las ardentemente, mas não permitindo que elas tirassem as vendas. Depois, deram seus pênis para elas chuparem. Que cena fantástica ver aquelas mulheres trepando daquela maneira!
Os quatro revezaram-se, cada um comendo um pouco as bucetas e sendo chupado. Claro que a essa altura, as mulheres já sabiam que haviam mais homens na cabine e deviam estar morrendo de curiosidade em vê-los. Deixemos, pois, tirar as vendas. Eles se apresentaram a elas e depois voltaram ao trabalho. Fizeram dp nas duas ao mesmo tempo. Era sensacional ver aquilo. As duas mulheres pareciam prostitutas, sendo fodidas de todas as formas e posições possíveis.
Aproveitando-se da buceta avantajada de Eliana, a penetraram com dois pênis. Está aí outra coisa que achei ser impossível! Mas não, era real. Eliana agasalhou de uma só vez dois cacetes na xoxota enquanto gemia como uma desvairada! Ela quase desfaleceu, o que obrigou os quatro a abusarem somente de Fernanda. Ela, ao que parece, não tinha qualquer oposição. A puseram então de quatro e, em fila, um a um meteram em seu rabo já arregaçado. Depois fizeram o mesmo procedimento em sua xaninha careca.
O primeiro dos rapazes gozou na boca de Fernanda; o segundo nos seios de Eliana; o terceiro preferiu gozar na bunda de Eliana e o último da sobre a xoxota de Fernanda. Depois, vestiram-se e se foram, enquanto deixavam as duas mulheres sem forças sobre a cama. Eduardo e eu então nos aproximamos das duas e gozamos em suas bocas. Por fim, depois de certo tempo, as duas foram juntas tomar banho, lavando uma a outra.
Na manhã seguinte, trocamos e-mail, msn e telefone e fomos embora, cada um para seu canto. Daí em diante, Fernanda e eu passamos a nos relacionar com outros homens, mulheres e casais. Se alguém tiver interesse, mande e-mail com foto para high10@zipmail.com.br.