Biscateiro

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Heterossexual
Contém 2651 palavras
Data: 13/05/2009 10:43:50

BISCATEIRO

Oi, meu nome é Marcos, moro em Belo Horizonte. Recentemente, devido à crise financeira global, minha empresa me demitiu. Tenho 46 anos (mas estou em forma, sem barriga, sou alto, olhos azuis e tenho cabelos, por isto pareço ter muito menos) e sei que não é fácil arrumar outro emprego da noite para o dia, portanto, resolvi fazer uns panfletos e oferecer meus serviços de manutenção e configuração de microcomputadores.

No fim do mês passado (abril/09) recebi um telefonema de uma senhora pedindo informações a fim de resolver um problema de acesso à internet. Tentei identificar o problema para ir preparado, mas notei que ela não sabia nada de informática, só dizia que o computador dela não entrava na internet. Deduzi logo que se tratava de uma mulher mais madura, não só por se leiga nesta tecnologia, como pela voz.

Combinei o preço da visita técnica e verifiquei que o endereço era num dos bairros nobres da capital.

Ao chegar dona Vitória me atendeu com muita cordialidade. Realmente deve ter uns 40 anos, mas é de uma beleza estonteante e estava muito bem arrumada, trajando um vestido azul, um pouco acima dos joelhos e decote generoso, exalava um perfume delicioso, daqueles caros. Me explicou que eu mesmo a havia entregue o panfleto e que eu lhe pareci muito confiável. Me ofereceu um suco, eu agradeci e pedi que me levasse ao computador.

Ao me sentar ela ficou tão próxima que eu não me concentrava no trabalho, realmente não acessava a internet, mas estava me dando um branco. Aquele mulherão tão perto, aquele perfume tão gostoso e aquela voz macia... eu ficava imaginado o corpo dela dentro daquele vestido. Voltei a mim, levantei-me para verificar os cabos e o receptor de sinal. Ela teve que se afastar um pouco e pude notar a marca de uma tanguinha daquelas bem pequenas e atoladas que me deu até tremedeira de tão lindo que era a visão.

Procurei ser o mais profissional possível até mesmo para não dar bandeira. Eu estava achando estranho o fato de ela não se “desgrudar” de mim. Normalmente as pessoas, principalmente as leigas, vão fazer outras coisas enquanto verifico a máquina. Bom! me controlei e achei o problema: era apenas o cabo de rede que estava solto. Recoloquei-o, resetei o aparelho e logo acessou.

Só cobrei a visita. Enquanto ela foi buscar o dinheiro, pude verificar (não bisbilhotando), que no histórico da internet estavam registrados vários sites de sacanagem, inclusive alguns estavam no “favoritos”.

Ela se sentou e acessou “meio sem querer” um site que já trazia várias fotos de transas: mulheres lindas, boquetes, cacetões e até animais (zoofilia). Eu fiquei sem graça, mas ela não; e disse: estava sentindo falta de ver umas sacanagens. É meu passatempo preferido, você não gosta? Respondi que sim, que leio contos e vejo filmes e perguntei se ela era casada. Ela disse que sim, mas que tinha um relacionamento liberal, que o marido não se importava nem que ela praticasse sexo virtual. Ele é empresário, não têm filhos e ela fica boa parte do dia procurando se distrair.

Eu fiquei sem reação, imaginava, mas não sabia o que dizer. O fato é que a imagem da tanguinha de putinha atolada não me saia da cabeça e meu pau estava me denunciando. Notei que ela ficava olhando. Eu estava com uma calça bege que sempre me apronta uma destas.

Minha reação só voltou quando notei que ela não tirava os olhos do meu pau, então eu perguntei: gostou? E ela disse: - tenho muita curiosidade em saber como são os pintos dos caras. Só conheço ao vivo o do meu marido e vejo nos filminhos de sexo os caras são bem dotados. Eu falei: - é claro que nos filmes eles têm pintos grandes, isto é para dar platéia, os normais, como o meu são um pouco menores, quer ver? Ela afirmou com a cabeça e eu o coloquei para fora e disse: - nossa, é maior do que o do meu marido! Eu estava um pouco tenso por isto ele não estava completamente duro, mas quando ela o pegou eu tive uma ereção fora do comum. Aí ela voltou a dizer: - é bem “cabeçudo” e maior do que o do meu marido.

Ela se levantou e eu a puxei e a beijei. Meu pau encostava em sua barriga e ela se esfregava e já estava ofegante. Nesta hora eu imaginei que ela poderia ter soltado o cabo do computador só para ter um pretexto de me chamar, não tinha outra explicação. Outra coisa que passou por minha cabeça: se ela tinha um casamento liberal como disse, por que falou que não conhecia outros paus ao vivo? Foda-se, eu vou é aproveitar, pensei.

Passei a mão na bunda dela por cima daquele vestido de tecido fininho e senti os contornos daquela tanguinha e a firmeza de suas carnes. Fiquei louco, chupa-lhe a língua e apertava-lhe a bunda. Ela começou a desabotoar minha caminha, eu fui mais rápido e levantei o seu vestido a fim de tirar-lhe por cima. Que visão maravilhosa: o corpo era de uma mulher de 25 anos, os peitos firmes, lindos e do tamanho certo. Fiz questão de dar uma viradinha nela para ter a visão da bunda. Que tesão! Tinha marquinha de biquíni muito pequeno. Sentei na cadeira e comecei a beijar com muita vontade aquele bundão gostoso. Ela se virou, me levantou pelas mãos e recomeçou a tirar minha roupa. Eu a ajudei e só então tirei aquela tanguinha branca e pude ver aquela bucetinha toda depiladinha e linda.

Eu já estava doido para ir para a cama e chupá-la inteirinha e comer aquela gostosura. Saímos do escritório quase correndo e fomos ao quarto. Ela foi me puxando, se deitou na cama e eu caí de boca, literalmente, em sua bucetinha. Também estava cheirosa. Eu chupava e fazia até barulho e ela se contorcendo de prazer. Ela pediu que eu a penetrasse logo. Eu fiquei pincelando o pau na entradinha da buceta molhada e acomodando a cabeça na entradinha. Ela arqueava o corpo, agora implorando que entrasse logo. Cada centímetro era um gemido, quando entrou tudo ela começou a me unhar e após algumas estocadas, a gozar escandalosamente. Me deu uma chave de pernas que eu fiquei pasmo. Depois de seus espasmos de gozo, eu, que tinha segurado bem o meu (afinal não sou um garotão), pedi-lhe que se virasse para eu comê-la de quatro. Eu queria a visão daquela bunda.Enfiei de novo, vendo meu pau sumir naquelas carnes lindas, bronzeadas e só com a marquinha de sol. Ela começou a rebolar e eu a gemer. Ela viu que eu ia gozar e pediu para eu gozar na boca dela. Eu fiquei ajoelhado e ela veio chupando, punhetando e logo esguichei uma boa esporrada. Ela não engoliu tudo. Caiu um pouco em seu rosto e sua boca, mas ela cuspiu.

Fiquei na dúvida entre várias coisas: Ela tinha mesmo um casamento liberal. Parecia ser meio inexperiente. E aquela estória de que nunca tinha visto outro pau que não o do marido? Talvez estivesse falando a verdade, afinal nem engoliu a porra... sei lá.

A verdade é que a grande surpresa estava por vir e foi assim que tirei minhas dúvidas: O quarto tinha um grande guarda-roupa com uma porta central que dava para o closet. Esta porta se abriu e eu quase tive um enfarto quando vi um homem sair lá de dentro. Era o marido dela. Eu dei um salto da cama e comecei a bolar um plano de fuga pelado quando ambos me tranqüilizaram e disseram que haviam planejado aquilo. Que era um desejo dela e dele que ela fosse comida por outro e que ele filmasse. Minha voz sumiu, meu coração estava disparado. Brincadeira, depois de uma gozada bem gostosa, um susto fenomenal.

Ela me abraçou para me acalmar. Nós dois pelados e o cara de cueca olhando para meu pau. Nesta hora, com certeza o meu estava bem menor que o dele. Notei que havia um volume em sua cueca. Ele tinha realizado o desejo de se corno e me informou que filmou tudo. Nesta hora eu já estava ficando mais tranqüilo. Ela me deu uma toalha e disse que eu poderia usar o chuveiro da suíte. Deixei a porta aberta, através do box eu os via se beijando e ele chupava o queixo dela, obviamente lambendo o resto de minha porra. Saquei tudo. Ele devia ser daqueles cornos que também gostam de um pau.

Eu saí do banho e estava meio sem graça, até pensei em vestir as roupas, mas estavam no escritório. Eles estavam no maior amasso. Fizeram questão de caprichar, inclusive num belo sessenta e nove, comecei a me excitar de novo. Notei que o pau dele era realmente menor que o meu. A visão do casal era bonita, nunca tinha visto assim ao vivo. Resolvi entrar no jogo: ele passou a comê-la na posição papai-mamãe e eu fui para o lado dela. Nem precisei oferecer. Ela pegou meu pau e começou a chupar e logo depois gozou até virar os olhos. O cara era igual a mim. Sabia segurar bem e não gozou. Ela pediu para eu me deitar de barriga para cima e me cavalgou. Era outra fantasia se realizando: o marido veio por trás e começou a chupar o cuzinho dela. Propositalmente deu umas “escorregadas” e deu umas pinceladas rápidas com a língua também no meu pau. Fiquei muito excitado, mas, devido ao inusitado, o susto, a posição. Não sei, não relaxava a ponto de gozar.

Outra surpresa: como eu disse, eu comia a buceta dela, ele comia o cuzinho. De repente ela se deitou sobre meu peito e eu tive que levantar meu corpo para não sair de dentro. Ele, sem sair do cuzinho dela, começou a tocar o meu cu e eu assustei mas não tive reação. Apenas gozei abundantemente, ele gozou no cuzinho dela e ela quase desmaiou com um tremendo gozo também.

Tomamos um banho e eu já estava mais à vontade. Não teve muita pegação no banho porque estávamos satisfeitos. Eu e ele saímos do banheiro. Fui pegar minha roupa, mas ele pediu para eu vestir um roupão me convidando para uma bebida. Enquanto a esperávamos, tomamos um bom whisk. Ela chegou e nos fez companhia.

Começamos uma conversa amena, porém eu tinha muitos questionamentos a fazer. Perguntei porque eu tinha sido o felizardo de ser escolhido. Ele disse que há muito tempo insistia com ela para transar com outro e ele poder assistir. Que liam muitos contos de cornos e ele se excitava muito com isto e que quando ela finalmente concordou, a condição dela é que deveria ser uma escolha só dela e que deveria ser um anônimo e que não planejariam muito, porque, do contrário não teriam coragem.

Ela disse que me escolheu porque eu sou o tipo que ela gosta, que já me conhecia de vista porque uma amiga dela é diretora da empresa na qual eu trabalhava e já havia me visto lá e pegou informações minhas com esta amiga, que notou que eu sou educado e quanto à confiança em saber que eu não ofereceria perigo de forma alguma, foi contratar um detetive que coletou várias informações a meu respeito, inclusive que sou casado e que levo uma vida regrada, que estava realizando trabalhos autônomos, etc.. Fiquei puto com a invasão de privacidade, mas também lisonjeado.

Estávamos sentados num imenso conjunto de sofás que fazem um ângulo de 90º, então, após um bom tempo de conversa, começou a passar o pé na minha perna e a afastar o roupão até descobrir meu pau que já dava sinais de reanimação. Tudo acompanhado pelo marido. Ela se levantou e ficou peladinha para nosso deleite. Comecei a beijar aquela bunda deliciosa novamente e o marido cuidava dos peitos e buceta. Ela já estava doida pedindo para ser penetrada novamente. Eu já imaginava comendo aquele cuzinho gostoso e pedi para fazê-lo. Na mesma hora ela se ajoelhou no sofá e empinou bem a bunda deixando aquele cuzinho exposto e me convidando. Dei uma boa chupada nele, peguei um lubrificante que o precavido marido tinha no bolso do roupão e passei com o dedo médio, penetrando-o e depois também o indicador. Ela rebolava e pedia: - me enfia este cacetão gostoso,vai!

Encostei a cabeça e forcei. Ela ajudava forçando o corpo pra trás e procurando relaxar. Quando a cabeça entrou, meu pau foi sugado e ela deu um enorme gemido. Comecei a bombar e mexer na bucetinha dela que delirava e falava palavras desconexas.

Como o dia era de surpresas, o marido se posicionou de joelhos atrás de mim e começou a beijar minha bunda. Me assustei, não gostei e acabei saindo dela, que protestou. Meu pau até latejava de tesão, então ela me pediu para que ambos chupassem meu pau. Estava muito bom ver aquela cena de dois disputando meu cacete. E de repente foi ela quem começou a passar o dedo no meu cu, pensei em cortar de novo, mas como estava bom, acabei deixando um pouco. Ela então se deitou no sofá e pediu para penetrar-lhe a buceta novamente. Após algumas bombadas, pediu para eu comer o seu marido. Eu olhei para ele e ele com olhar de “pidão” me deu o lubrificante. Não pude negar. Foi gostoso porque enquanto eu passava o lubrificante no cu dele, ela me lubrificava o pau e depois, ela mesma o direcionou para o cu do corno. Dei umas belas estocadas enquanto ela me beijava e depois começou a chupar todo o meu corpo. Se posicionou atrás de mim, abriu minha bunda e começou a passar a língua no meu cu. Estava muito gostoso e ela começou a passar o lubrificante e enfiar o dedo. Gozei no cu do cara que delirou e me chamou de gostoso, elogiando meu pau.

Sabe quando a gente goza e depois dá aquele sentimento esquisito. Eu queria ter gozado no cuzinho dela e acabei gozando num cu de homem.

Falei que tinha que ir embora pois tinha outro atendimento a fazer. Eles me propuseram que fizesse entrevista de emprego na transportadora deles, a fim de não precisar mais trabalhar como autônomo. Fiz ontem e acho que vou conseguir o emprego. Isto foi uma forma de me segurar um pouco mais, pois tomamos outro banho. Desta vez deixei os dois me lavarem, inclusive nas partes íntimas. O cara lavou bem minha bunda, mas eu não estava com tanto tesão mais. Ela foi preparar uns tira-gostos e tomamos mais uns drinks. Eu já estava ficando alegre. Fui ao banheiro para uma mijada, quando voltei os dois estavam novamente num sessenta e nove. Ele me cedeu o lugar. Enquanto eu chupava aquela bucetinha inchada de tanta pica, ele aproximou o pau dele do meu rosto. Ela pediu que eu o chupasse. Hesitei um pouco, mas depois peguei aquela pica e enfiei na boca. Gosto estranho, mas depois entrei na festa. Ela novamente começou a mexer no meu cu e pediu para eu deixar o marido dela me penetrar. Eu já estava para o que desse e viesse, então cedi. Os dois lubrificaram meu cu e o pau do cara. Ela direcionou e apesar de não ser grande foi um pouco difícil e dolorido, mas quando senti que já tinha entrado e quando ela começou a chupar meu pau, eu adorei e em pouco tempo gozei na boca dela e com a contração do meu cu, o cara gozou no meu cu.

Fui embora esgotado, ardido, mas feliz. Como eu disse isto foi há apenas 15 dias. A empresa me contactou, fiz a entrevista e espero boas noticias, mas aguardo também um novo chamado da Vitória o que foi prometido para breve. Se houver, conto para vocês.

Se quiserem trocar uns e-mails, terei prazer em responder: kcrots1154@yahoo.com.br

Abraço

Marcos

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Comentários

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desconfiei deste o princípio

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