Depois de ter sido desflorado e ficar com o meu cu todo arrebentado pelo pichotão do Avelino fiquei com ele deitado em cima de mim a tremer de excitação. O membro dele enterrado até aos copos latejava como se fizesse parte do mim. Estávamos os dois cobertos de suor, o intenso cheiro de esporra inundava o quarto subia até ás minhas narinas, sentia a grossura do membro dele todo inchado dentro de mim. O meu rabo começou agora a arder da violenta violação a que tinha sido submetido, as dores eram porém suportáveis o que eu queria na verdade com dor ou sem dor era que o membro dele não saísse jamais de dentro do meu rabo.
Finalmente porém, tirou fora e saiu de cima de mim, quase que chorei quando senti o caralho dele embora ainda bastante inchado sair, fiquei com um vazio tão grande que só me apetecia continuar a “levar no cu”, estava todo viciado de ter um membro a possuir-me, sentia-me todo paneleiro, estava capaz de receber outro caralho bem duro só para continuar a ser fodido. O Avelino depois de se levantar tirar fora mandou-me ficar quieto de barriga para baixo, e depois de ir à casa de banho urinar trouxe um toalhete molhado com água fria que me colocou no rabo:
“Mantém isto apertado no rabo e vai-te lavar pois sangraste um pouco, além disso não convém que a tua mãe veja manchas de esporra ou de sangue na cama por teres perdido os três”, disse-me com uma voz séria com soubesse muito bem o que estava a dizer.
Um pouco assustado com a ideia de ter sangrado, mantive o toalhete apertado contra o rabo, levantei-me e fui muito trémulo para o bidé, quando tirei o toalhete vi-o todo manchado de sangue. O Avelino que já estava ao pé de mim beijou-me e sossegou-me, dizendo que era normal, pois o caralho dele era muito avantajado e eu como era virgem e muito apertado tinha mesmo de sangrar para poder ficar com a flor bem aberta.
Mandou-me lavar com água fria ao mesmo tempo que me disse para expulsar toda a esporra que tinha entrado no rabo. Quando fiz força para expulsar doeu-me o rabo todo mas começou a sair todo o esperma que o Avelino tinha deposto no meu recto, amarelo, muito viscoso, misturado com laivos de sangue, saiu tanto que fez uma poça no fundo do bidé, embora ele estivesse a olhar não resisti e esfreguei toda a langonha no cu o que me deu imenso prazer e até pareceu aliviar o ardor.
“Gostaste de ter o cu cheio de leite? Gozaste bem a levar no cu meu querido assustei-me com o teu tesão, quando te vieste quase que me partiste a pichota. Gostaste muito de levar com ele não gostaste. Não é tão bom levar com ele como eu te disse?” Perguntou-me ele a sorrir.
“Adorei” -disse eu – “senti uma tesão muito grande quando te senti entrar, adoro a tua pichota, doeu muito a entrar quando me desfloraste, mas depois foi como se estivesse no céu. E depois quando te vieste...te esporraste,” -corrigi eu usando a nova linguagem que estava a aprender a todo o momento- “dentro de mim. Foi muito bom, mas meu amor como é que vamos fazer, ainda estou a sangrar disse-lhe eu assustado vendo mais umas gotas de sangue cair no fundo do bidé.
“Não te preocupes que eu vou já tratar de ti, onde é que a tua mãe guarda o clister” – indiquei-lhe o que ele me tinha pedido e vi-o colocar a pipeta mais grossa na bisnaga, depois encheu-a com água fria e depois de me pôr de pé fez-me dobrar e introduziu-me com cuidado a canula da bisnaga no rabo e premiu a bisnaga, senti logo a água fria a entrar e a acalmar o ardor que sentia, depois de me ter dado o clister todo mandou-me aguentar e apertar o cu, quando me viu aflito com cólicas mandou-me evacuar o líquido para o bidé, como saiu quase limpo (com mais uns fios de esporra e sangue, claro,) deu-me outro que este sim saiu limpo. Lavámos depois o toalhete para não deixar vestígios do sangue do meu desfloramento. Depois massajou-me a dorida flor com um pouco de vaselina o que me acalmou mais as dores.
Em seguida tomou ele próprio também vários clisteres até a água sair limpa, deu-me muito tesão ver o meu amigo a esguichar a água do clister do cu para a sanita, fomos para o duche e lavamo-nos um ao outro estreitando ainda mais a nossa intimidade e o amor que estávamos a sentir um pelo outro.
Depois de nos secarmos procurou mais um pouco na casa de banho e por fim encontrou o que andava à procura, os pensos higiénicos da minha mãe!?! Tirou um e colocou-me um nas cuecas dizendo-me que era no caso de eu sangrar mais um pouco durante o dia.
Vestimo-nos por fim e como já era fim da manhã fomos aquecer o almoço que a minha mãe tinha deixado para nós. Durante o almoço o Avelino que mostrou muito mais experiência do que eu apesar de termos quase a mesma idade, deu-me uma série de conselhos tanto higiénicos como de comportamento. Fez-me ver que apesar do passo que eu tinha dado e do prazer que agora tinha descoberto nas relações homossexuais era preciso imenso cuidado com as amizades que eu fizesse quando quisesse ter relações com outro rapaz.
Prudentemente avisou-me que por vezes o vício de levar no cu era tão grande que perdíamos a cabeça e fodiamos com o primeiro homem que conseguíssemos engatar.
Que o ser descoberto e denunciado por quem não fosse da nossa tendência era o equivalente a mudar de escola, mudar de terra, ou até mesmo a ser expulso e sofrer vexames públicos. Disse-lhe que ia ser sempre dele e que não queria outro rapaz para me foder, assim tal e qual. Sorriu, mas disse que era só para que eu tivesse o máximo cuidado com todos os meus actos em publico quando estivéssemos juntos. Disse-me que havia de me contar o que lhe tinha acontecido no último colégio onde tinha estado antes deste. Aconselhou-me depois a fazer um clister para lavar sempre bem o recto antes de foder para não haver surpresas desagradáveis, percebi e sorri dizendo que tinha evacuado bem de manhã, mas que iria seguir sempre os seus concelhos. No fim do almoço perguntou-me como é que eu me sentia. Disse-lhe que estava muito bem e que o rabo só estava a latejar e a arder um pouco, e que já quase não me doía, descaradamente, mas a rebentar de curiosidade perguntei-lhe então se a ele lhe tinha custado muito.
Fomos então outra vez para o meu quarto e depois de nos despirmos estendemos um cobertor por cima da cama e sentámo-nos na cama a conversar e foi então que o Avelino me contou como tudo se tinha passado com ele.
Disse-me outra vez que tinha custado pouco, mas porque que tinha sido muito lento e demorado vários dias. Como o homem que o tinha conquistado era muito mais velho, tinha sido na casa dele que tudo tinha acontecido. A pessoa em causa, confessou-me com um sorriso nostálgico nos lábios, era o explicador dele, um professor reformado e viúvo.
Tinha tudo começado por um dia o Avelino estar cheio de tesão e o professor “acidentalmente” tocar-lhe no pénis e perguntar-lhe se ele estava bem. Como é natural o Avelino embaraçado, não respondeu o que permitiu que o Professor continuasse a afagá-lo por cima das calças, quando o sentiu com muito tesão, abriu-lhe a braguilha e tirando-lhe a picha para fora elogiou-lhe muito o tamanho como o Avelino já estava a escorrer mel como era costume o Professor ajoelhou-se e começou-lhe a fazer um broche. O Avelino estava no céu, era a primeira vez que lhe mamavam na pichota e sem se conseguir controlar veio-se abundantemente na boca do seu Professor. Este que já devia esperar este desfecho, sorveu a seiva do seu jovem aluno e só parou quando o sentiu sequinho e murcho.
Desapertou-lhe então o cinto e baixando-lhe as calças e as cuecas fê-lo virar de costas e deitando-o de bruços na cadeira começou-lhe a lamber o rego do cu, o Avelino ia de surpresa em surpresa sentia uma tesão no olhinho tão forte que apesar de se ter vindo, teve um tesão imediato, o Professor vendo a verga crescer começou a masturbá-lo ao mesmo tempo que lhe ia agora enfiando a ponta da língua no rabinho. O meu amigo estava numa grande confusão de sentimentos e prazer, sentia-se excitado ao mais alto grau.
E por lhe estarem a dar prazer em sítios que as convenções diziam ser errado mas que o deixava doido de prazer deitou por isso a moral às urtigas e deixou-se ir no prazer que o Professor lhe estava a dar. Este quando o viu todo rendido às suas carícias perguntou-lhe se ele queria dar uma alegria muito grande ao seu Professor.
O Avelino louco de tesão só conseguiu responder a tremer que sim, que o Professor podia fazer o que quisesse. O Professor levantando-se, despiu então as calças e as cuecas exibindo um tesão monumental, tinha um membro muito grosso, sem ser circuncidado, muito negro rodeado por uma farta pintelheira, os colhões pendurados eram os maiores que o Avelino tinha visto até então, quando o Professor despiu a camisa mostrou um tronco largo e ligeiramente gordo totalmente coberto de pelos. Atraiu depois o Avelino contra si e começou a beijá-lo, segundo ele me disse derreteu-se todo quando sentiu a grossa língua do Professor entrar-lhe na boca, sentiu então o membro erecto alojar-se por entre as pernas e quase o levantar do chão.
Depois de estarem no linguado um bom bocado o Professor fez o Avelino ajoelhar e começou a instrui-lo na arte do broche, de indicação em indicação o Avelino lá foi aprendendo a mamar no enorme caralho sem o magoar com os dentes e sem se engasgar quando o Professor o metia até ao fundo da garganta, o Avelino disse-me que adorou desde essa altura fazer broche, disse-me que o sémen lhe dava uma tesão enorme e quando o Professor o avisou que se ia vir não hesitou e começou a dar chupões mais fortes até que o Professor se veio em forte golfadas de esperma na virgem boca do meu amigo, o Avelino excitadíssimo começou a engolir conforme podia o creme grosso que em jactos lhe iam enchendo a boca. Mostrando que era um bom aluno chupou também a as ultimas gotas que saíram da uretra. O Professor fez então o Avelino prometer segredo sobre o que tinham feito e que ele tivesse muito cuidado quando falassem sobre sexo para ele não demonstrar os conhecimentos adquiridos. O Avelino ainda estonteado por tudo o que se tinha passado prometeu que ia ter o máximo cuidado.
Nos dias seguintes o Professor depois de lhe mamar na pichota começou a introduzir-lhe um dedo no rabo ao mesmo tempo que lhe lambia o buraco do cu, o Avelino delirava com estas carícias e o dedo do Professor não tardou a entrar todo. As explicações passaram a ser agora dadas com os dois nus, vestidos só com roupões de modo que as carícias e manipulações fossem muito mais fáceis.
Rapidamente o Professor conseguiu conquistar o Avelino para os prazeres sodomitas, quando no dia seguinte lhe fez o broche parou antes que ele se viesse e virando-se de costas dirigiu-lhe a pichota para o seu orifício peludo e recuando engoliu-o todo no rabo, o Avelino que nunca tinha provado tal manjar começou a foder o rabo do seu mestre, o Professor delirava com a potencia do seu jovem aluno, o Avelino fez justas ao seu primeiro cu fodendo-o com toda a alma. O Professor incitava-o para ele se vir ao mesmo tempo que lhe ia apertando o membro com os esfíncteres. O meu amigo chegou a um ponto em que não se aguentou e começou a vir-se dentro do rabo do seu querido Professor.
Quase que desfaleceu em cima dele, quando recobrou o fôlego o Professor deitou-o ao lado dele na cama e descansaram um bom bocado. O Professor pediu-lhe que o Avelino lhe fizesse um broche mas na posição de 69, de forma que o Avelino ficasse por cima a mamar nele, assim se colocaram, o Avelino começou logo a mamar no enorme caralho do mestre que já escorria mel em bica, como bom aluno foi logo chupando deliciado o pré orgasmo, sem surpresa sentiu o dedo do Professor a acariciar-lhe o olhinho e daí a pouco já tinha todo dentro de si o dedo do mestre, cheio de tesão, com a boca ocupada em fazer bem o broche ao seu mestre e com o rabo agora todo cheio com o grosso dedo dele, sentia-se nas nuvens, ia de prazer em prazer. O Professor fodia-lhe o rabinho com o dedo cheio de saliva e sabichão comprimia-lhe a prostata de tal forma que o Avelino conseguiu outro tesão que o Professor logo aproveitou para o começar a mamar. O rabo do Avelino era fodido até ao fundo e o Professor aproveitava para lhe alargar bem o orifício e rebolar o dedo no virgem orifício. Muito excitado não tardou em vir-se em grossas golfadas de esporra quente que o meu futuro namorado se apressou a saborear e a engolir como se leite-creme se tratasse.
Nos dias seguintes o processo foi sempre usado, depois de o Avelino o comer, punha-o a mamar para o ir habituando e viciando o Avelino ao prazer simultâneo do orgasmo com o dedo enfiado no rabo. O próximo passo foi dado quando uma tarde o Professor lhe dedicou muito tempo a lamber-lhe o olhinho e a foder-lhe o rabo com o dedo, alargando-lhe a flor. Quando o Avelino sentiu nessa tarde o Professor introduzir o dedo gemeu não de dôr mas de puro gozo sodomita de sentir o rabo dilatado e a ser penetrado por algo vivo e que violava as suas íntimas entranhas. O Professor perguntou-lhe se ele queria ter um grande prazer, o Avelino dobrado sobre a secretária de estudo, com o rabo todo espetado com o Professor a masturbá-lo só conseguiu dizer que sim.
O Professor pegou num tubo de vaselina que já tinha posto a jeito na mesa-de-cabeceira e pôs uma generosa dose no rabo do seu pupilo, por toda a verga e com os dedos bem lubrificados conseguiu então meter-lhe dois dedos pelo rabo acima, o Avelino gemeu de dor mas por respeito ao Professor aguentou a dor e daí a pouco sentiu os dedos entrarem até ao nó, mantendo os dedos todos dentro dele fê-lo sair da secretária e levantando-o quase em peso pelo rabo ajoelhou-o na cama colocou-se por trás dele e substituindo os dedos pela cabeça do caralho conseguiu metê-la dentro, sem fazer força deixou a grossa tola do feitio de um cogumelo ficar presa pelos esfíncteres. Agarrou com força o Avelino pela cintura e manteve-se assim imóvel para o habituar ao tamanho do membro.
Quando o sentiu por fim descontrair os esfíncteres e recobrar da surpresa moveu um pouco a verga e com cuidado tirou por um momento a cabeça para logo a meter outra vez, mandou então o Avelino respirar fundo e fazer força como se estivesse a evacuar. Ele assim fez para logo sentir o rabo esticar desmedidamente e ……o membro a entrar por ele dentro!!!. O caralho bem lubrificado, o trabalho dos dedos do professor tinham de facto contribuído para que agora o Avelino fosse agora violado quase sem ter dores, a surpresa deve ter sido dos dois pois o Professor não sentindo quase resistência no seu jovem amante continuou a fazer força e daí a pouco estava acomodado até à raiz.
Mantendo o membro todo encavado o Professor abraçou-o e deitou-se de lado para não cansar o seu jovem efebo. Com ele descontraído e encostado ao seu peludo peito, foi movendo o caralho lentamente numa foda quase em câmara lenta. O Avelino estava a desfalecer de gozo, sentia-se penetrado nos seus mais íntimos e luxuriosos recantos. O ânus dilatado ao máximo acolhia o pénis do Professor como se fosse uma luva nova e muito apertada, o Professor com uma mão apertava-o contra ele enquanto com a outra o masturbava, sentia por outro lado o lento movimento do enorme membro que se movia dentro dele. O Professor ia-o beijando e dizendo-lhe palavras doces ao ouvido o que o entesava ainda mais.
Ficaram longo tempo assim até o Professor sentir que o cu do Avelino estava a relaxar e já não o apertava tanto, segurou-o então melhor e começou a fodê-lo em longos movimentos de vai e vem, o Avelino sentindo pela primeira vez a acção de um caralho a foder-lhe a virgem flor desvairou de tesão nunca antes sentida e recuou com força o rabo de forma a sentir toda a masculinidade da verga dentro de si. Entusiasmado com o seu pupilo o Professor aumentou o ritmo e virando-o de barriga para baixo meteu-lhe duas almofadas debaixo da barriga e abrindo as pernas do seu jovem amante proporcionou-lhe uma canzana em que o membro entrava até à raiz. Ao mesmo tempo o Avelino masturbava-se acompanhando o vai e vem da pichota com a masturbação, quando se começou a vir descontroladamente apertou de tal forma os esfíncteres que o Professor não se conteve que também não se viesse em fortes contracções dos seus fartos colhões despejando golfadas sobre golfadas de quente esperma no mais fundo do traseiro do seu pupilo.
O Avelino num estado de torpor total contorcia-se de tesão a vir-se e ao sentir o rabo inundado de leite apertou involuntariamente tanto os esfíncteres que o Professor se assustou ao vê-lo naquele estado. Quando finalmente se acalmaram os dois o Avelino começou a chorar de satisfação pelo enorme gozo que acabava de ter. O Professor beijou-o muito e depois de terem descansado o mestre retirou com cuidado o caralho que como era de esperar vinha com um pouco de sangue à mistura, levou o Avelino ao colo para a casa de banho, meteu-o na banheira, lavou-o muito bem e depois aplicou-lhe uma pomada no cu que embora estivesse todo vermelho do desfloramento apresentava-se com bom aspecto. Secou-o muito bem e deu-lhe uma massagem de tal forma que quando o Avelino se vestiu já sentia quase em forma outra vez. O Professor deu-lhe uma grande explicação sobre os cuidados a ter com o rabinho nos dias seguintes e também com a higiene interna do recto quando viesse “à lição”.
A verdade é que nos dias seguintes o Avelino confessou que embora andasse dorido sentia um vazio de não ter a pichota encavada. Sentia um tesão constante de ir a correr para o Professor para lhe implorar para ele o enrabar. Assim no dia da explicação e depois de mal ter fechado a porta ajoelhou-se aos pés do seu mentor, tirou-lhe o membro para fora e enquanto não sentiu duro e a escorrer molho não descansou, abaixando as calças e cuecas virou-se para o Professor que depois de o lamber lhe enfiou a verga até à raiz, gemendo de gozo recebeu sem dificuldade o grosso caralho que de imediato lhe proporcionou uma foda monumental. O Professor também cheio de tesão não tardou a esporrar-se no núbil rabinho para grande gozo e prazer do meu amigo. É claro que depois de o lavar fez-lhe um broche que o deixou sem fôlego. O Avelino andava agora num estado de verdadeiro desvario, durante o dia só pensava na pichota do mestre e no prazer que tinha a ser enrabado.
Com o vicio tornou-se descuidado e mais de uma vez chegou muito tarde a casa e pior ainda deixou as cuecas manchadas de esperma à vista na casa de banho. Como o pai chegava mais tarde a casa e fazia a máquina de lavar roupa durante a noite não foi difícil somar dois mais dois e suspeitou o filho andaria a fazer. Começou a segui-lo e quando viu que a demora em casa do professor era demasiada entrou pelas traseiras e surpreendeu-os em flagrante. Daí a saída súbita do Avelino do colégio e a mudança para esta vila. O pai não quis fazer escândalo e preferiu sair da cidade em vez de fazer queixa do professor e expor o filho à vergonha de ser reconhecido como paneleiro.
O Avelino ficou desfeito com a perda do seu homem e confessou-me que se apaixonou logo por mim quando chegou ao colégio. Andou-me a vigiar e cada vez que eu me masturbava na casa de banho ele procurava estar numa cabine ao meu lado de forma a ouvir os meus gemidos.
Foi assim que ele se foi apercebendo do tesão com que eu andava, quando resolveu conquistar-me procurou estar sempre de pau feito para que se notasse nas calças e provocar-me desta forma. Quando eu então correspondi às carícias na aula percebeu a minha disposição e resolveu avançar.