Agora que já estou nos 70 anos posso falar de coisas que me aconteceram, das quais nunca contei a ninguém. Eram outros tempos, outras mentalidades. Não me levem a mal se fizer confusão com datas.
Naquele dia não conseguia pensar em mais nada, só via piças e cus à minha frente. Olhava para as calças do meu pai e imaginava como seria o pau dele, que tamanho teria. E o do meu tio? Seria bom se ele mo metesse no cu ou se eu o chupasse? O meu primo também só queria apalpar-me o rabo, aproveitava todas as oportunidades para me beliscar e encoxar, e eu sentia a sua pila dura contra o meu corpo.
A seguir ao jantar, enquanto os outros ficaram na sala, fui com o primo para o quintal brincar e fazer parvoíces; nas nossas lutas acabávamos sempre por tentar agarrar as partes do outro, ele como era mais forte segurava-me por trás e esfregava-se no meu rabo. E estivemos montes de tempo nesta brincadeira até o meu pai nos mandar parar. Fomo-nos sentar no muro, no sítio mais distante da casa. O Luís apontou e disse que eu estava de pau feito e eu olhei para o dele e respondi-lhe que ele também estava, pois notava-se bem o volume dentro dos calções. Então ele elogiou a minha pila, falou que ela era bem grande para a minha idade e que, se eu quizesse, ele me ensinaria a gozar. Respondi que sabia como era, que já vira muita coisa e contei-lhe a cena do rio. O meu primo ficou maluco, queria todos os pormenores e, enquanto ouvia, esfregava a pila, chegando mesmo a abrir os calções para a pôr de fora. Eu morria de medo de sermos apanhados naquela conversa e falava baixinho. A sorte é que já estava escurecendo e eu propus-lhe irmos para a cama, onde podíamos estar à vontade. O Luís concordou e disse para lavarmos bem o rabo, a pila e os tomates no quarto de banho, e mostrou-me como eu devia puxar a pele do meu pau para ficar com a glande à mostra e limpá-la bem pois ele não suportava o cheiro daquela coisa branca que se acumulava naquele sítio.
E lá fomos um de cada vez para o quarto de banho, para ninguém suspeitar de nada. Lavei-me bem com o sabonete cheiroso e no quarto encontrei o Luís já todo nu, deitado na cama a ler um livro com poucas letras e muitas imagens a preto e branco que mostravam um casal a fazer amor. E o meu primo disse “acho que vamos precisar de vaselina, aqui diz que é para o membro entrar mais facilmente no anus” e eu voltei ao quarto de banho para pegar a vaselina. Depois despi-me e deitei-me junto ao primo, ambos de barriga para baixo e apoiados nos cotovelos a folhear o livro. E ele disse que iamos fazer tudo como o livro ensinava. Ele estava muito meigo, acho que se sentia tão nervoso quanto eu, pois também era a sua primeira vez com alguém.
Começou por me beijar, por procurar os meus lábios. A princípio esquivei-me, mas quando senti que era agradável e dava muito tesão, entrei no jogo, beijamo-nos de língua, tal e qual o casal do livro. Depois o Luís lambeu e chupou os meus mamilos e a seguir eu fiz-lhe o mesmo, passeei a minha língua e os meus lábios por aquele peito doce e voltei a beijar aquela boca de lábios carnudos, enquanto lhe afagava os longos cabelos louros e admirava o azul dos seus olhos. O Luís afagava todo o meu corpo, muito meigo e colado a mim, desceu até ao meu pau duro, lambeu-o e engoliu-o, chupou-me as bolinhas, ergueu-me as pernas para admirar o meu rabo e lambeu-mo todo, meteu a língua no meu olhinho. Adorei mas também queria sentir o gosto dele na minha boca, por isso levantei-me e debrucei-me sobre o seu corpo rosado. Carinhosamente segurei o seu lindo pénis, brinquei com os pentelhos louros que tanto me fascinavam, apalpei-lhe os colhões macios e quando comecei a chupar-lhe a verga não consegui parar mais. Era tão bom, tão gostoso sentir o cheiro e o gosto daquele caralho que eu não o larguei mais, até sentir o seu gozo na minha boca. A princípio aquele leite pareceu-me amargo mas rapidamente o achei delicioso e não deixei escapar nem uma gota. Continuei a limpá-lo bem com a língua, não só porque não queria deixar quaisquer vestígios nos lençois, mas também porque estava a adorar.
E porque o Luis continuava deitado de barriga para o ar, levantei-lhe as pernas para lhe lamber as bolas e o rego e ele falou para eu lhe colocar vaselina no cu. Assim fiz, despejei um pouco no meu dedo e suavemente besuntei-lhe o olhinho, e depois, a pedido dele, meti mais vaselina e empurrei com o dedo bem lá para dentro. Oleei também o meu pauzinho e preparei-me para lho enfiar. Ele afastava bem as nádegas, pôs-se na posição de frango assado, igualzinho à figura do livro, mas eu não atinava com a entrada no buraco e ele perdeu a paciência. Mandou-me deitar de costas, acocorou-se sobre mim, agarrou-me a pilinha tesa e dura e apontou-a ao seu buraco. Depois começou a mexer o rabo, a fazer com que ela se enterrasse, dava um tempo para se acostumar, eu perguntava se estava a doer, ele respondia que era muito bom, e foi forçando até o seu rabo bater nos meus tomates, e mexia-se devagar, até que o senti relaxar e começou a subir e a descer no meu pau, e eu senti um arrepio na espinha, uma pancada na cabeça e qualquer coisa a sair das minhas bolinhas, a subir pelo pénis e a vir cá para fora, mais exactamente para dentro do cu do meu primo. E ele disse que eu o tinha borrado todo, e levantou-se para eu ver como o seu cu estava melado da minhas primeiras gotas de esporra. Claro que ele exagerou, apenas se notava um pouco de liquido pegajoso, mas não escorria nem se comparava com o que ele me fez a seguir.
Ele voltou a lamber-me o cuzinho, a enfiar a língua bem dentro do olhinho. Depois besuntou toda a sua comprida gaita com a vaselina, a qual também passou no meu cu. Eu achava que ele estava a exagerar, que não seria precisa tanta vaselina, mas ele metia o dedo no meu cu para lubrificá-lo bem lá por dentro. A princípio achei um pouco desconfortável, mas depois já estava a gostar de sentir aquele dedo a pressionar as pregas do meu cu. Então o Luís colocou-me na posição de frango assado, deitou-se sobre mim, tal e qual como o casal que fodia na fotografia, e meteu a vara no meu olhinho. Eu achava que aquilo não ia entrar. A princípio doeu um pouco, ele beijava a minha boca, a sua língua procurava a minha, eu fui relaxando e a piça dele avançava mílimetro a mílimetro enquanto ele metia a língua nos meus ouvidos e me apertava contra si, me chamava de mulherzinha querida. Eu sentia aquele rolo desconfortável dentro de mim, mas sabiam-me bem as suas carícias, o seu corpo junto ao meu. E depois, como que por magia, parece que algo lá dentro se rompeu e o rolo passou a ser uma coisa boa que eu queria que ele mantivesse lá dentro, enterrasse bem fundo. E comecei a rebolar como uma puta, a gemer e a mexer as ancas e as nádegas e não tardei nada a sentir o leite a esguichar no meu intestino.
O Luís ainda ficou um bocadinho em cima de mim, saiu já com a pila a murchar e toda suja, e foi buscar as suas cuecas para limpar o esperma que começou a escorrer do meu cu. Depois apagou a luz, desejou-me boa-noite e virou-me as costas. Eu abracei-o por trás, completamente apaixonado, perguntei se podia meter a minha pilinha no seu reguinho e ele disse que sim. E assim adormecemos.