Perdi a virgindade

Um conto erótico de Ribeiradas
Categoria: Heterossexual
Contém 942 palavras
Data: 12/05/2009 19:52:36

Como perdi a virgindade há quase 30 anos.

Como de costume, no Verão, tinha ido passar uma temporada a casa de umas Tias na aldeia, bem no coração de uma importante zona florestal nas beiras. O ar era fantástico. Não se passava nada por ali, mas a tradição levava-me para lá. As minhas Tias eram adoráveis e enchiam-me de mimos.

Um dia apareceu uma amiga que se encontrava no Canadá há muitos anos. Não se lhe podia chamar emigrante, pois estava podre de rica... As minhas tias estavam radiantes. Matavam saudades da velha amiga de infância, ao mesmo tempo que recebiam uma lufada de ar fresco, com todas as modernices que enchiam a vida desta matrona bem tratada lá no Canadá. Toda muito arranjada, bem pintada, bem vestida e adornada, estou desconfiado que, já nessa altura esta senhora fazia ginastica.

Certa noite, terminado o jantar, cerca das 22h00, tardissimo para as minhas Tias, pediram-me que acompanhasse a D. Matilde (nome fictício) a casa, para ela não ir sozinha. É certo que na aldeia nada lhe podia acontecer, mas a verdade é que uma Srª sozinha... ainda por cima bonita (nos seus cinquenta e poucos).... E lá fui eu, homenzinho de 17 anos acompanhar a Madame a casa. Fomos conversando pelo caminho. Era uma mulher viajada, falou-me das liberdades que se vivia em muitos países, como em Inglaterra que as raparigas usavam generalizadamente mini saias que deixavam ver tudo.... Fui escutando com curiosidade, sem perceber que a matreira estava a procurar acordar a minha imaginação e o meu desejo.

Chegados a casa dela, convidou-me a entrar, dizendo que eu era muito simpático, bonito e que já não se faziam rapazes como eu. Quis que eu bebesse com ela um cálice de Xerez. (Detestei). Deixou-me por instantes na sala. Foi ao quarto e voltou com outro vestido – de trazer por casa – disse ela. Encheu os cálices e bebemos um golo ao mesmo tempo. Sorriu da minha cara que mal disfarçava o desagrado. Fez-me uma festa na cara e deixou a mão no meu pescoço, enquanto a outra me desapertou o botão de cima da camisa. Estava realmente calor. Chegou-se mais para mim, beijou-me a testa, quase me enfiando o queixo no meio das mamas. Cheirava fortemente a colónia de velha. De boa qualidade é certo. Abriu mais um botão da minha camisa enquanto me dizia que, desde que me viu que sonhava comigo. Fiquei meio paralizado. Eu era virgem. Não sabia andar naquilo. Desapertou um laço do vestido, que fez com que a parte de cima do mesmo desaparecesse. Pegou na minha mão e colocou bem dentro do soutien. De seguida desapertou o resto dos botões da minha camisa e como seguimento natural, desapertou-me o cinto e as calças, medindo com a mão o conteúdo das minhas cuecas que, embora em pânico, estava exuberante de excitação. Nunca ninguém me havia segurado no martelo. De seguida pegou na minha mão e puxou-a para baixo do vestido, levando-a a descobrir a completa ausência de cuecas. Encontrei uma farta pintelheira que protegia uma fenda toda molhada de excitação. Não sabia o que aquilo era, só sei que gostei da sensação do toque naquele veludo/seda muito lubrificado. Puxou-me pela mão e levou-me para o quarto, onde tinha uma cama alta. Sentou-se na beira da cama, arregaçando o vestido e puxou-me para baixo, segurando-me a cabeça que habilmente conduziu ao meu primeiro minete. Ao principio a coisa fez-me confusão. Mas fui seguindo as instruções da mestra e, aos poucos e poucos, conforme ela ia gemendo e manifestando sonoramente o prazer que estava a sentir eu ia ficando cada vez mais cheio de tusa. Tinha um clitóris enorme. Às tantas, arqueou a coluna e começou a urrar e gemer, vindo-se em pleno minete. Eu não sabia o que fazer. Senti escorrer e tocar-me na lingua uma secreção algo amarga. A vaca vinha-se com tal abundância que escorria vizivelmente cá para fora.

Endireitou-se, olhou-me com um ar meigo e disse que os meus beijos eram mágicos. Depois levantou-se e ajoelhou-se no tapete, abocanhando sem hesitar o meu martelo já meio babado. Beijou-o e lambeu-o várias vezes, deixando-lhe vestígios de baton em tudo o que era sítio. Eu estava apavorado, mas ao mesmo tempo excitado. Nesta luta, nem me vinha, nem se me apagava a vela. Passado um pouco, voltou a sentar-se na cama, abriu as pernas, mandou-me segurar-lhes por baixo do joelho, enquanto conduzia o meu martelo, direitinho à sua pachacha ensopada. Insitou-me a fazer o que naturalmente o instinto pedia. Comecei o mete e tira. Ao principio a medo, mas a pouco e pouco fui ganhando ganas. Às tantas, vejo-a a virar a cabeça para um lado e para o outro, ao ritmo das minhas investidas, começa a corar e, lá veio aquele urro de há bocado e lá explodiu novo orgasmo. Nesta ocasião, parece que levei um choque estimulante no martelo, desato a sentir um não sei quê a apoderar-se da minha matraca e, quando dei por ela, estava a vir-me todo dentro dela. Primeiro senti uma espécie de espasmo e, de repente o membro entrou em expulsão continua. Deve ter deitado uma enorme golfada cá para fora. Logo a seguir veio outra mais ou menos do mesmo calibre, só depois é que começaram os espasmos mais pequenos até que parou.

Quando reparei nela, observava-me sorrindo, como que a dar-me licença para ir à casa de banho limpar-me. Retirei o guerreiro e vi, assustado a racha que ficou bem aberta a escorrer um dedo de esperma para fora, em direcção ao rabo.

Nessa noite demorei um bocadinho mais a adormecer. Ninguém iria acreditar no que me tinha acontecido.

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Comentários

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Ó luzitana figura, apesar da diferença de ortografia e termos, tens aí um conto bastante erótico, nota MIR!!!

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Belo conto, provavelmente dos melhores que li até agora, merece sem dúvida alguma nota 10 é pena não haver mais pois merecia mais uns pontos... parabéns

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