Relembrando a minha primeira vez com cachorro.
Com os meus treze anos tinha tido só uma experiência homossexual com um coleguinha mais velho de escola que me tinha tirado o cabaço do cu e que me tinha posto a chupar quase todos os dias. Como morava perto de mim e vínhamos sempre juntos da escola, os meus pais chegavam sempre mais tarde, ele entrava, enrabava-me e depois dava-me a mamar e obrigava-me a engolir tudo. O pior é que o pai dele foi colocado noutra cidade e fiquei sem o meu montador. Tinha 13 anos e comecei a andar com um tesão no cu de subir paredes, metia a escova de cabelo no rabo, velas, etc, o que encontrava. Tinha nessa altura um cachorro de porte médio, vadio, que tínhamos recolhido, tratado, veterinário, etc um pouco maior que um cocker mas de pelo liso e preto. Dormia no meu quarto e era o meu companheiro para todo o lado.
Uma tarde estava no quarto, de quatro no tapete, todo nu a consolar o meu carente rabinho, com uma vela de estearina que tinha escondida para me enrabar, tinha-a chupado e lubrificado com bastante cuspo e penetrava a minha "xoxota" cada dia mais carente por um bom pau de macho, aproveitava esta hora ao fim das aulas antes dos meus pais virem da quinta que ficava ainda distante da nossa casa.. O Rex estava deitado no seu cobertor a um canto do quarto e quando me viu a escorrer da pila senti-o começar a lamber-me as nádegas e o reguinho já ocupado pela vela, desvairei com o calor da língua e a humidade dela. Empinei o rabo todo histérico e muito "puta" e retirei a vela expondo o meu anel às caricias do Rex, ele lambeu-me sofregamente o reguinho suado e a seguir montou-me de um salto, como era muito magro, conseguiu apertar-me a cintura com força e começou a bombar com muita rapidez e força, sem me penetrar sentia os pequenos jactos de esporra molharem-me as costas, o rabo e escorrerem pelo meu rego, todo doidão levei a mão atrás e pegando na pica do cachorro guiei-a para o meu anel, lubrificada com a esporra do cachorro e com os impulsos dele entrou logo arrancando-me um berro de dor, o Rex aumentou a velocidade e a profundidade das bombadas e senti uma segunda dor maior ainda, com um arrepio foi então que me lembrei do "nó" e apalpando conforme pude a minha "xoxota" percebi, em pânico que o nó tinha entrado e estava agora "engatado" ao cachorro.
Vivendo no campo já tinha visto muitas vezes cachorros a cruzar cadelas, cavalos e éguas, ficava fascinado!!, burros e burras. Não era por isso novo para mim o que estava a acontecer tinha mesmo já presenciado o Rex a cobrir uma cadelinha de uns vizinhos nossos ficando engatado mais de quinze minutos. Foi o meu segundo momento de pânico,......e se os meus pais regressassem mais cedo? iam-me encontrar engatado qual cadela com cio com o Rex, segurei conforme pude o nó dentro do meu anel e apertei com toda a força, com os ombros encostados ao chão segurei as patas do Rex o melhor possível de encontro a mim e aguardei que ele se viesse e o "nó" baixasse. O cachorro depois do nó ter entrado e o sentir apertado por mim julgou-se dentro de uma "cadela" de raça diferente e começou-se a vir como cachorro se vem. Com pequenos jactos e em pequenos intervalos, sentia-os passar na pica apertada com os meus dedos de encontro ao meu anel. A esporra quente enchia-me pouco a pouco o recto de leite muito quente e que me ia inundando o intestino, o Rex gania baixinho quase como um suspiro, babando-me todo o pescoço e costa de baba pegalhenta e viscosa.
Tentou virar-se várias vezes o que eu impedi segurando-lhe as patas conforme podia. Pelo tamanho do nó que segurava mantendo-o dentro do rabo se ele saísse nessa altura tinha-me rasgado todo. Deixei assim o Rex cobrir-me como se fosse uma cadela até que o nó começou a amolecer (tinha estado duro como pedra) e a certa altura escorregou-me por entre os dedos e saiu, gritei outra vez de dor, apesar de ter diminuído ainda era de uma grossura de respeito e doeu como o raio ao sair, arrastou um rio de esporra canina que me escorreu pelas pernas abaixo, logo lambida sofregamente pelo cachorro logo lambida sofregamente pelo cachorro que lambeu os leites que pareciam não parar de sair da mina "xoxota". Deitei-me de costas no tapete para recuperar o fôlego quando foi então que vi o tamanho da pica do Rex ainda a ejacular pequenos jactos de sémen translucido, sem hesitar peguei-lhe por trás do nó ainda visível e saboreei a esporra canina pela primeira vez.
O colega que me tinha descabeçado dizia que eu era um brochista natural e que fazia um boché de sonho, quando experimentei a vara do Rex na boca e a chupei saboreando o leitinho canino fiquei logo viciado com a pele macia do caralho e as golfadas que ainda aproveitei engolindo o que podia e deixando escorrer pelos cantos da boca e peito o resto que não conseguia beber. Deixei-o sequinho e quando o penis recolheu na bainha deixei-me estar a repousar felicíssimo de ter encontrado um novo montador, silencioso, discreto, e como vim a verificar sempre disposto a montar a "sua" cadelinha.
Beijos