Esta história quem relata seria meu pai e vou transmitir com se fosse seus pensamentos ou talvez o que eu gostaria que ele fizesse comigo. Chamo-me ÀLVARO tenho 35 anos e sou casado com SILVIA de 34 anos, tenho um casal de filhos, ANDREA com 16 anos e MARCELO com 14 anos, casamos muito cedo, eu pensava que ao casar mudaria meus comportamentos e assim acabaria minha piranhagem, confesso que com o casamento caiu um pouco, sempre tive uma vida legal, minha família é de classe média, sempre tivemos uma boa situação financeira, estudava nos melhores colégios, aos 18 anos ganhei meu primeiro carro, cheguei a fazer 2 faculdades, hoje sou um advogado bem sucedido, minha esposa é médica geriátrica e esta sempre ocupada com seus pacientes, passo para os meus filhos a boa vida que sempre tive, não deixando faltar nada a eles.
Nossa família sempre viveu em plena harmonia, até certo dia que minha filha ANDREA estava em casa sozinha no seu quarto reclamando de cólicas e ao chegar da rua a vi naquela situação eu fiquei nervoso, apenas tirei o meu terno, afrouxei minha gravata e larguei minha pasta no sofá da sala e ouço ANDREA gemer e chamando pela mãe, corri e subi para o seu quarto e deparei com ela de calcinha e uma mine blusa, de imediato perguntei o motivo das lágrimas, ela se contorcendo me falou que estava com cólicas, ANDREA ainda era virgem, segundo sua mãe!, pois temos esse tipo de papo em casa, tinha que ajudar minha filha, fui até a cozinha e subi com um remédio e um copo d’água, sentei na beira da cama e lhe entreguei o remédio, olhava aquele corpinho de menina com uma cintura atraente sobre aquela calcinha minúscula e transparente, de supetão resolvi fazer uma massagem na sua barriga,para vê se aliviava a dor e de bem de leve passava mão, as vezes me pegava olhando para sua calcinha que marcava sua pequena bucetinha, meus dedos invadia um pouco a beira de sua calcinha, chegando até os seus suave e poucos pelinhos, meu pau crescia dentro das calças, e dava pra perceber, já que tenho um pau grande de 24 cm e torto pra esquerda, a cada vez que alisava a menina meu cacete dava pulsações, teve uma hora que apertava com as pontas dos dedos e sem ela perceber, perguntava se ainda doía, sua resposta foi sincera me dizendo que diminuiu um pouco, olho em direção de sua bucetinha e vejo que saia uma pequena quantidade de água, um liquido meio grosso, mandei ela ficar de lado e embalei com a mão na sua bunda e acabou adormecendo, sai do quarto com o pau super duro, não gosto de me punhetar e tive que esperar minha esposa chegar do trabalho para afogar meu prazer, antes de dormir procurei transar com minha esposa, meti muito naquela bucetona, imaginando ser minha filha.
No dia seguinte não trabalhei e resolvi limpar a garagem, minha esposa saiu cedo para o trabalho, pois só retornaria a noite e MARCELO meu filho foi da escola direto pra natação e ficaria no clube aproveitando a tarde, ANDREA estava no seu quarto, pois amanhecera melhor, eu trajava um short vermelho tipo de jogador, sem cueca e estava sem camisa pois tava muito quente, sempre tive um físico legal de um tórax volumoso e um pares de pernas grossas, meus pelos do peito eram ralos e lisos, Andrea era moreninha com um pares de peitinhos pequeninos, uma boca meio carnuda e um pares de nadegas de tirar o fôlego, certo momento subi para vê e deparei outra vez com ela de calcinha, estava deitada vendo TV, como de costume depois de uma crise doentia era de normal perguntar com estava, pra minha surpresa disse-me que ainda sentia uma dorzinha bem longe, mas nada grave (era mentira dela), pois me pediu que fizesse outra massagem igual a de ontem e assim sentei ao seu lado e com uma mão alisava sua barriguinha, depois resolvi ficar de joelhos ao seu lado e assim usar as duas mãos, seu sorriso era enigmático e prazeroso, notava que estava gostando e já sentia meu cacete dando o primeiro sinal, seus olhos estavam fechado e curtindo a massagem, minhas mãos se separaram enquanto um descia a outra subia ou seja uma ia até os peitinhos e a outra até sua calcinha, minha mão são grandes e lógico uns dedos grandes, durante a massagem minha mão chegou até sua bucetinha e senti que estava ficando molhada, como ela não reclamou permaneci com um dedo na xaninha suculenta, passava na entradinha da xaninha, então aproveitei para massagear seus peitinhos que sumia na minha mão, ela passou a se contorcer não de dor e sim de prazer e eu aumentava o ritmo, tive a certeza que estava molhadinha mesmo, retirei a mão dos peitos e fui abaixando para retirar sua calcinha, levei até as coxas e vi aquele pequeno pedaço de carne com pouco pelos como sentira, passei a abrir a cavidade da xaninha e que brilhava, retirei de vez sua calcinha e fui olhar de mas perto, não agüentei e cai de boca, meti a língua, alisava com os dedos, passava minha barba ásperas, arranhava sua pele macia, chupava com força para amenizar os arranhões e ela gemia alto, parei de chupar e levantei sua blusa passando a chupar aqueles limãozinhos maduros, mas ficava com a mão tocando na sua buceta, a essa altura meu pau ja estourava no meu short e ofereci pra ela chupar, tomou-lhe um susto ao ver o tamanho do meu pau, mas ela estava com tesão a agarrou meu cacetão, mandei que colocasse na boca, ela chupava como uma profissional, nem o liquido que saia do meu cacete ela dispensou, meu cheiro do suor era forte, pois estava trabalhando, ela abocanhava com prazer, não agüentei mais, coloquei deitadinha de pernas abertas, cuspi na sua buceta deixando bem encharcada de saliva e meti somente a cabecinha, descia e subia varias vezes e lentamente, não quis introduzir de uma vez, pois sabia que não agüentaria, meti um pouco mais fundo e senti algo se rompeu dentro dela, poderia estourar seu cabaço, mas fui com carinho, ela segurava meu quadril e fazia força para meter fundo, seu prazer era lindo, ficamos ali nos beijando e metendo, de repente senti algo meloso, levantei meu corpo sem tirar meu pau de dentro e constatei que era sangue, mas para acalmar lhe disse que era normal e peguei a sua calcinha passei a limpar entre o meu pau e sua buceta, sem tirar o pau de dentro, passei e empurrar mais fundo, via que ela sentia dor e eu parava, mas me dava uma vontade de meter com força e sair rasgando, mas não fiz, depois fiz ela gozar no meu pau e seu gozo empurrava meu pau de dentro dela e assim retirei e bati uma leve punhetinha mesmo sem gostar, gozei uma quantidade de porra tão grande que chegou até seus peitinhos, inundando toda sua barriguinha, passei a limpar com meu short e ficamos ali pensando na nossa transa e juramos segredos, nos beijamos e vamos tomar banho e limpar seu quarto. Felizes da vida.
Depois contarei a parte 2º parte,
Beijos a todos.