Sou brasileiro, mas moro no Japão numa cidade perto da capital Tókio, onde trabalho numa empresa de investimentos. Moro sozinho em um apartamento pequeno, mas confortável.
A vida noturna aqui é muito fraca e cara. As japonesas têm fama de serem requintadas, sérias e difíceis. Isso na época dos meus pais porque agora são mais liberais.
No começo por eu ser estrangeiro elas mantiam certa distancia e me deixavam afastado do grupo deles, mas devido a natureza do serviço eu participava de festas e reuniões com os japoneses e japonesas. Devagar fui me entrosando e entrando no grupo deles.
Todos os anos no mês de Maio as estudantes vão nas firmas fazerem estágio e no meu Departamento foram designadas 5 estudantes de 17 a 19 anos. Cada uma mais gostosa que outra. Eu fiquei ensinando uma estagiaria de 18 anos, chamada Sumire um xuxuzinho de japonesa, mas ela era muito introvertida. Chamava-me de Sensei (professor) e eu falei para ela deixar de formalidades e me chamar pelo primeiro nome, mas ela disse que fugiria das normas da escola e não podia fazer isso.
Aqui no Japão o assédio sexual é punido rigorosamente, se a mulher fizer queixa, o que dificilmente fazem, mas eu como estrangeiro tinha muito receio. Tratava a com muito respeito, mas por diversas vezes peguei a me olhando com os cantos dos olhos.
Certo dia tive que visitar uma empresa em Osaka a 400 km de Tókio, para formatar um projeto financeiro e de acordo com as normas do estágio a estagiaria tinha que acompanhar o “Sensei”. O plano era sair de manha e voltar a noite pois iríamos de “Shinkansen” (trem bala) o que leva 2 horas de Osaka a Tókio.
Devido a complexidade do trabalho não pudemos terminar em um só dia e tivemos que posar em Osaka, até aí tudo bem, ligamos para a nossa empresa que avisou a família da Sumire e ficou tudo acertado. Saímos da empresa cliente e fomos só nos dois jantar no restaurante do Hotel, um restaurante italiano a luz de vela.
Falei brincando com a Sumire que a Empresa reservou só um quarto com cama de casal e ela disse “por mim tudo bem”, mas era mentira, a Empresa reservou dois quartos um para mim e outro para ela. Ela perguntava muitas coisas sobre o Brasil, e os costumes dos brasileiros e sempre dizia que gostaria de conhecer o Rio de Janeiro e ver o Carnaval (como todos os japoneses). Fomos ficando mais íntimos e servi-lhe vários copos de vinho. Quando terminamos o jantar fomos para o quarto e dei a chave do quarto dela e ela me disse , (em japonês é claro) “nós não íamos ficar num mesmo quarto?” como eu já estava afim de comer essa japonesinha eu disse que se ela quisesse não teria problemas. Ai ela foi tomar banho no quarto dela mas como os apartamentos eram conjugados deixei a porta aberta e assim que ela tomou banho veio para o meu quarto vestindo o roupão do hotel, embaixo do roupão não tinha nada porque certamente ela ia lavar a calcinha par usar noutro dia.
Como já fazia muito tempo que eu “não trocava o óleo” fiquei tarado. Ela sentou na cama e eu pulei sobre ela chupando-lhe a língua e beijando-a desesperadamente. Fui abrindo o roupão dela, beijando os seios, a barriga, o umbigo e fui descendo até a xaninha cor de rosa dela. Quando dei a primeira lambida naquela coisinha linda, ela deu um gemido alto e disse que nunca tinha sido chupada. Tava prá mim, chupei, lambi e meti a língua na xana dela por uns 20 minutos. Eu não gosto de levar chupadas porque fico muito tarado e gozo logo. Pus o pau perto do rosto dela e ela deu uma chupadela muito amadora, mas logo tirei o cacete da boca dela deitei a de costas e fiquei esfregando o pau na xaninha dela e ela gemia bastante. Chegou uma hora que não agüentei mais fui colocando o pau devagarzinho, devagarzinho, até chegar no talo. Deu para notar que ela não estava acostumada a fazer sexo sempre porque quando o pau entrou tudo senti que ela deu uma gemidinha de dor. Coloquei tudo e dava umas bombadas devagarinho e parava sentido a contração da xana da japonesinha. . . fiquei nessa situação por mais de uma hora. Quando sentia que ela ia gozar eu tirava o pau e ela quase chorava de desespero. Deixava passar aquela sensação e a vontade de gozar e começava tudo de novo. Chegou uma hora que também não agüentei gozei feito um louco. Depois de gozar ela ficou deitada e eu fiquei olhando aquele corpinho quase criança diante de um “coroa” quarentão, que sou eu. Mas valeu a pena. Tomei banho porque todo suado e pedi para ela dormir no quarto dela porque alguém poderia ligar e se descobrisse algo eu iria me complicar.
Noutro dia terminamos o serviço e voltamos a tarde em Tókio. Ela foi para casa dela e eu para o meu apartamento. Depois dessa noite ela vinha de vez em quando em meu apartamento. Não vinha sempre porque tinha um namorado, que pelo jeito não é de nada.
Desse dia em diante ficou comprovado que as japonesas são pessoas inibidas, mas que adoram uma foda de um brasileiro que sabe chupar.