as mulheres da família vaz - parte 3

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 551 palavras
Data: 11/05/2009 20:23:34
Assuntos: Heterossexual

Após Helena ter descoberto minhas transas com a irmã Nicole e a prima Janaína (partes 1 e 2), a percebi mais receptiva as minhas investidas. Também, depois de 3 anos tentando, tive a certeza que o ditado estava certo (água mole em pedra dura tanto bate até que fura). Para minha felicidade, o relacionamento dela com o noivo estava indo de mal a pior, e ela decidiu fazer um curso, o que lhe obrigou a morar momentaneamente com algumas amigas noutro bairro. Como eu passava perto desse local, passei a dar-lhe caronas quase diariamente, e nossas conversas foram ficando mais quentes e sexy, a ponto de pedir-lhe para vir no outro dia de minissaia, porque gostaria de ver suas lindas perdas. Ela não somente cumpriu a promessa com fez questão de vestir uma blusinha sem sutiã, apenas cobrindo o corpo com um casaquinho para ninguém desconfiar. Dentro do carro, mesmo com o ar condicionado ligado, ela retirou o casaco e perguntou o que eu achava do material, e disse que melhor que a visão das suas cochas, era dos bicos dos seios querendo furar a blusa. Ela riu e me chamou de bobo, e que ficou assim por causa do frio. Passei a esfregar suas coxas, para aquecer e ela lentamente foi abrindo as pernas e quando deu por si, eu estava com os dedos dentro da sua calcinha, acariciando sua buceta. Ela abaixou a cabeça e nada falou. Em sua casa, aproveitando a ausências das colegas, começamos a beijar, tirei sua blusa e passei a chupar seus pequenos e empinados seios. Tirei sua saia, deixando-a somente de calcinha, e passei a língua na sua bunda, e na xota, por cima da calcinha. Quando estava abrindo meu cinto, ouvimos barulho de chave, dando ela um pulo e correndo para o banheiro. Ela me acompanhou até a porta me chamando de louco. Pensei, agora não tem mais volta. Os dias foram passando e ela me correspondia os beijos roubados, e sentava rapidamente no meu colo, mas após algum tempo saia, dizendo que era errado, por seu ela noiva e ou casado. Sempre dizia para deixar fluir a putinha que existia dentro dela, como irmã Nicole e a prima Janaina. Até que um dia ela me pediu um favor, e seu como sempre lhe atendi, porém fui duto em dizer que eu sempre atendia seus pedidos, e ela não atendia o meu, que era transar com ela. Noutro dia ela disse que havia pensado e decidido sair comigo, desde que eu usasse camisinha e fosse discreto. Ela me encontrou no estacionamento de um supermercado (para ninguém ver), entrou no meu carro e fomos para o mesmo motel onde havia comido a irmã e a prima. Lá dentro, ela precisou beber umas 4 latas de cerveja para tomar coragem, e depois, já altinha, se entregou, revelando que efetivamente possui o DNA da família. Somente não aceitou ser chamada de putinha, sem levar tapas na bunda (o noivo só a comia no tradicional método papai x mamãe, e quando a coloquei de quatro, e meti com força na sua xota, ela tremeu, gritou e quase chorou de tesão. O detalhe é que ela já sabia que eu gostava de xota depilada, e assim se apresentou para mim. Essa foi a primeira transa que tivemos.

Valeriobh

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive valeriobh a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Poxa... a Helena foi o motivo desses contos terem começado. A transa merecia mais detalhes.

0 0
Foto de perfil genérica

A Helen a deu... mas depois de quatro latas de cerveja, deve ter sido um xixi só... he he he (http://ana20sp.sites.uol.com.br)

0 0