Como narrado no conto anterior, após deixar o bar, peguei a direção do carro da priminha e o conduzi até o apartamento que havia conseguido emprestado, sendo seguido pelo personal trainner dela. Durante o trajeto, coloquei meu pau para fora e mandei ela chupar, dizendo que naquela noite ela iria realizar sua fantasia de ser duplamente comida pelos dois homens que mais lhe davam tesão. Ela apenas iria e me chupava, nem se importando com os outros carros que passavam por nós. Entramos no apartamento, liguei o som, servi três doses de wiskie, e tirei a priminha para dançar. Fui beijando sua boca e apertando sua bunda, levantando seu vestido até aparecer a bundinha. Fiz sinal para o professor e este chegou perto de nós, lhe entregando a priminha para dançar com ele. Após alguns minutos, me levantei e abracei a priminha por trás, enfiando a língua no seu ouvido e apertando sua bunda. Meu companheiro estava beijando sua boca e apertando seus seios. Me agachei, levantei seu vestido e passei a meter e chupar sua bunda, cu e xota, sentindo o vestido deslizar por seu corpo abaixo. Ela tinha duas bocas e línguas chupando suas partes erógenas, e ronronava como uma gata no cio. Após ela gozar em nossas bocas, e conduzi até o quarto, deitei ela de bruços e tornei a chupar seu cu e xota, no momento em que o professor, já nu, sentou a sua frente e lhe presenteou o pau duro, para ser imediatamente chupado. Tirei minha roupa, a coloquei de quatro e meti na xota enquanto ela chupada o pau do professor. Mudamos de posição, ela sentando no pau do professor e chupando minha pica. Fui para trás dela, passei um pouco de ky no cuzinho dela (havia deixado um tubo lá) e forcei a cabeça até entrar o pau naquele rabo que tanto me dava prazer. Como meto com carinho e cuidado, ela nem sentiu a invasão anal. Meu pau se alojou dentro do cu dela, separado do pau do meu companheiro de foda por apenas um fino tecido. Passamos a sincronizar nossos movimentos, e enquanto um metia o outro tirava, retardando ao máximo nosso gozo, que aconteceu quase ao mesmo tempo. Enchemos sua xota e cu de porra, caindo ela exausta na cama. Ainda com o cu vazando gala, o professor meteu no cu dela, gozando novamente, enquanto eu gozava na sua boca. Quando me dei conta, já eram quase 2h da madrugada, e precisava ir embora, deixando ela com o querido professor, que pernoitaram no apartamento, metendo até o amanhecer. Na tarde do dia seguinte ela me ligou agradecendo a inesquecível noite, reclamou da ardência no cu, e me confidenciou a preocupação do professor espalhar que ela era vagabunda. Disse-lhe para não se preocupar, porque o professor havia sido demitido da academia naquele dia, não sabendo o motivo (menti para ela, porque o motivo da demissão dele fui eu, que relatei a direção da academia que havia visto ele assediar as alunas casadas, e que isso poderia causar problemas, mas que nada comentasse com ele, porque não teria como provar). Agora falta ela realizar a minha fantasia.
Valeriobh
