Eu estava na Ilha curtindo o feriadão. Gosto muito de curtir uma praia e, claro, ficar de olhos nos moleques que sempre aparecem. Eu ficava de vidrado num deles, Júlio, um moreno de 19 anos, pele bronzeada, baixinho, pernas fortes, bunda musculosa e sem um pelo, como eu gosto. Não sei como é que um cara tão pequeno podia ter uma bunda tão grande, acho que era o sangue índio. Eu ficava tomando uma gelada e em vez de olhar o mar admirava a bunda do moleque. Nada indicava que o moreninho curtisse uma transa gostosa com outro macho, pelo contrário, tinha namoradas, o mulherio dava em cima dele, acho que também se amarravam naquele bundão, e ainda fiquei sabendo que ele era o maior comedor da praia, não escapava nenhuma. Mas eu não perdia uma chance de admirar o moleque, só não sabia como ia fazer pra comer aquele rabo.
Até que um dia aconteceu. Final de tarde, não tinha ninguém na praia, Júlio foi nadar e caiu na corrente de um valão. O que salvou é que eu não tirava o olho dele e vi muito bem quando a cabeça sumiu na onda. Corri, mergulhei e agarrei o moleque. Júlio bebeu muita água e estava meio grogue. Carreguei o moleque pra minha casa que ficava em frente à praia, deitei no tapete da sala e apliquei uma respiração boca-a-boca. Digamos que eu botei uma certa tara naquele beijo, de modo que antes mesmo de voltar do desmaio o Júlio já estava de pau duro. Acordou com aquele negrão rasta beijando sua boca. O moleque arregalou os olhos assustado, ainda mais quando viu que estava de pau duro saltando pra fora da sunga.
- Calma... não se assuste... você quase morreu afogado e veio pro céu...
Ele riu amarelo.
- Ô, Turbo, que brincadeira é essa? Fiquei até abestalhado, você me beijando desse jeito...
- Qual é, moleque, não vê que eu salvei a sua vida e estava fazendo respiração boca-a-boca? Não tenho culpa se você gostou de ser beijado por mim e ficou de pau duro...
Levei a mão até o pau do safado e ele ficou sem reação por um momento, até dizer meio sem convicção:
- Sou viado não, cara, corta essa...
- Não tá gostoso?
- Tá... mas eu não curto homem não cara, corta essa...
Continuei segurando o pau do moleque enquanto ia enfiando os dedos no seu calção.
- Pára, men, me solta...
Peguei o pau dele e comecei a tocar uma punheta. Ele ficou sem reação por um momento, até dizer meio sem convicção:
- Que é que tu tá fazendo?
- Não tá gostando?
Falei já me abaixando pra engoli o cacete do moleque, passei a língua e depois comecei a mamar com vontade.
- Pára, cara...
Ele reclamava mas ia se entregando à minha mamada. Continuei chupando o pau do moleque e apertando seus mamilos. O safado até fazia de conta que não estava gostando mas se entregava cada vez mais. Não demorou e ele gozou na minha boca, continuei chupando e passei para o saco, ele adorou e ficou quietinho. Chupei cada bola de uma vez, no maior capricho, mamando até ele ficar de pau duro de novo. Olhei, ele estava me espiando de boca aberta e olhos semi fechados. Saquei que Júlio estava no papo quando ele ajeitou quadris pra me dar mais acesso, levantando o rabo do chão. Aproveitei e levantei as coxas dele, me instalei debaixo de sua bunda enterrando as nádegas do moreninho no meu rosto, cravei a língua na rosquinha apertada, o safado soltou um suspiro e apertou ainda mais. Aos poucos o cuzinho foi se abrindo, piscando na ponta da minha língua, as preguinhas começando a se esticar.
Nada me dá mais prazer que o cu de um moleque forte e cabaço e o de Júlio era um doce-de-coco, o buraquinho estreito pulsando sobre os meus lábios. “Diz adeus às tuas preguinhas”, eu pensei, “vou tirar uma a uma e deixar esticadinho”. O moleque gemia cada vez mais alto na ponta da minha língua, o safado não sabia o que o esperava. Enquanto linguava o moleque arranquei meu calção e dei um jeito de botar meu cacete bem na altura da sua cara, virei por cima, ainda chupando seu cu e meu cacete ficou sobre o rosto.
- Que porra é essa, meu? Tu é desmarcado...
Imobilizado embaixo de mim o moleque ficou sem muita saída, deixei um pouco sua bunda e disse:
- Brinca com ele, brinca...
Júlio tentava tirar o rosto mas eu ia esfregando o cacete na sua boca, no nariz, lambuzando sua cara com a gosma que saia do cabeção, dando um verdadeiro banho de pica no moleque. Enquanto esfregava o pau na sua boca eu enfiava com vontade meio palmo de língua na sua rosquinha. O prazer foi tomando conta de Júlio e ele acabou se entregando. Senti sua boquinha se abrir pra lamber a cabeça do meu pau. Com a cabeça toda enterrada na boca o moleque começou a chupar minha vara. O moreninho estava no papo. Adoro esse momento quando o macho abandona a pose e se entrega. Júlio mamava, chupava, lambia e beijava minha caceta como um desesperado. Agarrou meu caralho e começou a lamber meus culhões. Aos poucos fui virando o moleque, virei seu corpo e fiquei esfregando o cacete no rego dele, ele gemeu e continuei a esfregação enquanto lambia sua nuca e falava no seu ouvido:
- Tá gostando, tesão? Vou entrar todinho dentro de você...
- Não, pelo amor de Deus, não faz isso comigo...
- Deixa, gostoso...
- Não cara, seu pau é muito grande...
- Fica frio... eu sei tirar um cabaço como ninguém...
O moleque trancou a bunda e eu continuei me esfregando no seu rego.
- Se você trancar é pior... se entrega... relaxa...
- Não, cara...
- Você vai ver que agüenta ele todinho... e ainda vai ficar freguês...
Ele tremia todo mas aos poucos rebolava abrindo o rego. Saquei que ele tava louco pra ser enrabado mas ainda tinha um restinho de medo. Beijei sua boca e ele foi se acalmando.
- Por que você quer tanto comer a minha bunda, Turbo?
- Cara, tenho tesão por você desde que bati o olho... já toquei muita punheta namorando seu bundão...
- Você acha que eu não reparava? Eu também ficava de pau duro vendo o seu tesão por mim...
- Então porque fez toda essa cena, todo esse cu doce?
- Eu tinha medo de você me machucar... saquei o tamanho do seu cacete...
Beijei gostoso o moleque enquanto acariciava seu rego.
- Promete que vai meter devagar?
- Prometo...
- Jura que se doer muito você tira?
- Tiro... juro...
Eles sempre acreditam nessa besteira e caem direitinho.
- Tá bom... mas eu é que vou ficar por cima... assim eu fico controlando...
Levantei e fui buscar um lubrificante, voltei me deitei no chão e falei:
- Pronto... pode vir...
Eu puxei o moleque e coloquei suas nádegas no meu rosto, lambendo e beijando seu cu, ele suspirou, amoleceu e deitou chupando meu pau. Júlio deu umas lambidas enquanto eu lambuzava seu rabo com o lubrificante. O moleque ficou acocorado, olhando pra mim e foi sentando, encaixando minha jeba na entrada.
- Respira fundo que o cu abre...
Ele obedeceu e a chapeleta foi entrando, o anelzinho se abriu e ele gritou. Tentou fugir mas não tinha como, eu passei cada braço numa coxa e segurei firme.
- Você jurou!
- Calma, Julinho... relaxa... só dói no começo...
Aos poucos fui trazendo o moleque pra baixo e a cabeça se alojou no seu cu. O moleque apertava os olhos e mordia a boca, pequenos gemidos escapavam da sua garganta. Deixei a cabeça dentro e fiquei curtindo um pouco, paradinho, só sentindo suas pregas se dilatarem. Depois de um tempo eu ergui o corpo dele e enterrei mais um pedaço de pica.
- Filho da puta, você tá me matando...
- Relaxa que a dor passa... respira...
Júlio foi aos poucos relaxando e eu enterrava mais um pouco. Por fim caiu sobre as minhas pernas, o cu todo preenchido por minha caceta. Eu levantei o corpo e beijei sua boca. Júlio, gemia, mas senti que os gemidos de dor foram mudando de tom à medida que eu botava e tirava o pau, massageando sua próstata. Aos poucos o moleque foi se ajeitando, baixando e subindo bunda no meu cacete, cada vez fundo. Fui girando o corpo do safado, fiquei por cima sem tirar o pau e deixei o moleque de frango assado.
- Assei teu cu, meu franguinho, e agora vou comer...
O moleque já estava entregue falou:
- Vai, Turbo, fode o teu galeto...
Babando de tesão tirei o cacete todo pra fora e ele me deu um olhar pidão, implorando pra botar de novo. Requebrou, o cu mordendo o ar pra pegar meu cacete, mas eu fiquei ali torturando. De repente meti tudo de uma vez e ele urrou. Fiquei um tempão nessa brincadeira. Tirava e negaceava, de repente metia. Esperto, ele logo aprendeu a agarrar o cabeção com o cu e se empalar, me puxando pela cintura. Ficamos nesse jogo um bom tempo e eu sabia que não ia demorar pra encher seu rabo de porra. Segurei seu pau e comecei a punhetar, o moleque estremeceu e gozou aos gritos. Seu rabo aperava meu pau e eu gozei um mar de porra que não acabava nunca. Beijei muito o meu moreninho, depois carreguei o moleque pro banheiro onde lavei seu corpo e depois levei pro quarto.
- Chega de trepar no chão, agora vou te comer na cama...
Passamos a noite toda na fodelança, onde como premio Julio comeu minha bunda antes de ir pra casa.