Afilhada comida, afilhado empregado

Um conto erótico de Dom Miguel Salamandra
Categoria: Heterossexual
Contém 1558 palavras
Data: 12/05/2009 15:33:49

Vou procurar ser bem rápido neste pequeno conto porque tem gente reclamando de ler muito. Eu havia contratado o Luís e por ser bom funcionário logo promovi o rapaz. Com melhor situação ele resolveu trazer sua noiva do norte de Minas e casar-se. Ele me chamou para seu padrinho de casamento, não tive como recusar o convite, eu não conhecia a noiva e a vi pela primeira vez no altar da igreja, pareceu-me uma bonita moça, ainda que baixinha. Muito simples, ela não tinha sua beleza falsificada por bons produtores de maquiagens etc. Deixei que morassem numa casinha ao lado da minha empresa e assim quase todas as manhãs quando eu chegava via Celinha, ora lavando ora varrendo a calçada de sua casa. Ela parecia hipnotizada quando me olhava, era nítido que estava me dando bola. No começo eu procurei não dar mostras que eu estava percebendo mas, na medida em que os dias foram passando e ela cada vez mais ousada em suas roupinhas, acabei cedendo e fiz questão de olhar para ela perceber que eu estava vendo a bola que ela estava me dando. Nesta manhã ela estava com um minúsculo shorts amarelinho e uma batinha de frente única, que não escondia suas costas moreníssimas nem seus peitinhos eriçados. Seu shorts deixava a marca certinha de sua vagina no tecido de malha. Sandálias de couro, baixinhas a fazia parecer uma garotinha de quinze anos. Olhei diretamente em sua bucetinha e ela vendo meu olhar de cobiça sorriu para mim deliciosamente e disse:

__Sr. Miguel, venha tomar um cafezinho comigo, acabei de passar um fresquinho.

__Que delicia Celinha! – disse isto e olhei para suas pernas torneadas.

__Venha.

__Vou sim, me espere estacionar o carro.

Parei o carro na minha vaga e ao invés de entrar para o escritório voltei para a rua sem que me vissem lá de dentro. Quando cheguei à porta de sua casa, Celinha já me esperava na sala com um sorriso sedutor. Eu corri os olhos pelo corpinho delicioso e ela me disse sem cerimônias:

__Sr. Miguel, desde o dia em que o vi pela primeira vez eu sabia que uma hora eu estaria a sós com o senhor.

__Para que? – perguntei fingindo inocência.

__Para isto...

Neste momento ela se aproximou e abraçou-me ficando nas pontinhas dos seus pezinhos, sua boca entreabriu-se e sua língua em instantes estava se entrelaçando à minha num beijo quente e sensual. Celinha estava disposta e nem havíamos terminado o primeiro beijo ela iniciou outro ainda mais caloroso. Meu pinto imediatamente endureceu e ela percebendo pelo contato em sua barriguinha de tanquinho natural, disse baixinho em meu pescoço:

__Que coisa gostosa é esta dura em minha barriga?

__Pega para você ver! – eu disse.

Ela voltou a me beijar de língua enquanto sua mão acariciou bem gostoso, meu pinto duro e babão. Neste momento eu alisei seus peitinhos pequeninos sob aquela batinha.

__Solta minha bata. – pediu-me quase implorando Celinha.

Eu gentilmente atendi seu pedido e num segundo ela estava apenas de shortinho amarelinho em minha frente. Seus peitinhos estavam durinhos apontando para cima, seus peitinhos bico de proa não haviam amamentado e então eu me aproximei dando mostras que queria chupar, ela se aproximou e levou um deles à minha boca sedenta de desejos. Toquei o biquinho que se arrepiou ainda mais e ela gemeu baixinho aumentando ainda mais o clima sexual do ambiente:

__Chupa meu peito bem gostoso, chupa. – pediu-me ela em tom de suplica.

Eu suguei deliciosamente, passei a língua rodeando as aureolas pequeninas enquanto alisava suas costas arrepiadinhas. Alguns momentos depois ela se afastou um pouco de mim e tirou seu shorts, estava com uma pequenina tanguinha tipo cortininha de um tecido fininho, seu visual estava ainda mais bonito. Que corpinho bem desenhado. Sua bunda empinada engolia todinha a parte de trás de sua calcinha ficando toda a mostra parecendo nua. Depois disso ela disse que era hora de eu ficar nu e sensualmente me ajudou a tirar minhas roupas. Meu pinto estava gigante e quando ela o livrou da cueca fez um comentário de admiração:

__Coitado do Luís, não tem nem a metade deste pau.

__Ele tem pinto pequeno?

__Não é pequenininho más, não se compara ao tamanho do seu.

__Você gostou do meu?

__Adorei, eu me imaginava dando para você desde o dia do meu casamento.

__Você está brincando?

__Cheguei a comentar com o Luís que o tinha achado muito bonito e charmoso e que tinha sentido tesão em você. Eu sempre quis conhecer gente importante e isto me atrai, ele sabe que eu fiquei com desejos.

__E aí?

__Ele ficou com ciúmes más disse que se eu tivesse que sair com alguém alem dele teria de ser com alguém como você.

__Ele se conforma em ser corno?

__Ele sabe que eu sempre quis dar para um cara bacana como você.

Ela disse isto e novamente me beijou na boca novamente, alisava meu pau e gemia de desejos, sua boca escorregou pelos meu cabelos do peito, desceu pelos do umbigo e senti finalmente engolindo meu pau. Tinha um calor delicioso, sua língua rodeava a cabeça inchada do meu pau que dava cabeçadas, ela estava realmente se deliciando. Eu vi que não suportaria muito tempo sem gozar e forcei sua parada. Tirei sua calcinha delicadamente, ela fazia poses aumentando sua beleza, e quando estava totalmente livre deitou-se de costas a minha frente e abriu as pernas ate o fim, causando uma vista maravilhosa daquela bucetinha pequenina e inchada. Abaixei-me e com minha língua retesada bolinei seu clitóris, ela arqueou o seu corpinho de ninfa. Quando relaxou eu amoleci a língua e lambi deliciosamente, ela também percebeu que iria gozar e pediu que eu parasse antes. Abracei-a por um momento procurando deixar o tempo passar e a temperatura voltar ao normal antes de continuar, aproveitei e explorei com a mão seus contornos morenos e tenros. Apertava-lhe suavemente suas nádegas, forçava seus pelinhos bem aparados contra minha coxa, ela abriu um pouquinho e encaixou sua vagina molhadinha, esfregou-a suavemente em minha coxa deixando um pequeno rastro molhado pelo tesão que ela estava sentindo. Ela mesma foi me ajeitando a sentar novamente em uma parte do sofá, quando me acomodei ela sensualmente movimentou-se e sentou-se sobre meu colo, ela ajeitou meu pinto e encaixou sua bucetinha. O que senti a seguir foi indiscritivel, a sensação de ver aquela menina deliciosa deixando sua vagininha apertada engolir todo meu pau grande de uma só vez foi a coisa mais gostosa que já senti. Meu pau entrou todinho encostando seus pelos nos meus, ela então subia e descia lentamente metendo e rebolando. Ela gemia e dizia:

__Ai, que pau delicioso, nunca dei para ninguém tão gostoso, ui que delicia, mete gostoso mete.

Sua buceta apertadinha dava mordiscadas em toda a extensão do meu pau, aquilo era loucura plena. Parei novamente para não gozar, quando ela saiu de cima me pegou pela mão e me puxou para o quarto onde ela dormia com o marido. Posicionou-se de quatro sobre sua cama e me pediu:

__Mete por trás, mete. Meu tesão de homem.

Subi na cama e encaixei, segurei em sua cintura fina e bombei, ela pediu que eu desse bombadas fortes e eu obedeci. Afastei meu corpo e bombei sem dó, meu corpo batendo naquela bunda gostosa e redonda, causava um barulho erótico, ela gemia alto e a medida que eu metia ela ia se soltando e cada vez mais ficava safada. Sua senvergonhice estava deliciosa e eu vendo a situação não tive duvidas, tirei meu pau melado de sua bucetinha e posicionei na portinha do seu cuzinho cor de ameixa, ela disse baixinho:

__Não, no cuzinho não.

Ela apenas disse porque na verdade ela se deitou e arrebitou a bunda convidando à penetração.

__Nunca meu marido meteu no meu cú.

__Mas você já deu o cú, né?

__Só quando eu era mais criança, namorei um rapaz que comeu meu cú.

Quando ela disse isto eu não pensei duas vezes, afirmei em sua anca e forcei a penetração, ela gemendo colaborou e foi entrando devagarinho até o fim. Ela estava tremula, arrebitava a bunda e rebolava, eu enfiava e tirava bombando em seu cuzinho, começou a gemer ainda mais alto quase que num pequeno grito de prazer. Girei-a na cama e na posição de frango assado tornei a penetra-lá, enquanto meu pau estava todinho dentro dela pelo anus, sua vagina inchada roçava em minha barriga, isto aumentava ainda mais seu tesão. Ela então me pediu para enfiar na sua buceta, disse que não estava mais agüentando segurar o gozo, tirei meu pau e introduzi novamente em sua buceta. Ela imediatamente começou a contrair-se mordendo deliciosamente toda a extensão do meu pau. Nos movimentos de vai e vem sentia suas pernas abraçando os meus flancos enquanto seus braços envolviam meu tronco. Nossas bocas se encontraram e nossas línguas se entrelaçaram nos levando ao nirvana, nossos sexos unidos friccionavam-se mutuamente, um gozo explosivo e abundante veio incontrolavelmente e simultaneamente para nós dois. Ela erguia-se na cama e se jogava de encontro ao meu corpo, eu meti profundamente até a ultima gota de esperma no fundo de seu útero. Ficamos abraçados por longos minutos. Depois tomei um banho e me enxuguei com a toalha emprestada do Luís, vesti minha roupa e fui para o escritório.

Nos encontramos de novo, em outra situação que conto depois.

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Foto de perfil genéricaDom Miguel SalamandraContos: 23Seguidores: 4Seguindo: 0Mensagem

Comentários

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Legal. Tá igual o coelhinho que falou para a coelhinha: Vai ser bom, não foi? (http://ana20sp.sites.uol.com.br)

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Seu conto esta ótimo,me adicione no msn.

provocantegostosa@hotmail.com

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