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Memórias de uma exibida (parte 44) – Feriadão delicioso (I)
Como eu disse nos meus primeiros relatos, apesar de sempre ser muito safadinha e exibicionista, só perdi a virgindade aos dezoito anos. Isso, em parte foi pela rigidez da família, e, em parte porque eu mesma só queria que acontecesse quando eu estivesse de maior.
Exatamente nessa ocasião, aconteceu aquela que seria a minha primeira e mais excitante aventura, embora eu continuasse virgem. Mas, os acontecimentos daquele feriadão gostoso marcariam a minha vida para sempre. Acho que demorei tanto em postar esses fatos, pois, como fazemos com a sobremesa, deixamos o melhor pedaço para o final. Claro que os nomes e lugares foram trocados, pois não posso correr o risco de que alguém seja reconhecido.
Mas, vamos deixar de enrolação. Como eu disse, faltando alguns dias para completar dezoito anos eu ainda era virgem. Nessa época eu tinha um namorado, Betinho, um ano mais velho que eu, bonito e musculoso, mas, com um cérebro de adolescente. Mas, eu gostava dele e queria que ele fosse o meu primeiro homem.
O problema é que ele estava insistindo muito em transarmos. Nós já íamos para motéis, sarrávamos à vontade, fazíamos sexo oral e eu sempre ficava bem arreganhadinha, para ele bater uma punheta me olhando. O negócio era que ele queria mais, e eu só queria depois do meu aniversário. O resultado foi que brigamos e acabamos. Eu sabia que logo a gente voltaria e iria transar, mas, quis dar um gelo nele.
Um dos motivos da briga foi que os meus pais iriam participar de um evento de vinte e cinco anos de formatura, em um hotel na Bahia, e queriam que eu fosse com eles. A idéia de ficar cinco dias sem fazer nada, só curtindo o luxo de um resort me agradou, e eu resolvi ir com eles.
Antes de ir, passei numa depiladora e tirei tudo, do pescoço para baixo. Como sempre, minha xoxota estava lisinha. Eu sempre fui magra, mas tinha as coxas bem feitas, a bunda empinada, a barriga lisa e os peitos pequenos e durinhos.
A ida à depilação sempre era um prazer para mim. A clínica, especializada nisso, tinha um salão grande, onde as baias eram separadas por simples biombos. Com a desculpa que ia me depilar toda, eu ficava nuazinha, passeando pela sala, para que as outras clientes e as moças que trabalhavam lá me olhassem à vontade.
Nessa época eu estava muito bronzeada, só com a xoxota branquinha e um pequeno triângulo no alto do rego da bunda. Como eu sempre tomava sol de topless na piscina da minha casa, eu apenas protegia os biquinhos, desenhando um triangulo com protetor solar, que mal cobria a auréola dos mamilos.
Eu me arreganhava toda para a atendente me depilar, e a parte que mais gostava era no final, quando eu pedia para ela tirar todos os pelos do cuzinho. Eu me ajoelhava em um pufe e me debruçava sobre a maca de depilação. Com isso, eu ficava com a bunda toda exposta para quem passasse no corredor da sala. Acho que todo mundo sabia até quantas preguinhas tinha no meu cuzinho. Depois, ainda de quatro, eu ficava passando a mão na xoxota e no cuzinho, fingindo que estava procurando algum pelinho remanescente.
Não gostei muito da idéia de dividir o quarto com a filha de um casal amigo dos meus pais, pois fazia anos que eu não via a menina. Mas, quando nos encontramos no aeroporto, logo ficamos grandes amigas. Martinha era apenas alguns meses mais velha que eu, e logo descobrimos muitos pontos em comum.
Martinha era da minha altura, do tipo cheiinha, sem ser gorda, bem peituda e com a bunda grande. Fisicamente, éramos bem diferentes, mas, descobri que ela também era dada a aventuras, e já perdera a virgindade desde os catorze anos.
Quando chegamos no hotel, um resort super luxuoso a sul de Salvador, nossos pais nos deram a chave do apartamento e disseram que ficaríamos livres, pois eles estariam envolvidos com o evento e com os antigos colegas. Achando ótimo, nós desfizemos as malas, vestimos os bikinis e fomos para uma das várias piscinas.
Enquanto descíamos para a piscina, eu segredei para ela que, como era meu aniversário, eu queria fazer alguma coisa bem louca, alguma aventura bem exibida. Ela riu muito, principalmente quando eu disse que teria coragem até de fazer topless na frente dos hóspedes.
O hotel era imenso e estava cheio de hóspedes, a esmagadora maioria formada por estrangeiros. Quando cheguei à piscina, já tive uma surpresa. Lá havia um grupo grande de europeus, e diversas mulheres estavam de topless. Claro que eram umas mulheres bem peitudas, com uns bikinis enormes, vermelhas como pimentões. Mesmo assim, fiquei um pouco decepcionada, pois eu seria apenas mais uma ali.
Perguntei para Marta se ela teria coragem de fazer topless, mas, ela disse que tinha vergonha, embora já tivesse feito em Búzios, no Rio. Eu disse a ela que tinha vontade de fazer, só para ver a cara dos europeus.
Eu deitei de barriga para baixo e soltei a parte de cima do bikini, para pegar sol. Ao invés de simplesmente manter o top debaixo de mim, tirei-o totalmente, e joguei em cima da cadeira, para surpresa de Martinha. Ela também soltou, mas, manteve o seu embaixo do corpo. A parte de baixo do meu bikini, como sempre, era bem pequenina, deixando a bunda toda de fora. A dela não era tão pequena, mas, como tinha uma bunda grande, bastou eu dar uma puxadinha para deixar a calcinha toda enterrada, sob protestos dela.
Algum tempo depois, quando o movimento diminuiu, eu pedi para Marta para tirar algumas fotos minhas. Para surpresa dela, eu me levantei, sem vestir o top, e fui para a piscina, com os peitinhos de fora, para quem quisesse ver. Ela não teve a mesma coragem, e amarrou logo o seu.
Eu fiquei posando para ela bater as fotos, e vi que um grupo de homens que estava em uma mesa ficou me observando o tempo todo. Eles eram europeus, e embora tivesse muitas mulheres de topless ali, só eu era jovem, bronzeada e sensual. Como já disse outras vezes, eu adoro me exibir, e perceber que estou chamando a atenção me excita muito.
O que me deixava mais excitada era que não tinha só estrangeiros. Alguns brasileiros estavam do outro lado da piscina, e vários rapazes ficaram babando e me comendo com os olhos. Além dos hóspedes, vários garçons atendiam as mesas, e alguns passavam bem perto de onde eu estava. Em uma ocasião, eu subi na passarela por onde os garçons passavam, e fiquei posando para as fotos, enquanto todos me olhavam.
Resolvi sair da piscina por uma escada que ficava em frente à mesa dos europeus, e adorei quando eles ficaram me admirando, eu, quase nua, bem bronzeadinha, só com uma tanguinha mínima, os peitinhos expostos e chamando muita atenção por conta das marquinhas. Eu ainda parei na beira da piscina, bem inocente, e levantei os braços, para escorrer a água dos cabelos, empinando bem os peitos.
Depois, fui andando calmamente para onde estava Marta, que me olhava como se eu fosse doida. Eu me enrolei com a toalha, mesmo sem vestir o top.
Nesse momento, um dos homens da mesa se aproximou de nós e se apresentou. Seu nome era Pedro (na língua dele, é claro), era empresário e estava em viagem de negócios. Ele disse que seu hobby era fotografia, e se ofereceu para bater fotos minhas, se eu quisesse.
Como o sol já estava se pondo, eu pedi para ele bater uma foto na entrada do banheiro. Para surpresa dos dois, eu desci a calcinha, por baixo da toalha, e posei, de costas para ele, nuazinha, baixando a toalha, de modo que as costas e a bunda ficaram todas de fora. Quando ele bateu a foto, eu entrei no banheiro e me vesti. Na verdade, eu estava tão excitada com aquela exibição toda que toquei uma rápida siririca no banheiro, antes de voltar.
Quando saí, ele estava nos convidando para sair à noite, mas, expliquei que era meu aniversário e que iríamos jantar com nossos pais. Ele me felicitou muito e nos convidou para um passeio no dia seguinte, até uma ilhota em frente do hotel. Nós combinamos o horário e fomos para o nosso apartamento. Por hoje, pouca coisa tinha acontecido, mas, o feriadão prometia.