Depois de muita insistência de alguns amigos, resolvi conhecer a Chapada Diamantina. Sabia que teria que voltar “aos velhos tempos de mim” e curtir uma região sem os atrativos da modernidade. Depois da conclusão de um trabalho, que me tomou muito tempo e energia, resolvi que era a oportunidade para conhecer a famosa região. Arrumei o carro com barraca e outros apetrechos e segui em direção à Chapada, mais especificamente para o Capão. As estradas estavam bem estragadas o que tornou o percurso desgastante e cansativo. Cheguei à cidade com o cair da noite, procurei uma pousada e desmaiei de cansaço. Acordei cedo, tomei um café típico da região, e sai para conhecer a pequena cidade. Eu sabia que o melhor estava nas redondezas, as trilhas que levavam a lugares paradisíacos. A temperatura agradável estimulava longas caminhadas. Depois de andar pela cidade resolvi comer alguma coisa, fui a um pequeno restaurante, pedi algo para comer, e enquanto esperava tomei uma cerveja gelada. Procurei me informar sobre as trilhas e sobre quem poderia ser meu guia. Fui informado para procurar por Belmiro. Mirão como era chamado, morador da cidade e o melhor guia de trilhas.
Depois de um cochilo reparador fui à procura de Belmiro, meu futuro guia. Ele morava nos arredores da cidade, e com as informações necessárias não foi difícil encontrar sua morada. Fui atendido por um rapaz simpático, dono de um sorriso cativante, uns 25 anos, vestindo apenas um calção, o que deixava seu corpo forte à mostra. Falei da minha intenção de fazer algumas trilhas, e enquanto acertávamos os detalhes, não tirava os olhos do corpo daquele mulato sarará. Ficou acertado que sairíamos no outro dia bem cedo, e eu voltei para a pousada.
Acordei, arrumei a mochila com alguns mantimentos, e depois de um café reforçado, fui encontrar Belmiro. Ele já me esperava e logo estávamos na estrada, em direção às famosas trilhas. Durante nossa caminhada fiquei sabendo mais sobre ele: nascera ali e conhecia a região como a palma das suas mãos. Por volta do meio-dia chegamos à beira de um rio, paramos para descansar um pouco e comer alguma coisa. Tirei da mochila pão, queijo, e uma garrafa de vinho. Belmiro me ofereceu pão caseiro e uma pinga, “das boas”. Comemos, bebemos, rimos muito, e pude perceber que Belmiro não era tão ingênuo como eu pensava. O calor aumentava e meu guia sugeriu um banho de rio, eu falei que não tinha trazido sunga, mas ele riu e disse que não era preciso, que estávamos sozinhos. Dizendo isso foi tirando a roupa, com toda naturalidade, ficando nu e se jogando nas águas transparentes.
- Vem, doutor... a água ta muito boa...
Tirei minha roupa e entrei na água, nadando até perto de Belmiro. Quando ele subiu num rochedo para dar um mergulho, foi que eu vi com mais detalhes seu corpo. Se o rosto de Belmiro não era bonito, parecia talhado à facão, seu corpo quase atingia a perfeição. Mas o que mais me impressionou foi o tamanho do seu pau, mole devia medir uns 15 cm. Ali estava eu, mulato trintão, dono de 21cm de pica, admirando aquele mulato sarará, imaginando o quanto mediria sua caceta quando estivesse dura.
Depois de algum tempo fomos nos secar, pelados, nos esticamos nas pedras deixando o sol banhar nossos corpos. Belmiro foi buscar a pinga e ficamos ali bebendo a aguardente. Ele estava sentado em minha frente e eu de vez em quando olhava seu pau descansando sobre seus colhões grandes. Ele percebia meus olhares e de vez em quando pegava no pau, dando uma ajeitada. Depois de mais alguns goles a conversa foi ficando mais desinibida e o assunto terminou em sexo. Dei uma encarada no seu pau e disse:
- Grande!
- Ce acha?
- Cara, eu acho meu pau grande... mas o seu ... – falei pegando na minha rola – Isso aí entra em alguém?
- Entra, sim... – respondeu balançando aquela tora, que começava a endurecer.
Não falamos mais nada, bebi mais alguns goles, enquanto ele continuava a mexer no pau até atingir uns 27 cm e uma grossura impressionante. Belmiro começou uma punheta lenta, olhando para o próprio pau. Minha pica começou a endurecer, recostei numa pedra, fechei os olhos e me punhetei também. De repente senti uma sombra sobre o meu rosto. Abri os olhos e dei de cara com o cacete de Belmiro a pouquíssimos centímetros do meu rosto. Aquilo de perto parecia maior, com suas veias salientes, sua chapeleta quase arroxeada. Olhei para seu rosto e ele tinha uma expressão tarada no olhar. Ele deu mais um passo, segurou minha cabeça por trás e foi aproximando o pau, encostando a ponta na minha boca. Belmiro forçou seu caralho entre meus lábios e pude sentir o gosto daquela vara enorme, sorvendo o suco que escorria da sua pele esticada. Meus lábios estavam esticados ao máximo pelo caralho tamanho família de Belmiro e ele aproveitava minha entrega para movimentar-se, fodendo de verdade minha boca. Fui engolindo e consegui chegar à metade. Aquela rola enchia minha boca e eu sentia o gosto salgado dela. Logo comecei a sentir também o cheiro de macho que exalava daquele pau e do sacão que eu segurava com minha mão. Abocanhei uma bola e ele voltou na sua punheta. Ele se abriu todo e se entregou a mim. Fiquei lambendo e escorregava minha língua até sua bunda. Com o excesso de cuspe que deixei ali percebi que meu dedo entraria macio naquele cu. Forcei o dedo que foi entrando ao mesmo tempo que Belmiro soltava um gemido forte. Com cuidado fui metendo o dedo, para que ele não mudasse de idéia. Ele se contorcia.
- Vai com calma... – disse, enquanto escorregava suas mãos pelas minhas costas, chegando na minha bunda.
Suas mãos ásperas eram hábeis e ele começou uma massagem nas minhas nádegas. O dedo brincou na portinha e afundou no meu cu. Eu mantinha seu pau na boca e o dedo na sua bunda, ao mesmo tempo que recebia seu dedo no meu rabo. Belmiro masturbou meu cu.
- Cara, que gostoso... deixa eu colocar uma coisa mais grossa ai dentro. – disse, colocando outro dedo – Sou especialista em enrabar gostoso... deixa eu sentir meu cacete aí dentro...
A essa altura do campeonato, eu já estava tão excitado que não pensava mais em nada. Belmiro se colocou nas minhas costas, abriu minhas nádegas com as mãos e afundou a cara, lambendo meu cu. Eu não era nenhuma virgem e sabia que não seria fácil receber aquele mastro. Quando a cabeça daquela tora grossa encostou no meu cu ele já foi forçando. Doeu como um murro na cara. Ele forçou novamente e a chapeleta passou apertada pelo anel. Dei um grito e tentei sair, mas ele me prendeu firme entre suas coxas.
- Calma, doutor... Se eu tirar agora você não vai deixar eu meter de novo... agüenta firme que você vai gozar pra caralho... pisca o cu que a dor vai diminuindo... confia em mim, quero te comer bem gostoso, cara... isso, pisca forte... assim... ah...
Eu piscava meu cu e Belmiro ia me penetrando, bem devagar, abrindo caminho no meu reto. Eu gemia alto e ele não deu trégua até seu saco encostar na entrada do meu cu. Pensei que ele fosse dar um tempo, mas segurando mais firme começou a meter, ainda devagar, indo e vindo, me enrabando sem piedade. A dor foi diminuindo e o prazer daquela tora entrando e saindo era indescritível. Logo eu acompanhava aquela foda jogando a bunda para trás, de encontro à pica implacável que me comia. Belmiro passou a me foder com mais forca, praticamente currando minha bunda, Deu mais algumas estocadas e encheu meu rabo de porra, depois tirou sua pica pingando do meu cu e foi andando até o rio onde se jogou. Nadou até um rochedo e deitou-se de bruços, me convidando a ir até ele. Nadei até ele com a pica mais dura que nunca. Subi na pedra e deixei minha mão escorregar pelas suas nádegas. Belmiro deu um gemido e rebolou o traseiro, virou-se, agarrou minha rola passando a chupá-la. Depois deixou sua bunda à minha disposição. Com muita calma ajeitei meu caralho em direção ao seu cu e comecei a meter. Enquanto minha vara entrava, ele ia contraindo e dilatando o cuzinho, sugando meu pau bem lentamente. Quando já havia engolido minha rola por inteiro, Belmiro passou a rebolar como eu nunca tinha visto ninguém fazer. Ele, realmente, sabia o que estava fazendo, e sentia o maior prazer em levar na bunda. Eu tirava o pau quase até a portinha do seu cu, que tornava a sugá-lo . Mesmo procurando me controlar para prolongar o gozo, não segurei mais e atingi o ponto máximo, enterrando o caralho o mais que podia e dando uma tremenda esporrada. Belmiro suspirou fundo e ainda contraiu o cu umas três vezes. Fiquei caídos sobre suas costas.
Depois caímos na água, voltamos a tomar “umas pingas”, e fiquei sabendo que sempre que pintava uma trilha com alguém que fizesse seu tesão “ir a mil”, ele dava um jeito de mostrar seu “mirão” e depois era só deixar rolar. A caminhada terminou por ali. Ficamos um pouco mais e retornamos à cidade. É claro que durante minha estadia no Capão fiz caminhadas todos os dias... sempre acompanhado por Belmiro.