Descoberta do prazer IV

Um conto erótico de Velez
Categoria: Homossexual
Contém 5469 palavras
Data: 16/05/2009 21:11:10

Foi daí a uns dias destes acontecimentos que a minha vida teve uma reviravolta muito importante. Com efeito e depois de várias discussões e depois do regresso do meu pai a casa a minha mãe disse-me que se ia divorciar do meu pai. Fiquei confuso com todos estes acontecimentos e durante uns tempos refugiei-me nas confidências com o Avelino. Sabia que o pai dele também estava separado da mãe e assim a nossa cumplicidade ficou muito maior. A minha vida com a minha mãe pouco a pouco retomou a rotina. Ela passou a trabalhar a tempo inteiro no hotel, entrava agora às quatro da tarde e saía à meia noite ou então entrava às oito da manhã e saía às quatro da tarde.

Aproveitávamos assim quando ela estava de noite para uma foda rápida em minha casa, vínhamos a correr da escola e fodiamos como coelhos para o Avelino não chegar atrasado a casa. Eu estava a descobrir também que gostava mais de ser possuído do que ter o papel activo, o Avelino embora também gostasse de ser enrabado de vez em quando comigo assumia muito mais vezes o papel activo. Gostava cada vez mais também de lhe fazer broche e de o mamar até à última gota e de o deixar sequinho. O Avelino tinha-me ensinado a “travar” a esporradela com a língua e assim já não me engasgava e conseguia ficar com a esporra quase toda na boca que depois ia engolindo saboreando-a com toda a sensualidade. O meu maior gozo libertino foi pouco a pouco encontrado quando estava a ser possuído e experimentei masturbar-me ao mesmo tempo apertando-lhe a pichota até os esfíncteres doerem quando me vinha ao mesmo tempo do que ele.

Quando me vinha com ele todo enfiado até à raiz, quase que desmaiava de gozo e apertava-lhe tanto a pichota com os esfíncteres do rabo que ele invariavelmente se esporrava todo no mais fundo do meu cu. Comecei também a aprender a “espremer-lhe” os últimos leites da pichota apertando-a sensualmente com o anel da minha flor à medida que ele se vinha.

Ele também ficou admirado por eu lhe dizer que sentia ele a vir-se, de facto eu sentia perfeitamente, e ainda hoje sinto, os esguichos de esporra a encherem-me o recto, é uma sensação semelhante quando se abre a válvula do clister mas de uma forma diferente e mais sensual. O Avelino porém gostava também de se vir nas bordinhas e depois de me ver com o anel todo cheio de esperma metia todo e vinha-se lá dentro até não ter mais leite.

O meu rabo depois de uns tempos em que me doía e ardia e por vezes ainda sangrava quando era possuído, à custa de muita vaselina (e muita foda!!!) passou a ficar mais complacente, relaxado e a aguentar as constantes enrabadelas com que era gozado.

Sendo eu agora possuído cada vez com mais submissão pelo membro do meu querido Avelino fodia agora diariamente e chegámos mesmo aos fins-de-semana a estar a foder tardes inteiras ou manhãs conforme fosse o tempo disponível. De manhã depois de evacuar tomava um clister como ele me tinha aconselhado para lavar o meu rabinho bem por dentro e durante o duche lavava muito bem o traseiro com sabão, depois de me secar massajava muito bem o rabo por dentro e por fora com um pouco de vaselina. Ficava assim com o rabinho limpinho, macio, lubrificado e preparado para ser comido pelo meu amante. Durante as lavagens e com o sabão metia agora bem dois dedos até ao fundo do cu. O meu rabo era assim bem preparado e amaciado para membro do Avelino o que me punha cheio de tesão logo de manhã.

Na escola tínhamos encontrado um esconderijo ideal na casa da caldeira, nas traseiras do ginásio, ficava fora dos percursos normais e estava permanentemente fechada. Tinha duas portas o que facilitava o acesso e ainda mais a fuga se fosse necessário. Uma porta dava para as traseiras do edifício da escola e a outra para o corredor que dava acesso ao ginásio.

O Avelino tinha encontrado uma chave que servia às mil maravilhas na porta que dava para o corredor do ginásio e dos duches.

Quando estávamos a rebentar de tesão e tínhamos tempos livres o Avelino fazia-me sinal e ia primeiro, entrava e encostava-se à porta eu passava no corredor e via se estava deserto, se a costa estava livre dava dois toques na porta e o Avelino deixava-me entrar e fechava a porta à chave. Havia uns cartões velhos a um canto e aí depois de arrear as calças o Avelino possuía-me normalmente à canzana, era uma delicia levar logo uma foda de manhã para acalmar a tesão no cu e ficar com o rabo cheio de esporra o dia todo, levava sempre escondido na mala um penso higiénico da minha mãe que eu punha nas cuecas para não manchar a roupa. Se não me tinha masturbado o que era raro pois conseguia vir-me quase sempre ao ser enrabado, o Avelino chupava-me ou lambia-me as ultimas gotinhas e depois saíamos da mesma forma que tínhamos entrado.

A minha intimidade com a minha mãe tinha aumentado muito depois do divorcio, na verdade só nos tínhamos um ao outro sem mais família. O meu pai tinha quase desaparecido com outra mulher e durante muitos anos só o vi raras vezes.

A minha mãe continuava a trabalhar no hotel, era lá recepcionista mesmo antes de eu ter nascido, falava fluentemente cinco línguas e era muito bonita, um corpo magro sem um grama de gordura, ventre liso, cabelos muito negros e uma farta pintelheira que subia da face interna das coxas cobrindo as virilhas até ao umbigo. A única coisa que ela rapava eram as pernas, no duche ou quando tomava banho na banheira, fingia demorar-me um pouco na casa de banho, para a ver rapar as pernas até às coxas. A educação que ela me dava era bastante liberal pois tinha-me habituado a ver tanto o meu pai como a minha mãe nus desde que eu me lembro. No Inverno ela tinha por hábito não rapar as axilas e as virilhas o que me dava um tesão extraordinário e que várias vezes tive de ocultar quando a via tomar banho.

Vivíamos na casa que o meu avô materno lhe tinha deixado, era uma casa antiga de dois pisos, em baixo havia o hall de entrada, um salão, a cozinha, a copa, um quarto vazio, uma casa de banho e uma saleta que era usada para engomar e passar a roupa, a escada levava a um corredor onde estava o meu quarto com a casa de banho ao lado, outro quarto vazio e no fim do corredor oposto ao meu quarto o dos meus pais que era agora só da mãe.

Estou a descrever isto porque houve uma noite já tarde, em que eu depois de ter lido um bocado tinha resolvido ir “brincar” com o meu consolador quando ouvi um gemido no quarto dela. Pensando que ela podia estar com dores ou a precisar de alguma coisa fui descalço pelo corredor fora vestido só com as calças de pijama, a luz do quarto estava acesa pois as portas ainda tinham a chamada bandeira que era uma espécie de janela por cima da porta. Ouvi então mais gemidos que me lembraram os que eu também fazia quando estava a ser possuído.

Sem hesitar e sem pudor espreitei pelo buraco da fechadura, a minha mãe estava nua em cima da cama, pernas abertas revelando a fenda peluda muito brilhante, espantado vi que na mão tinha um pénis de borracha cor de carne com tomates e tudo. Fiquei pregado ao chão a mãe depois de o chupar um bocado e deixá-lo a escorrer saliva levou a mão à boca e pondo-lhe cuspo esfregou os lábios da cona e começou a enfiar o consolador na racha e daí a pouco tinha-o enfiado todo com muitos gemidos de prazer à mistura. Começou então com o habitual movimento de vai e vem em que o enorme consolador entrava até bater com os colhões nas bordas peludas, gemendo cada vez mais alto enterrou-o até ao fundo e juntando as pernas dobrou-se toda em contracções que lhe agitaram o corpo todo, ficou assim longo tempo a gemer e a torcer-se com o consolador enterrado até ao fundo da vagina, extremamente perturbado aproveitei para regressar ao meu quarto onde masturbei um tesão monumental.

No outro dia a minha mãe levantou-se como era hábito muito mais cedo do que eu, mandou-me levantar, preparou o pequeno-almoço e saiu para o turno da manhã. Claro que contei todo ao Avelino que achou que a gente devia experimentar o consolador. Aguardamos então que ela passasse para o turno da tarde e começamos a procurar o dildo como lhe chamava o Avelino. Estávamos quase a desistir quando ao procurar outra vez na mesinha de cabeceira puxei demais a gaveta que caiu revelando uma traseira falsa onde estava o consolador, camisas de Vénus, um lubrificante que ainda não conhecíamos e um outro consolador que quando o examinamos melhor e o ligamos começou a vibrar quase nos assustando. Arreámos as calças e mesmo ali no quarto dela deitei-me na cama de barriga para baixo implorando ao Avelino que mo enfiasse, pôs-me um pouco do lubrificante e encostando-o ao meu guloso rabinho foi-me possuindo até que senti o grosso cilindro deslizar pelo meu rego sodomita. Era muito grosso e embora o gel permitisse que ele deslizasse muito bem estava a sentir o rabo outra vez todo esticado, o Avelino não me poupou e fodeu-me até eu me vir para o tapete. Tirou-o depois e proporcionou-me uma foda com tal ardor que me deixou derreado. Lavámos o consolador e arrumamos tudo dentro da gaveta.

Desde então passei a estar mais atento quando a mãe se ia deitar de forma a espreitá-la e já sabia que quando a ouvia fechar a porta do quarto à chave havia “festa”. Para não ser surpreendido tinha lubrificado os gonzos e fecho da minha porta para que não fizesse ruído quando eu a abrisse. Ia então pé ante pé até à porta e aí assistia ao gozo dela com os dildos. Espantava-me sempre com a violência do orgasmo e com o tamanho da racha pois chegava a enfiar o maior deles todo dentro da cona.

Um sábado em que como de costume tínhamos estado eu e o Avelino a foder a manhã toda, estávamos a trabalhar nos modelos de avião quando ela chegou e me disse que ia jantar com um amigo e que vinha tarde. Fez-me o jantar, foi tomar duche e saiu ainda não eram sete horas. Escusado será dizer que aproveitámos o tempo que nos tinha sido oferecido para mais uma sessão de sexo. Depois de jantar fui ler para a cama pois estava estoirado. Tinha-o mamado e levadas umas três fodas e tinha-o enrabado duas vezes. Tínhamos também experimentado uma fantasia que eu e o Avelino à muito queríamos experimentar, que era ser enrabado ao mesmo tempo que fodia o meu amante. Assim o Avelino enrabou-me com o dildo e manteve-o em posição com umas cuecas depois com ele todo entalado até aos colhões fodi o meu querido namorado até que explodi num orgasmo fenomenal, apertei tanto o dildo que não saiu logo. Por fim quando me acalmei e me descontraí o Avelino tirou-o facilmente.

Adormeci e acordei com o som de vozes no rés-do-chão, um pouco assustado levantei-me e fui até à escada quando para minha surpresa vi a minha mãe na sala com um homem desconhecido. Recuei para um posto de observação mais discreto e vi a minha mãe a servir-lhe uma bebida e a despir o casaco, ele por sua vez despiu o sobretudo e sentou-se a saborear a bebida. Curioso deixei-me estar escondido pelo canto do corredor e a espreitar a sala por entre os balaústres do corrimão via tudo o que se passava na sala.

A conversa foi decorrendo e daí a pouco estavam a beijar-se, as mãos dele meteram-se por entre as pernas da mãe que despudoradamente as afastou e gemeu de prazer quando sentiu ser acariciada na racha, levou por sua vez a mão ao cinto e desapertou-lho abrindo-lhe depois o fecho da carcela, e expondo um membro erecto que fazia bem dois do Avelino, muito negro, grosso, com uma enorme barbela e quando ele baixou as calças mostrou por entre a camisa um peito coberto com uma mata densa de pelos que se uniam a uma pintelheira negra como carvão, os colhões muito grandes e cobertos também de pelos. A mãe ao ver aquele portento baixou-se e…….começou-lhe a fazer um broche.

Se estava admirado com o desenrolar dos acontecimentos agora estava mais do que fascinado, sabia agora de quem tinha herdado o gosto da mamada, a minha progenitora mamava naquela verga como uma profissional de tal forma que o parceiro de olhos fechados parecia estar no sétimo céu. A certa altura afastou-a e beijando-a com paixão segredou-lhe qualquer coisa ao ouvido, vi-os então agarrar as roupas e dirigiram-se para as escadas. Saltei do meu esconderijo e enfiei-me na cama fingindo que estava a dormir. Ouvi-os subir as escadas e enquanto a minha mãe lhe indicava o quarto dela ouvi-a abrir a porta do meu quarto e verificar se eu estava a dormir. Fiz o possível para manter a respiração o mais regular possível e com alívio senti-a fechar a porta. Ouvi-a depois ir à casa de banho correr água, e depois o homem também foi à casa de banho, ouvi-o urinar e utilizar o bidé e depois foram para o quarto fechando a porta à chave. Ainda consegui escutar a mãe a dizer que “ o garoto está a dormir profundamente…”.

Quando consegui acalmar saí da cama e abri lentamente a porta e rejubilei vendo que eles não tinham apagado a luz, quando olhei pelo buraco da fechadura o espectáculo que vi excedeu todas as minhas expectativas.

Os dois estavam nus em cima da cama, ele deitado de costas com a cabeça para o lado da porta com o imponente membro agora no ar como se fosse um mastro de navio a mãe com a cona em cima da cara dele a mamar nele com todo o requinte, a pichota estava brilhante da saliva e das lambidelas que ela lhe dava de alto a baixo. Pelo rebolar das ancas percebia que a língua dele também não devia estar parada, a mãe para ele não se vir parava de vez em quando o que o fazia gemer apesar de ter a boca quase tapada. Ele a certa altura desviou-a para o lado e deitando-a de costas afastou-lhe as pernas e tentou penetrá-la, ela metendo uma mão a tapar a cona fez-lhe sinal para a mesa-de-cabeceira, ele então tirando uma camisa de vénus colocou-a na verga. A mãe sorrindo abriu as pernas e pegando-lhe na verga colocou-a na rachinha, ele ajeitando-se impeliu o enorme bacamarte e começou a foder. Eu estava entre fascinado e aterrado da mãe se ter entregue àquele desconhecido, estava a tremer só de ver aquele membro que eu fantasiava a penetrar-me no rabinho. Como ele estava de costas para mim via com toda a clareza o membro a entrar e a sair da cona materna. Quando se deu o clímax a mãe abraçou-o com muita força e cruzando as pernas na cintura dele apertou-o contra ela para o meter mais para dentro ele também se estava a vir em gemidos roucos que abafava no ombro dela e em violentas contracções das nádegas enfiava-lhe a verga até à raiz.

Ficou muito tempo em cima dela a vir-se até que rebolou para o lado mostrando a camisa de vénus pendurada da ponta da pichota com o saco cheio de esperma. A racha da mãe estava agora com as bordas todas vermelhas e a escorrer líquido, a mãe pegando num toalhete tirou-lhe cuidadosamente a camisa atou-a e limpou a pichota do amante com todo o cuidado. Quando a vi levantar e pegar no roupão corri descalço para o meu quarto e deitei-me na cama.

Ouvi-a lavar-se na casa de banho seguida depois pelo amante lavarem-se ás risadinhas. Ele depois foi para o quarto onde se vestiu e daí a pouco saiu. A mãe que o tinha acompanhado à porta ainda andou pela sala a arrumar os copos e depois subiu e deitou-se.

Eu que tinha perdido o sono e estava com um tesão monumental masturbei-me a fantasiar ser comido por aquele caralho que me tinha deixado…….com ciúmes da minha mãe. Fui buscar o meu consolador e assim com ele todo encavado masturbei-me até ao orgasmo final que foi particularmente violento. Com os acontecimentos do dia e da noite teve como resultado que adormeci com o consolador dentro do ânus.

Acordei com a mãe a abanar-me e a dizer que já eram dez horas de domingo e para eu me levantar, quando despertei do torpor do sono é que senti que algo estava dentro do meu rabo, quando apalpei o olhinho assustei-me, o dildo tinha entrado todo!!!

Corri para a casa de banho e agachando-me consegui expelir o consolador, como era de cera esta tinha amolecido com o calor do corpo e deslizou com alguma facilidade, o meu rego é que reclamou logo da falta de uma pichota! Com efeito a dilatação a que o meu ânus tinha sido sujeito toda a noite estava agora a sentir falta de um bom membro que me possuísse, estava em brasa de tesão, todo o meu ser ansiava por ser possuído, compreendia agora com toda a clareza a necessidade de um companheiro permanente e percebia a razão do risco que a minha mãe tinha corrido a noite anterior trazendo o amante para casa. Eu sentia agora a minha flor a gritar por uma foda que me acalmasse a tesão do meu rabo.

Quando entrei para o duche a água quente a correr no corpo ainda me fez pior, parecia estar a ser acariciado por mil mãos, o sabonete deslizava como se fosse a língua do meu amante, estava a ficar louco de tesão quando os meus olhos caíram no meu frasco de shampô, era cilíndrico, com uns vinte e cinco centímetros de comprimento, e uns quatro de diâmetro………e tinha uma tampa de enroscar esférica!

Sem pensar em mais nada ensaboei bem o meu ânus e depois de o acariciar primeiro com um dedo e depois com dois dedos bem enfiados no meu canal secreto, alarguei e acariciei a sensível área do ânus, retirei os dedos e peguei no frasco, baixando-me um pouco premi a “tola” de encontro ao meu rabo, fiz força, relaxei os esfíncteres (já tinha muita experiência nesta manobra) e senti deslizar o dildo de emergência nas minhas entranhas. Apesar da grossura que tinha temido a principio entrou bem, fodi longamente o meu entesoado rabo, o instrumento entrou todo e tive de o agarrar com força para não entrar para dentro de mim como tinha acontecido com a vela.

Daí a pouco, a foda permitiu que o “dildo” me começasse a consolar, com a água a cair-me pelas costas abaixo, e a ser fodido com o ritmo que eu gosto estava no paraíso. Cheguei mesmo a tirar fora e a meter até meio e depois a tirar fora só para sentir os esfíncteres a serem violados. Vim-me por fim numa explosão de orgasmo que me contorceu de tal forma que caí de joelhos na banheira, estava a vir-me sem sequer ter tocado na picha.

Quando acalmei retirei o “dildo” e num impulso beijei o meu consolador de emergência. Acabei o duche, vesti-me e fui tomar o pequeno-almoço com a mãe. Tive um interrogatório cerrado sobre o meu sono, as minhas olheiras e o ar pálido. Desculpei-me a dizer que tinha tido uma série de pesadelos e fingindo um grande embaraço e de olhos baixos disse-lhe que tinha molhado o pijama e a cama. Sabendo que isso ia justificar as manchas de esperma do orgasmo nocturno e que eu não tinha limpo a tempo por ter adormecido.

Vi-lhe um olhar de preocupação e perguntou-me se eu tinha acordado, descansei-a dizendo que não mas que estava muito envergonhado por isto me ter acontecido.

A mãe compreendeu então que eu tinha tido um orgasmo nocturno e de uma forma que eu nunca mais esquecerei, explicou-me com toda a abertura que raras vezes uma mãe tem com um filho o processo de crescimento que eu estava a ter era natural e que uma dos sintomas eram os orgasmos nocturnos, olhando-me nos olhos e pegando-me nas mãos disse-me:

-Olha Carlos, o significado de os teus testículos e pénis estarem a começar a funcionar é indicação de que te estás a transformar num lindo homem. Os testículos quando chega a puberdade começam a produzir sémen e esperma e quando este não é descarregado acontece que durante o sono e em conjunto com um sonho agradável e por vezes erótico dá-se a descarga desse esperma. Foi o que te aconteceu, uma forma que os homens têm para descarregar a produção de esperma é masturbando-se e mais tarde tendo relações com a mulher. Ao contrário do que te podem dizer a masturbação é perfeitamente normal e no teu caso saudável, ajuda a manter e a desenvolver o funcionamento dos órgãos e a aliviar a tensão. O que as outras pessoas possam dizer que é algo errado ou pecaminoso não ligues importância, mas também não contes esta conversa a ninguém porque muita gente não compreenderia a minha forma de pensar, prometes? Claro que concordei logo e agora já mais à vontade e encorajado pelas palavras dela disse-lhe da forma mais inocente possível que devia ser o que tinha acontecido pois tinha acordado com uma sensação muito agradável mas com o púbis, pénis e pijama todo molhado e peganhento.

A mãe olhou-me com um ar muito doce e perguntou-me se era a primeira vez que tal me acontecia, disse-lhe que sim e que embora ouvisse os meus colegas falar de masturbação não fazia ideia do que era e se como a mãe dizia era bom…….como é que se fazia, perguntei do modo mais simples possível.

A mãe ficou ruborizada, estávamos os dois de roupão a acabar o pequeno almoço, eu tinha deixado a conversa ir na onda intimista, e agora erótica, a mãe ficou por uns momentos calada e depois muito séria e em voz baixa disse-me que me ia ajudar mas que eu tinha de lhe prometer solenemente que eu nunca relataria o que se ia passar a ninguém. Da mesma forma solene disse-lhe que eu seria mudo e que lhe jurava que não pronunciaria uma única palavra do que se fosse passar.

Ela então pegou-me na mão e subimos as escadas para o quarto dela, uma vez aí despiu-me o roupão e cada vez mais ruborizada elogiou o tamanho do meu pénis dizendo que tinha crescido muito desde a ultima vez que me tinha dado banho, depois sentou-se na cama e deixou escorregar o roupão deixando ver o seu belo corpo, começou-me a acariciar a pichota, as mãos dela muito quentes e macias deram-me um arrepio de tesão que fez levantar de repente o meu pénis, a mãe soltou um gritinho de admiração e continuou a acariciar-me a haste da verga masturbando-a a todo o comprimento. O membro num instante ficou duro como ferro a mão dela masturbava-me agora a todo o comprimento da verga, a outra acariciava-me os testículos e o períneo quase até ao rabo, eu estava num estado de fascínio e torpor. A minha progenitora a masturbar-me de uma forma suave estava a realizar uma das fantasias que me assaltavam de vez em quando que era a de fazer amor com ela.

Ela começou a aumentar o ritmo ao mesmo tempo que apertava o membro de tal forma que eu senti a onda do orgasmo a invadir-me e comecei a gemer e aos ais de forma que quando ejaculei a mãe tapou rapidamente com a mão a glande do pénis ao mesmo tempo que me comprimiu o perínio e os testículos continuava a masturbar dando-me uma sensação espectacular. O esperma pingava para o chão por entre os dedos dela, a minha pichota não baixava, na verdade eu sentia que não ia baixar tão cedo eu estava no paraíso, e apesar de saber que estávamos a cometer incesto eu sentia no mais fundo de mim que isto era de alguma forma puro e a mais alta forma de amor filial.

-Óh meu querido, então? Ainda ficaste pior, estou a ver que o teu pénis despertou para o sexo, sentes-te bem? - Perguntou-me ela com um sorriso cúmplice nos lábios limpando-me com um toalhete deixou-me o membro sequinho e se possível com uma erecção maior do que eu tinha antes de me vir. As carícias dela com o toalhete foram muito além da simples limpeza e tiveram o condão de me pôr ainda com um tesão descomunal como ainda não tinha experimentado antes.

-Mamã, estou no céu, adoro-a agora já sei como se faz, muito obrigado foi muito, muito bom, julguei estar no paraíso. Posso fazer isto mais vezes? Perguntei-lhe sentando-me ao lado dela.

-Claro que sim meu amor, sempre que sentires vontade e ficares com o teu membro teso e rijo como tens agora.

-Mas como devo fazer agora se já ejaculei e continua duro e a doer-me de estar tão inchado.

-Neste caso meu amor o remédio é aproveitar o que a natureza nos deu, disse com um ar muito sério e com voz rouca perguntou-me:

-“Como o meu amor nunca esteve com nenhuma mulher cabe-me a mim como tua mãe orientar-te nesse caminho”, abriu a gaveta da mesa de cabeceira e ocultando com o corpo o meu já conhecido compartimento secreto tirou um preservativo e a bisnaga do gel, ruborizada até às orelhas abriu a embalagem e puxando-me o prepúcio todo para baixo aplicou-me a camisa de Vénus no pénis, lubrificou-o bem com o gel e despindo o roupão deitou-se na cama abriu as pernas e esfregou o resto do gel na racha que entrevi toda húmida. Depois puxou-me para cima dela e começamo-nos a beijar.

-“Jura-me que o que se vai passar nunca sairá uma palavra da tua boca” “juro mãe” disse-lhe com a voz a tremer não sabendo o que se ia passar.

Senti-a vacilar toda ao abraçar-me e com estremecimentos cada vez mais violentos abriu as pernas e pegando-me no membro que estava duro como ferro e quase a rebentar de tesão colocou-o à entrada da gruta dos amores, a minha pichota deslizou pela cona que me tinha visto nascer com uma suavidade de seda, diferente do rabo do Avelino, mais apertada, rugosa e quente, embora revestida com a camisa de Vénus o meu membro sentiu o calor e escorregou na humidade da vagina materna.

Abraçou-me com as pernas cruzando os tornozelos na minha cintura atraindo-me fortemente para dentro dela. As nossas barrigas encostaram-se intimamente, os meus pelitos esfregaram-se de encontro à áspera pintelheira que lhe cobria o baixo-ventre.

Senti os calcanhares impelirem-me o rabo para baixo e instintivamente comecei a foder a minha progenitora. Beijamo-nos furiosa e lubricamente dando asas à nossa libido recalcada durante tanto tempo. As nossas línguas dançavam um linguado alienado em que parecíamos querer entrar um no outro como se de um corpo só se tratasse, penetrava-a em potentes golpes que nunca tinha pensado ser capaz de dar roçando-me na fantástica pintelheira que lhe cobria a parte interna das coxas. Gritávamos palavras incoerentes que só o desvario do momento permitia.

Queria que este momento não acabasse sentia-me noutra dimensão, o odor a fêmea em cio que a vagina exalava, o hálito fresco que se transmitia nos nossos beijos mordidos, o suor que cobria agora abundantemente os nossos corpos estreitamente unidos transportaram-nos numa louca espiral de luxúria que fez a mãe explodir num impetuoso orgasmo que me apertou violentamente contra ela em contracções que me chegaram assustar pelo desvario que vi no rosto dela, estreitando-me como num torno contra ela em gritos roucos a cada contracção dos múltiplos orgasmos que a avassalavam mordeu-me violentamente no ombro onde tinha afundado a boca que não tinha parado de me cobrir de beijos.

O meu membro apertado no turbilhão deste desvairado acto não resistiu mais e como um vulcão golfou uma torrente de esperma que eu teria julgado impossível de ter após me ter vindo apenas momentos antes pela mão dela. Ela sentindo o meu orgasmo veio ao meu encontro movendo lascivamente as ancas e apertou-me o pénis com os fortes músculos da vagina fazendo-me ter a mais abundante polução que tenho memoria.

Estreitamente unidos fomos em espasmos venéreos cada vez menores deslizando para um sono agitado por sonhos e visões de fantasias sexuais sem nome. Durante a tarde em que saí por momentos do torpor físico e sexual em que tinha mergulhado cobri os nossos corpos com um lençol e tornei a adormecer num sono profundo e reparador.

Quando acordei vi a mãe deitada de lado a olhar para mim sorrindo com o olhar mais doce do mundo, beijámo-nos amorosamente e ela aproveitou para me tirar a camisa de Vénus que se encontrava atestada de esperma e limpar-me o pénis com uma toalhete húmida. Limpou-se depois com um toalhinha expondo-me aos meus olhos fascinados todo o esplendor da linda vagina rosada e emoldurada com uns lábios grossos e pela farta pintelheira que lhe cobria o interior das coxas até meio das pernas.

Num impulso coloquei-me entre as pernas dela e comecei a lamber-lhe a racha que me tinha visto nascer. Com um grito de surpresa apertou as coxas e tentou afastar-me da gruta dos amores, era porem demasiado tarde eu já estava com a boca e a língua bem colada à apetitosa fenda e no meio de protestos e gemidos passados momentos aliviou a pressão e pousou as mãos na minha nuca dirigindo o meu primeiro minete ao mesmo tempo que se rendia abrindo as pernas aos meus avanços. O néctar almiscarado inebriava os meus sentidos de tal forma que senti o tesão crescer outra vez, ela pelo seu lado gemia e começou a golfar néctar da deliciosa gruta que eu me apressava a lamber. A pressão na minha cabeça aumentava ao mesmo tempo que ela colocou um dedo de cada lado do clítoris e empinando-o mandou-me chupá-lo com força, nesta altura parecia um pénis em miniatura, quando o tomei nos lábios e o suguei com genica deu um enorme grito e com uma forte contracção do ventre veio-se num autentico onda de néctar acompanhado de soluços que se não morássemos numa vivenda se teriam ouvido no prédio todo.

Apressei-me a lamber e a sorver todo aquele néctar como se tratasse de ambrósia dos deuses.

-Temos que parar meu querido, estou esgotada, estás um verdadeiro homem, quem é que te ensinou isso???

-Ninguém mãezinha não resisti a beijar essa linda fenda, foi instintivo e também vi que gostou, disse a sorrir.

-Pois gostei meu maroto mas fiquei esgotada e agora deixa-me ir tomar duche que já falta pouco para entrar de serviço.

Caí a dormir de tal forma que não dei pela saída dela, quando acordei já de dia é que vi que ela me tinha coberto com um cobertor e tinha deixado um bilhete na mesa de cabeceira com os dizeres;

“Amo-te”, e assinado com uma marca de baton.

Sem realizar na totalidade o que me estava a acontecer fui tomar banho e telefonar ao Avelino para combinar o que íamos fazer nesse fim de tarde de domingo. Ele assim que eu lhe disse que a mãe tinha saído para o emprego veio logo a correr e ainda deu para apagar a minha “falta”, apesar da experiência heterossexual a minha flor não se compadecia de ser bem consolada e melhor regada.

Quando ela chegou estava muito cansada e disse-me que a causa tinha sido eu e que mal se tinha aguentado nas pernas o dia todo. Foi tomar um duche comeu qualquer coisa e depois de me beijar longamente na boca foi-se logo deitar. Eu pelo meu lado estava a ser invadido com um estranho sentimento que me invadia de posse e de um estranho amor que me avassalava.

Por um lado tinha o Avelino que me tinha iniciado no amor entre rapazes e que me dominava totalmente e que dispunha do meu corpo como desejava. Agora com a minha progenitora surgia este desconhecido e incestuoso amor que me invadia os sentidos. Se por um lado as minhas tendências homossexuais me faziam submeter a todos os desejos do meu amante a experiencia agora tida, que me perturbava no mais íntimo do meu ser, despertava em mim, virgem de qualquer contacto feminino, uma tal perturbação nos meus sentidos que não consegui dormir nessa noite.

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