O que passo a contar agora aconteceu há muito tempo atrás. Na época, eu tinha uns 10 anos e meu irmão tinha uns 14. Minha mãe trabalhava na parte da noite, das 18h até as 24h mais ou menos e nesse período ficávamos sozinhos em casa assistindo televisão. Nunca tivemos nenhum tipo de relação diferente de irmãos, mas como ficávamos muito tempo sem ter o que fazer, sabe como é, no auge da curiosidade que paira na adolescência acabamos fazendo o que não devia. Naquela época, eu acho que o meu irmão, pela sua idade, se masturbava muito, acho que todos os dias. Na verdade eu não lembro como tudo começou exatamente, o que vem na minha mente era a gente brincando de se beijar na sala e ele ia tirando a minha roupa até me deixar praticamente nua. Eu gostava daquilo, pois via muita novela e acabava achando que estávamos fazendo a mesma coisa. Ele subia em cima de mim e tentava me penetrar, mas o pau dele era muito grande pra mim e a falta de experiência contribuía para que isso não acontecesse. Então, no final da nossa "brincadeira" ele ficava se masturbando meio que na minha frente e eu perguntava: o que você está fazendo? E ele respondia que estava se coçando e eu aceitava por isso mesmo. Ele dizia que era muito bom aquela "coceira" e certa vez pediu para que eu "coçasse" pra ele e durante alguns dias eu fiz isso várias vezes achando tudo muito legal porque eu via que ele ficava contente com tudo aquilo. No final da "coçada" vinha aquele espirro branco que me deixava intrigada. Certo dia ele me pediu pra chupar o pau dele e eu disse que não mas ele me convenceu dizendo que toda a mulher fazia aquilo então eu topei. Eu acho que isso só aconteceu umas duas ou três vezes e eu lembro que eu arrastava os dentes do pau dele deixando-o brabo porque eu não tinha a boca muito grande e o pau dele era meio grande pra mim. Quando chegava a hora dele gozar ele me avisava e eu continuava com as mãos até o final. Depois dessas duas ou três vezes minha mãe descobriu por causa dos meus sonhos e porque eu respondia a verdade sobre qualquer coisa quando estava dormindo mesmo com o meu irmão ressaltando sempre que a mãe não poderia saber. Eu acho que ele apanhou bastante no dia seguinte depois da minha mãe saber porque nunca mais aconteceu nada. Sinceramente eu gostava mas a minha mãe me ensinou que era errado e me explicou tudo certinho e etc..
Bom, o tempo passou e saímos de Porto Alegre para morar em Santa Maria, minha mãe passou em um concurso público e decidiu voltar pra sua terra natal onde tinha todos os nossos familiares. Chegamos lá por volta de 2003, eu já estava com uns 15 pra 16 e meu irmão com 20. Minha mãe assumiu o cargo logo no início do ano e tudo foi se encaixando perfeitamente. Eu consegui uma vaga de última hora em um colégio perto de casa e meu irmão passou no vestibular e conseguiu um emprego legal, ou seja, tudo certinho. Mas todo aquele episódio que aconteceu não me saía da cabeça e eu via meu irmão crescendo e ficando cada vez maior e mais forte. Na minha cabeça só vinha a imagem daquele pau dele e a sensação que dava só de lembrar eu chupando me fazia desligar desse mundo. Então as coisas começaram a mudar. A minha mãe nunca tinha conseguido se adaptar na cidade dela e dessa vez não foi diferente. Lá por agosto ou setembro ela estava de malas prontas pra voltar pra POA e pros negócios dela que tanto gostava. Aos 20 anos meu irmão já tinha decidido o que queria da vida e disse que iria ficar em Santa Maria morando sozinho então minha mãe disse pra que eu ficasse com ele até o ano letivo acabar pra eu não perdê-lo pois não conseguiria vaga na capital. Caramba meu, ficou tudo direitinho pra tudo acontecer novamente. Meu irmão trabalhava durante o dia e estudava à noite e eu só estudava e fazia natação três vezes por semana. Sempre quando ele chegava da facul, eu estava assistindo tv, então ele comia, tomava banho e ia pro meu quarto assistir tv comigo. A diferença agora é que ele nem pensava mais em besteiras, não sei se foi a surra do passado ou as meninas da faculdade, mas ele nem olhava pra mim. Como não existia mais essa maldade, nos dias de calor ele sempre andava pela casa, depois de sair do banho, de samba canção. E dava pra ver o volume do pinto dele balançando, ficava de cara e tentando imaginar o tamanho dele agora. E certa noite a sorte resolveu sorrir pra mim. Olha o que aconteceu: era uma quarta-feira e estava passando futebol na tv. Meu irmão estava deitado na cama e eu deitada no peito dele como sempre fazíamos. Pra variar, como ele sempre estava muito cansado, acabou dormindo e, no meio desse sono, teve uma ereção!! Imaginem, bem na minha frente, a poucos centímetros, aquela samba canção foi levantando, levantando e não parava mais. Fiquei extasiada e foi quando percebi que no meio da cueca havia um buraco estrategicamente posicionado para as necessidades dos homens permitindo-me ver lateralmente todo aquele mastro de perto. Foi quando o meu irmão acordou e, num pulo, saiu da cama e foi dormir no quarto dele. Eu também disfarcei nesse momento e disse pra ele ir dormir. E os dias se passaram e toda noite que nós deitávamos eu torcia para mais uma ereção fazendo força para que ele dormisse.. rs. E a segunda vez aconteceu. Na mesma circunstância, ele dormiu e pau levantou. Dessa vez eu não queria passar vontade e dei um jeitinho para o pau dele saísse totalmente da cueca ficando 100% a mostra. Fiquei ali babando e dei uma olhada pra ver se meu irmão estava em sono profundo e para minha surpresa descobri que ele estava fingindo.Nesse momento meu corpo gelou e eu fiquei sem saber o que fazer continuando na mesma posição, deitada no peito dele. Enquanto me acalmava e retomava a minha coragem perdida, via aquele pinto enorme latejando bem na minha cara. Resolvi me entregar ao jogo e ver no que ia dar. Lentamente levei a minha mão até o pau dele e comecei a alisá-lo bem de leve. Ele levanto sutilmente os quadris me dando sinal verde para continuar. Quem está na chuva é pra se molhar então comecei uma punheta bem gostosa pro meu irmãozinho querido a programação rolando solta na tv. Isso aconteceu por alguns dias mas essa primeira vez, voou porra até no meu cabelo. Pelo menos umas duas golfadas foram na minha cara. Fiquei numa mistura de espanto e felicidade. Nos outros dias a gente já sabia o que fazer. Ele chegava, comia, tomava banho e vestia uma samba e ia deitar comigo. Eu, que já o estava esperando, me encaixava no seu peito e, sem falar um a, ia buscar o pinto dentro da cueca pelo buraco que tinha nela e começava mais uma punheta. Foi quando a coisa evoluiu e meu irmão empurrou levemente a minha cabeça pra frente na direção no seu pau como quem pede um boquete. Nem precisou mais do que isso e eu já estava lá chupando que nem uma doida. Eu quase gozei quando ele disse: lembra quando você me chupava lembra?? Era bom né... agora você vai ter isso sempre!!! Na loucura daquele sexo oral eu estava doida pra virem os jatos de porra pra não deixar escapar nenhum sequer. Dito e feito, enchi minha boca de porra e engoli como quem toma aquele leitinho quente preparado especialmente pra você. E assim os dias maravilhosamente se seguiram quando novamente a coisa evoluiu. Ao iniciar a minha mamada, meu irmão puxou, novamente de leve a minha bunda pra si, dando-me a entender que eu faria o primeiro 69 da minha vida. Ele mesmo tirou meu short e a minha calcinha e agarrou com a língua a minha xana que já estava completamente ensopada. Tenho certeza que melei toda a sua cara, pois me esfregava rebolando alucinadamente e gozava várias vezes. Eu ainda era virgem mas me sentia toda experiente naqueles momentos. Conseqüentemente ou inconseqüentemente, as coisas evoluíram para o gran finale. Certa noite eu decidi me entregar e preparei o cenário para perder a virgindade com que mais gostava e me realizava. Quanto a doenças eu estava tranqüila, gravidez também, pois tomava anticoncepcional para regular a menstruação e a produção de hormônios. Também porque o ano estava acabando e eu não queria ir embora deixando as coisas pela metade. Pra minha sorte, no dia em que me decidi, meu irmão chegou mais cedo da aula e seguiu a sua rotina. Eu coloquei uma calcinha nova, bem pequena pra mostrar pra ele e o esperei toda excitada na cama. Ele percebeu todas as minhas intenções e já foi pra cima de mim me beijando e me acendendo mais ainda. Tirou a minha calcinha e começou a chupar minha xana. Ele sempre dizia: deixa eu enxugar isso aqui.. rs. Depois subiu em cima de mim e tentou me penetrar. Mais uma vez não deu, senti muita dor. A cabeça entrava mas quando chegava no meu selinho doía muito. Ele me mudou de posição me colocando no canto da cama e não deu certo de novo. Então eu o deitei de barriga pra cima e comecei um boquete com a desculpa de lubrificar. Enquanto chupava ia criando mais coragem. Então parei e me posicionei para sentar no pau dele. Chegando no hímen eu simplesmente deixei meu corpo cair e enterrei todo ele em mim. Sangrou um pouco, fiquei deitada em cima dele por um tempo até passar a dor. Me levantei e vendo o sangue ele perguntou se ainda estava doendo. Eu disse que não e chamei ele pra mim. Dessa vez sim, nosso papai-e-mamãe deu certo. Metíamos felizes da vida e mudamos de posição várias vezes. A que eu mais gostei foi cavalgar. Como o pau dele era grande, eu podia dar uns pulinhos que fazia o pau entrar ainda mais em mim. Na minha primeira vez, pedi para que ele me avisasse quando iria gozar, pois queria muito que ele gozasse na minha cara para eu me limpar depois. Naquela noite eu acho que foi a vez que ele gozou mais. Fiquei completamente sem visão, mas mesmo assim me limpei tomando todo o meu leitinho. Que delícia. Foi assim...