Descoberta do prazer III

Um conto erótico de Velez
Categoria: Homossexual
Contém 1564 palavras
Data: 16/05/2009 21:03:47

Depois da narração da iniciação do Avelino escusado será dizer que nesta altura já estávamos os dois ostentando os nossos tesões, instintivamente debrucei-me para o caralho do Avelino e meti-o na boca,.......foi amor à primeira vista!!! Se desejava tanto ser possuído pelo membro que me tinha desflorado havia pouco tempo agora que o tinha na boca só queria era mamá-lo como o Avelino me tinha mamado a mim.

A pele muito suave, o sabor adocicado do sémen, a pulsação na minha boca e lábios, ……quase que enlouqueci de tesão. Fui seguindo o meu instinto e as indicações do Avelino para não tocar na sensível barbela com os dentes, ia molhando com saliva e lambendo e beijando a verga a todo o comprimento, era uma delícia sentir o membro a ficar mais grosso e a pulsar de tesão. Afastei-lhe as pernas e lambi os colhões e desci até ao rabo e atrevi-me a titilar-lhe o cuzinho.

Voltei a chupar-lhe a tola com os lábios a tapar os dentes e a lubrificar a verga com muita saliva (estava a salivar como se estivesse com o melhor dos pitéus!!!).

O tesão do Avelino era sempre crescente, isto é, começava com o pénis mole e com a tola quase sem se ver, depois à medida que se ia excitando a glande engrossava esticando a pele até a barbela ficar muito dura e quase roxa, ao mesmo tempo que o membro engrossava e crescia ficando rijo como ferro. À medida que o ia chupando era brindado com golfadas de sémen transparente muito doce que excitado lambia e engolia como se de néctar se tratasse.

Chupava com força o pré orgasmo que aspirado saía em fio e que eu engolia deliciado, o Avelino como bom professor agarrou-me na cabeça para me indicar o ritmo que queria ao mesmo tempo que me forçava a meter a pichota dele até ao fundo da garganta.

Desde essa minha primeira iniciação no broche que nunca senti vómitos ou mesmo engasgar-me. Sentia sim um enorme prazer de chupar tão agradável pichota. Era muito excitante sentir o meu amante a vibrar de tesão a cada beijinho e lambidela, todo eu tremia de tesão ao sentir que com as minhas carícias o membro dele ficava cada vez mais duro e entesado. Ao mesmo tempo que chupava com força o membro do meu amante era brindado com mais sémen na minha boca.

O Avelino começou a incitar-me:

“Chupa-me só a tola meu querido, chupa com força, mete-a todo na boca, vá chupa mais, que bem que tu fazes, chupa só a cabecinha, vá meu querido ”.

De forma que só com os lábios em forma de círculo, chupei a gorda tola como se fosse um bombom até que o meu amante começou a ofegar e murmurou em voz rouca que se ia vir. Sem me intimidar continuei a chupar e a lamber a tola até que a primeira golfada de esperma quente e.......delicioso me bateu no fundo da garganta e encheu literalmente a boca. Meio engasgado, inexperiente, engoli deliciado o licor espermático do meu amante. Diferente do sabor do meu fez-me lembrar leite-creme quente com um sabor ligeiramente agridoce que ele já me tinha dado a provar quando me tinha feito broche da primeira vez. Sentia os jactos de esperma saírem da uretra em jacto e inundarem-me a boca,.....leites deliciosos…… mal tinha tempo de saborear uma golfada que logo vinha outra e outra.

À medida que ele se vinha na minha boca eu chupava-lhe com força a pichota fazendo sair o leite grosso e quente que ia engolindo gulosamente conforme podia, o Avelino gemia e torcia-se em contracções que iam largando mais golfadas que a pouco e pouco foram diminuindo até que lhe chupei com força a tola que escorreu as ultimas gotas mais grossas deixando-o a arfar e completamente seco. Devido à posição tinha ficado com os lábios, queixo e mãos todos lambuzados de esporra.

“Oh meu querido, fazes broche que é uma maravilha. Ia desmaiando de gozo”- disse o meu querido amante ao mesmo tempo que me abraçava e beijava na boca lambendo-me os restos de esperma derramado. A língua dele percorreu-me a boca e limpou-me os lábios sem pudor meti-lhe os dedos ainda peganhentos de esperma nas nossas bocas que ele sem hesitar lambeu e chupou.

Eu estava com um tesão de respeito, quando o estava a mamar e agora dos beijos a minha pichota de tão dura até doía. Como o Avelino a estava a masturbar ao mesmo tempo que nos beijavamo-nos disse-me com voz rouca de excitação:

“Fode-me, enraba-me agora, mete-mo todo amor”- e dizendo isto ajoelhou-se na cama e levantando o rabinho sem pelos e com um orifício muito rosadinho no ar.

Debrucei-me sobre ele e desejoso de experimentar novos prazeres apliquei a língua no círculo do prazer sodomita, senti o meu amante gemer e abrir-se todo, e a língua deslizou no canal do gozo. O Avelino gemeu de tesão. Para minha surpresa o sabor era agradável, algo salgado, perfumado com o almíscar do suor másculo do meu amante, excitado lambi com força introduzindo o mais que podia a lingua no olhinho complacente do meu confrade.

O Avelino gemia de gozo e excitava-me a pedir que o penetrasse, com o meu pénis a rebentar de tesão cuspi-lhe no rabo e molhei com cuspo a picha, apontei-a ao orifício e fazendo força deslizei naquele rabinho delicioso que me apertava como nada que eu tivesse experimentado até então. Era quente e apertava-me a pichota toda como uma luva viva e húmida, comecei a foder o meu primeiro cu como um louco e sem me conseguir conter vim-me à terceira ou quarta bombada em golfadas que pareciam não parar. Quando parei senti que o tesão não tinha baixado e que o Avelino me estava a incitar para eu continuar:

“Anda meu amor, fode-me todo, enraba-me, mete-mo todo, não tires” suplicou-me o Avelino ao mesmo tempo que eu sentia os esfíncteres do rabo dele apertarem-me a picha quase até doer, continuei pois a foder aquele delicioso rego. O Avelino com a sua experiência alargava o rabo quando eu entrava e apertava-me quando eu recuava, este novo prazer fez-me adorá-lo ainda mais, apesar de me ter vindo readquiri rapidamente a tesão e fodia agora só pelo prazer de estar a “comer” este cuzinho delicioso. Abraçado ao meu amante beijava-lhe a nuca e a cara ao mesmo tempo que ele se virava e nos beijávamos na boca com sofreguidão. Quando senti o orgasmo vir explodi em golfadas de esperma que não sabia ainda ter no mais fundo do rabo do meu querido amante, ele por sua vez apertou-me com os esfíncteres espremendo-me as ultimas gotas para dentro de si.

Ficamos um longo tempo engatados a gozar os nossos corpos nus e a recobrar a respiração e o cansaço de tão violenta foda. Quando por fim a minha pichota murchou e saiu daquele rego delicioso o rabinho do meu amor escorria esperma, pondo uma mão no rabo para não pingar correu para a sanita e fez sair uma boa golfada dos meus leites. Como estava na hora da minha mãe chegar, lavámo-nos e vestimo-nos e começamos a trabalhar nos aviões quando ela chegou. Depois de lanchar o Avelino despediu-se e foi para casa.

“……Sonhei toda a noite com um bacanal homossexual em que eu era o centro das atenções, isto é, eu estava deitado todo nu de barriga para baixo numa espécie de plinto no meio de uma sala rodeado de homens também nus de todo o tipo, peludos, magros, fortes, ostentando tesões cada delas a mais diferente!!! havia caralhos grossos e curtos, cabeçudos, compridos como paus de vassoura, imponente um preto com uma moca de ébano luzidio com um comprimento e grossura como nunca tinha julgado existir, um deles amarrou-me as mãos e afastando-me as pernas para cada lado imobilizou-me em cima do plinto forrado a cabedal. Depois um deles aplicou-me uma pomada no rabo, nesta altura estavam já todos à minha volta a masturbar as pichotas que me pareciam enormes e brilhantes do sémen que escorria delas. Foi então que vi o Avelino no meio dos outros a sorrir para mim e a dizer para eu não ter medo pois ia levar uma geral dos amigos gays que ele tinha reunido porque que sabia que era o que eu tinha desejado todo o dia ………………………

Deram-lhe a vez a ele dizendo que….. como tinha sido o primeiro!!!!!

Levei assim a primeira foda do meu amante, seguiu-se outro e outro sentia-me indefeso e ao mesmo tempo deliciado de estar a ser comido por tantos e variados caralhos. Quando se vinham sentia como que uma mangueira de esperma quente a encher-me o cu.

Sentia-me totalmente indefeso e parecia que cada caralho que me fodia era maior que o anterior. Sentia o meu rabo inundado de esporra quando por fim me soltaram os que não me tinham enrabado colocaram-se à minha volta e sempre a masturbarem-se começaram a vir-se para cima de mim. Fiquei pouco a pouco com as costas nádegas e coxas cobertas de esperma……como se não bastasse a esporra que tinha no rabo começou a sair escorrendo quente e grossa para os testículos pénis e coxas…………”

Quando acordei vi então que me tinha vindo em abundância e tinha o pijama todo encharcado em esporra, limpei-me como pude, mudei de pijama e adormeci outra vez.

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