Moro sozinho há um ano, mudei para o meu apartamento e fui mobilhando aos poucos, pois a grana estava curta, foi nessa época que comprei uma pequena estante para colocar na sala, a mesma chegou e depois de três dias um representante da loja veio montar a estante, quando abro a porta para o cara (que vou chamar aqui de Leonardo), a surpresa foi maravilhosa, Leonardo era o montador ideal, aquele que todos gostariam de ter em sua casa pelo menos uma vez na vida, alto, branco, corpo muito bonito, com braços bem fortes e um cavanhaque, que me deixou até mole, vestia uma blusa da empresa de gola em V, onde dava pra notar seus pêlos no peito, o cara era simplismente um sonho de consumo, fiquei sem fala ao recebe-lo, seria impossível alguém não notar o que ele provocou em mim.
Ele entrou e já foi pegando a caixa para montar, muito comunicativo, ofereci água, café, suco, tudo, só faltava me oferecer. Percebi que ele montava o móvel devagar e fui puxar conversa, falei do calor, do tempo, da possibilidade de chuva e a tudo ele respondia com muita educação, isso não me dava a menor entrada para tentar nada, tremia dos pés a cabeça. Já não tinha mas a menor esperança quando ele puxa o papo:
- Hoje não quero ir tão cedo pra casa.
Perguntei por que e a resposta foi um banho de água fria:
- Briguei com minha mulher e não quero voltar cedo pra casa.
Fiquei sem jeito, mas perguntei o motivo, ele alegou que ela não fazia nada do que queria e já estava cansado disso, orientei a conversar com ela com jeito, mas ele disse que não adiantava, o que queria ia procurar na rua, a curiosidade me tomou por inteiro e uma luz de esperança brilhou em meu caminho, então perguntei o que queria dela, rodiou e rodiou, até dizer que na cama ela tinha muitas restrições, queria mais dela, fiquei em silêncio e esperei concluir, ele queria o cú dela, caramba eu quase pulei de alegria, a essa alturas a estante estava quase pronta e tinha que atacar, se não poderia perder o caraConcordei com ele e disse que também faria o mesmo, iria procurar na rua, então me ofereci para ajuda-lo no que precisasse, ele sorriu e disse que minha ajuda seria muito bem vinda, me aproximei dele e passei a mão em seu braço, o cara já levantou e abriu a calça dizendo:
- Cai de boca, safadinho!
Chupei o cara como um louco, seu pau era muito bonito, bem normal, cerca de 17 cm e bem sacudo. Chupei o saco e seu pau chegava na minha garganta, ele soltava gritos de prazer, dizia que essa estante era a melhor do ano, babei muito a rola dele, foi quando ele me colocou de quatro no sofá e abriu a carteira tirando uma camisinha, afastou minhas pernas e forçou sua rola no meu cú, caramba como doeu, senti que ele não tinha muita esperiência em cús, pois comia como uma buceta, o cara era macho mesmo, enfiava tudo sem dó e nem piedade, o cara me comeu de quatro, em pé virado pra ele, me comeu no chão e eu senti muito tesão, é muito gostoso. Ficamos transando por alguns minutos, ele sendo ativo, acabou, foi ao banheiro e limpou-se, precisava ir, pois tinha outros móveis a terminar. Fiquei meio puto, pois o cara nem esperou eu gozar. Minha surpresa foi a noite quando por volta das 18:30 hs ele voltou e dizendo que precisava terminar o que começou, agora foi ele que me chupou e fazia isso muito bem, senti que aquele cara era perfeito, voltou a me comer e depois de algum tempo foi embora. Pelo menos uma vez por semana Leonrado vinha a minha casa, almoçava e transavamos. Dizia que não poderia ficar sem me ver, começamos um namoro depois de algumas semanas e após algum tempo, resolvemos que seria uma boa idéia ele morar comigo, separou-se de sua quadrada mulher e hoje sou eu quem faço tudo que ele quer.