TESÃO ENTRE PRIMOS

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 619 palavras
Data: 13/05/2009 18:10:33
Assuntos: Heterossexual

Sou casado, com filhos e vida estabilizada, porém, como a grande maioria dos homens saudáveis, adoro uma sacanagem com mulher safada, principalmente se for comprometida. Tenho um prima de primeiro grau, um pouco mais nova, com 35 anos, também casada e com filhos, que sempre esteve presente nas minhas solitárias fantasias sexuais. Por ser bem casada, acreditava eu que nunca iria me dar uma abertura, embora fosse senhora de um belo corpo e cara de mulher safada, que adora meter. Porém, numa tarde tive a grata surpresa de ver seu nick de msn on line, e após os cumprimentos de praxe, passamos a conversar sobre família, terminando o gostoso bate-papo em fantasias sexuais. Ela me falou que eu tenho cara de homem mulherengo, galinha mesmo, e que minha mulher estava fudida comigo. Disse que realmente minha mulher sempre se encontrava fudida comigo, porque como bom fudedor, quase que diariamente metia minha grossa pica nela, mesmo nos dias em que havia comido minhas “amigas” na parte de tarde. Ela não se surpreendeu pela minha confissão e disse que sabia que eu chifrava minha mulher. Perguntei então se ela também não chifrava seu marido, porque ela tinha cara de mulher safada, que gosta de uma bela rola entre as pernas. Para minha surpresa ela disse que gostava mesmo, embora nunca tivesse chifrado o marido, não por falta de vontade, mas de coragem e oportunidade. Então lhe disse que primo serve para essas coisas, e após muita insistência minha, com revelações que já havia batido punheta em sua homenagem, nosso papo culminou numa saída durante a tarde, sem compromisso de transa (aquele papo xarope de sempre). Marcamos um encontro num grande shopping de Belo Horizonte, perto de vários motéis, e no meu carro, fomos direto para nosso ninho de amor. Durante o trajeto ela nada falava, embora deixasse que eu passasse as mãos por baixo da saia e enfiasse o dedo na xota sob a calcinha. Dentro do quarto, a agarrei e a beijei com força e volúpia, ao mesmo tempo em que tirava sua saia, blusa, sutiã e calcinha, deixando-a peladinha. A deitei sob a cama e ainda vestido passei a chupar sua preciosa buceta, bem aparada e cheirosa. Tirei a roupa e lentamente fui aproximando meu pau de sua carnuda boca, que o envolveu completamente. Ela deixou de ficar na defensiva e partiu para a ofensiva, me empurrando na cama, montando em mim para iniciarmos um delicioso 69, mais tarde progredido para 70 (com direito a recíproco dedo no cu). Sem nos importarmos com a camisinha, ela sentou sobre meu pau e passou a cavalgar como uma verdadeira amazona, não me dando tempo sequer de segurar a ejaculação, que imundou sua vagina. Ela saiu de cima de mim, ainda com a porra escorrendo, e passou a chupar meu pau, deixando-o limpinho. Ato contínuo, enfiou dois dedos na xota e recolheu a porra que teimava em sair, solvendo mais uma vez a gala. Ela disse que nunca havia engolido a porra do marido, porque ele não gozava na boca dela (segundo ele isso é coisa de piranha). Meu pau deu novo sinal de vida, e a coloquei de quatro, enfiando o pinto até o saco encostar na sua bunda, aos mesmo tempo em que a chamava de safada, vagabunda, e que de agora em diante seria minha putinha. Dava tapas em sua bunda branca (embora dura e redonda), puxava-lhe o cabelo, como a crina de uma égua, e tornei a despejar meu leite naquele túnel de amor. O tempo passou rapidamente, e já estava quase na hora dela pegar o filho no colégio. Ela nem tomou banho, se vestiu e saímos do motel, com promessas de novos e intensos encontros.

Valeriobh

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Comentários

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Muito bom, também adoro tomar de quatrinho, exatamente desta forma... Porém, é muito curto... Gostaria de ler mais... Bjus

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