Olá pessoal, sou eu André novamente contando pra vocês mais uma das minhas histórias, da última vez eu contei sobre a filha de um ex-vizinho onde eu morava hoje vou contar sobre a afilhada do meu pai.
Meu pai, tinha um sitio pequeno onde criava porcos, peixes, cabras e aves e de quebra alguns cavalos, meu pai precisava trabalhar e deixava o sitio com um caseiro chamado Sr. Osvaldo e sua esposa Dona Rita e os dois tinham uma filinha que se chama Cláudia, menina essa que carreguei no colo aos 16 anos, hoje tenho 30, porém algumas coisas mudaram, o senhor Osvaldo, já está com Deus e o meu pai também.
Hoje o sitio é da minha família mas foi comigo que papai conversou e pediu que eu desse auxílio a dona Rita na criação da Cláudia, pois ela era afilhada do meu pai já que ele vinha fazendo essa tarefa no lugar de seu Osvaldo.
Era uma tarde de inverno e eu havia ido para uma cidade próximo ao sítio para resolver algumas pendencias da empresa, porém no retorno resolvi dar uma passadinha no sítio para saber como andavam as coisas.
Dona Rita veio me receber com todo gosto como se fosse seu filho chegando e logo atrás vinha uma moça muito bonita que eu mal reconheci como sendo a Claudinha, mas era ela e estava encantadora.
Minha esposa tirava as coisas leve de dentro enquanto eu tivara as malas, a Claudinha e minha esposa se entrosaram rápido e começaram a conversar logo, a menina do campo estava bem informada e educada, havia estudado bastante em uma escolinha aqui no interior, mas os recursos eram aparentemente precários, porém era onde eu me enganava, tinha um rapaz na redondeza que tinha uma antena e um cyber no local e ela andava estudando através da internet algo a mais que no colégio.
Passamos a tarde arrumando as coisas e já a noitinha ouvia-mos o velho sino das refeições para chamar a todos dentro da casa, já que a dona Rita, que não suportava usar esse mesmo sino, não tinha mas o mesmo fôlego para tal tarefa.
Após o banho fomos jantar todos juntos e foi a primeira regra que quebrei do meu pai no sitio, disse que comigo eles iriam se sentar a mesa e que não entendia o porque meu pai nunca havia convidado, dona Rita relutou mas sentou a mesa e conversamos muito para colocar os assuntos em dia e logo após o jantar falamos de negócios do sítio, minha namorada ficou com sono e foi dormir, mesmo porque de manhã havia de ir embora pra trabalhar pois estava trabalhando em outra cidade e eu estava só na nossa casa.
Me surpreendi que Claudinha entendia muito do sítio e que aprendeu tudo direitinho como seu pai havia ensinado e explicou com detalhes os problemas que estavam acontecendo e sentada ao meu lado para mostrar-me o caderno de contas do sítio pude perceber que usava um perfume muito sutil e tinha uma hálito de uva, devia ser do vinho e após ficar ciente dos problemas fui dormir e pensar nas soluções.
Pela manhã Claudinha bateu na porta e ao abrir ela entra com uma bandeja de café para a minha esposa, pois sabia que ela teria de ir embora e fora levar todos os benefícios do sítio, ovos de pata cozidos e baicon fritos com café e leite de cabra, minha esposa recusou o leite da cabra mas adorou o resto, agradeceu e após o café perguntou se eu iria com ela e deixei ela apar de todos os problemas do sítio e que teria de ficar pra resolver tudo, ficando assim necessário que ela fosse sozinha.
Após ela viajar eu sai pra tomar meu café e convidei Claudinha pra me fazer companhia, uma vez que ela tomava café as 4:30 da manhã era só companhia mesmo, conversamos como era legal quando eu vinha para o sítio e brincava-mos muito no lago, de repente me deu vontade de ir ao lago pra pescar como antigamente, peguei todo o equipamento de pesca que estava guardado e segui para o lago com a Claudinha.
No lago havia uma casinha que adentrava a água e uma ponte pra chegar na casinha, isso era novidade pra mim e fui até lá e a Claudinha me perguntou o que eu gostaria de almoçar pra ela falar pra mãe fazer ao meio dia, e eu respondi que gostaria que ela disse-se a mãe que ela escolhesse algo e que não mais queria que ela ficasse presa as tarefas da casa e sim me fazendo companhia, e ela foi avisar a mãe e retornou pra junto de mim.
Eu estava lembrando dela no jantar, mas na verdade o que mais me fez dar essa ordem foi o vestidinho branco que ela usava, sem forro dava pra ver a calcinha dela e do tipo tomara que caia seria muito mais fácil conseguir o que eu queria, já era o meu lado safado atuando.
Chamei ela para sentar-se bem juntinho a mim para conversar quase abraçados e perdemos a hora quando ouvi-mos a mãe dela chamar com o sino das refeições e pedi a ela que fosse buscar o almoço para comer no lago, depois de alguns minutos chegou a dona Rita e ela com o almoço inteirinho na casa do lago e a dona Rita disse:
- Sempre mimado não é André?, e que respondi:
- Sim dona Rita, a culpa é sua agora a senhora vai querer desfazer o mal? E ela disse:
- Não é mal nenhum filho, fique a vontade. E beijou o meu rosto como se eu fosse seu filho mais novo.
- Vamos Cláudia, venha comigo, ela disse.
- Dona Rita, se for possível posso ficar com a Cláudinha aqui?
- Se ela quiser, pode sim.
E Claudinha ficou e arrumou toda mesa do almoço e quando a Dona Rita retornou para a casa aconteceu o que me daria a chance com a Claudinha, uma chuva forte caiu e ficamos isolados de todos.
O vento soprava seu vestido e deixou amostra as suas pernas e seu bumbum quase todo deixando ela com vergonha, aproximei e toquei no seu ombro e passei o outro braço em volta de sua cintura e disse bem perto do seu rosto que não se preocupasse com o vento porque eu não queria ver o que tinha por baixo da sua saia antes de dar-lhe um beijo bem gostoso e estaríamos de olhos fechados naquele momento, e beijei Claudinha pela primeira vez. Pude perceber que no início do beijo ela estava de olho arregalado de surpresa, mas não conseguia se defender por ter que segurar a saia e deixou acontecer e aos poucos foi relaxando no beijo molhado que ganhara de mim.
O vento não parava e o frio tomava conta do seu corpo deixando seus seios durinhos e sua boca tremula, não sabia se era de frio ou de tensão, mas sabia que os seus olhos não paravam de olhar para a minha boca pedindo um novo beijo, puxei Claudinha muda e tremula com pressa para encostar-se no freezer onde conservava-mos os peixes e carreguei ela pelas pernas sentando-a no freezer e abraçando com força deixando ela quentinha e mais aterrorizada com o que poderia acontecer ali e novamente beijei aquela boca gostosa.
Baixei seu vestido e pude ver os seus seios pequenos e rosados, chupei todinho deixando sua calcinha molhada e comecei a tirar por baixo do seu vestidinho branco sua calcinha e ao retirar toda a calcinha percebemos um chamado, a chuva passara e sua mãe vinha anunciando a sua presença chamando o nome de Cláudia, a casinha não tinha parede e tratamos de rapidamente parar com tudo e começamos a comer, o que impedia dela ver agente é que tinha-mos que descer um elevado onde ficava a casa onde dona Rita estava pra chegar ao lago e de cima só se via as arvores e o telhado da casa do lago.
Foi muita loucura mas nunca consegui esquecer, valeu a pena, sua mãe vinha avisar que iria ao marcado pra comprar algumas coisas que haviam faltado na cozinha e que ela iria demorar um pouco, soltei um sorriso irônico quase imperceptível já pensando no que eu poderia fazer com a Claudinha quando ela saísse.
Tenho uma consciência que me incomoda e me controlei, resolvi deixar de lado e sair para resolver os problemas do sítio e retornei por volta das 18h e quando chegava não fiz barulho ao entrar e dona Rita dizia a filha que pedisse a mim, mas não cheguei a ouvir o que seria pois elas me perceberam.
Conversando com elas já próximo do jantar percebi que Cláudia estava estranha comigo, como se estivesse com vergonha ou algo semelhante e resolvi deixar quieto e após o jantar fui a comunidade próxima e tomei umas pra relaxar e quando me dei conta já era tarde e retornei pro sitio, quando passei da porteira olhei pra um banquinho de madeira que tem na frente da casa e vi Cláudia sentada com os pés no banco como se estivesse de cócoras no banquinho e já com uma coragem extra tomei-a nos braços sem falar nada e rodei um pouco e ela ria e ao parar o clima retornou como um relâmpago, ambos queríamos e levei Cláudia, ainda nos meu braços, para meu quarto já que sua mãe estava dormindo.
Chegando lá deixei ela com carinho na cama mas já estava tão excitado e bebido que rasguei todo o vestido dela e beijando com todo tesão abandonei os seus lábios e comecei a beijar todo o seu corpo até chegar a sua bucetinha deliciosa e chupei todo o seu grelinho e seu gemido aumentava gradativamente enquanto eu a lambia feito um louco, subi beijando-a novamente já colocando o meu cacete duro na posição para penetra-la, o cacete não entrou e passou por cima roçando no grelinho dela quando percebi que ela estava com medo, sussurrei em seu ouvido que não tivesse medo que eu cuidaria de não doer.
Com muita calma fui penetrando sua bucetinha e centímetro a centímetro fui invadindo sua buceta com o meu cacete, até que chega a hora de romper o hímem e foi o que ocorreu, ela deu um gemido de dor e me agarrou com força, depois disso a coisa foi acalmando e ela relaxou, deixei meu cacete parado dentro dela só latejando durante 1 minuto mais ou menos, quando peguei de surpresa com estocadas fortes e rápidas em sua bucetinha, deixando ela louca e gemendo alto a ponto de acordar a sua mãe então beijei ela novamente para silenciar o escândalo que ela fazia de tesão.
Transamos feito loucos a noite toda e não percebemos o quanto fomos despreocupado com o dia de amanhã, eu não havia usado preservativo e o pior de tudo, não fechamos a porta do quarto depois de cair-mos de cansaço.
Pela manhã fomos acordados pela sua mãe com uma bandeja de café pra nós dois e eu sem saber o que dizer tentei algo mais ou menos assim:
Ah! É que ... sabe ... e ela me calou dizendo:
- André, não vamos conversar você ainda na cama com a minha filha, tome café e depois conversamos, ela resolveu deitar com você meu filho então é escolha dela. Eu achei muito estranho uma reação daquela de uma senhora do interior, mas na verdade estava tudo planejado entre elas, Cláudia me contou que havia contado o acontecido na casa do lago enquanto chovia a ela e elas já haviam discutido e brigado enquanto estive fora, pois Cláudia só havia conversado com ela pra dar satisfação do que queria e havia argumentado que se ela tem maturidade pra tomar conta de todo sítio desde quando seu pai faleceu então que queria decidir com quem e quando ela gostaria de dormir.
Acho que foi uma briga e tanto mas ela defendia a tese de que não queria envolver-se com peões da região, além de não gostar do perfil dos peões ela não tinha planos de continuar no sítio pois queria estudar na cidade e depois do acontecido naquela manhã dei todo o apoio, que daria de qualquer jeito, mas com muito mais gosto e Cláudia hoje é estudante de contabilidade e estagia em uma empresa de cosmético.
Bem, se foi só isso que houve comigo e Cláudia? Digo não, por várias vezes, quando viajava a negócios pelos arredores da cidade onde ela estuda, eu dormi no seu apartamento que eu aluguei e mobiliei para ela, e acontecia tudo de novo e sempre com muito tesão.
Espero muito que tenham gostado, ainda hei de contar outras histórias que não são tão românticas como esta, estou me soltando aos poucos, aguardem.
Abraço a todos.
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