Pessoal esta história é real, mas aconteceu com uma grande amiga que chamarei de CARLA, pois ela me pediu que contasse hoje ela tem 26 anos, esta casada.
A vida lá em casa nunca foi um mar de rosas, sempre presenciei as brigas de meus pais, dificilmente viviam em harmonia, o bom que eles nunca me colocava no meio de suas brigas, tenho um irmã mas nova que chama MÔNICA, minha mãe teve um outro filho mas nasceu morto devido as brigas deles, meu pai seu JORGE trabalha como taxista, é um homem alto com seus 1.85, barriguinha de cerveja, cabelos grisalhos, hj com 45 anos, minha mãe Dona GLÓRIA nunca trabalhou fora ele é morena com 1.72, um corpo meio cheinho, mas cuidava legal de sua aparência, lá em casa quase não tínhamos finais de semana legais, pois sempre tinha discussão e brigas, sentia que não tinham mais amor um pelo outro, várias vezes minha mãe saia de casa indo pra casa da minha avó, mas ele ia buscá-la sempre com suas palavras sabias e melosa, ela acabava voltando com um sorriso na cara, mas não demora três dias para tudo começar, eu sempre fui neutra pois nunca via motivo para as brigas, por isso não tinha raiva de nenhum dos dois e nem poderia ter, aquele casamento estava acabado, mesmo tão pequena eu consegui ver isso, certo dia fui a feira com minha mãe e ela sempre conversava com um senhor que vendia bananas, Sr. ANTÔNIO parece que tinha seus 55 anos, mas tinha cara de bonzinho, achava estranho mamãe não pagar pelas bananas, teve um dia que ela chorou em seu ombro e contava as brigas com meu pai notava que falavam baixinhos, mas não me ligava, ao chegar em casa minha mãe falava sem parar e dizia se o meu pai aprontasse de novo ela logo iria embora e nunca mais voltava e nos perguntava se eu e minha irmã o acompanhava, ficava calada, no fundo tinha pena dela, no dia seguinte a noite meu pai chegou um pouco violento, notei que estava meio alto devido a bebida, ao jantar reclamou da comida e logo jogou o prato no chão, levei maior susto e logo seguiu para esbofeteá-la, minha mãe revidava, mas ficava aquela coisa de luta, minha irmã sabia chorar, não podia fazer nada meu pai é bem grande e fortão na certa levaria uma porrada feia, vi eles agarrado de repente ela caiu no chão cheia de sangue que saia do nariz, quando ele viu sangue sai de cima dela e foi direto para o banheiro e ela ficou ali no chão eu fui socorrer limpando seu sangue, suas lagrimas corria pela face e de imediato ela partiu pro quarto e começou a arrumar as malas colocando algumas roupas, me perguntando se iria com ela, disse que ficaria pra acalmar a situação, pegou minha irmã pelo braço e saiu na pontinha do pé, sabia qual era o plano dela, mas fiquei na minha e pensava na sua felicidade, fiquei ali a esperando não sabia o que, meu pai ao sair do banheiro me perguntou pela minha mãe, disse que partiu, mas acalmei ele e disse pra deixar que amanhã vocês conversam, parece que ele me ouviu não foi atrás dela.
Os anos se passaram e minha mãe não voltou mais e eu tinha 13 anos, na verdade eu sabia onde estava, pois sempre no víamos, mas preferi ficar com meu pai e passei a cuidar dele, por incrível que pareça ele mudou, não foi procurar por ela e nem perguntava nada, mas sentia falta dela, as vezes via ele chorando, andava triste pelos cantos da casa e não arrumou mais nenhuma mulher, mas as suas bebedeiras aumentaram, certo dia ele chegou em casa e caiu no sofá bêbado, resolvi acordá-lo mais foi em vão, ao se aproximar daquele corpão, aquela cena marcou demais em mim, ele estava de camisa aberta mostrando seu peito peludos, suas calças estava com o cinto aberto, fui até ele e tirei seu sapato, abrochei mais o cinto, abri o botão de sua calça, (era aquelas roupas que taxistas usam), ao mexer no cinto sem querer esbarrei no seu pau, mesmo mole eu senti uma coisa grande e fofa, resolvi mexer e apertei de leve, mesmo assim ele não acordou, fui mais longe coloquei aquele maravilhoso pau pra fora para da uma olhadinha, tomei um susto pelo tamanho, com medo que ele acordasse, alisei um pouquinho, cheirei e senti um cheiro de mijo e coloquei pra dentro e deixei ele quietinho, ao acordar me perguntou se eu tirei seus sapatos, disse que sim era so para dormir melhor, so que encontrou seu pau pra fora da cueca mas por dentro da calça e estava melado, ele logo ficou com aquela duvida, no dia seguinte encontrei meu pai triste no seu quarto, seus olhos estavam cheio de lágrimas e bebia uma cerveja, senti pena dele, fui ao seu encontro e deitei ao seu lado sem nada falarmos, ficamos ali no vazio do quarto sem nada a dizer, mesmo sendo menina dei alguns conselhos, pra ele procurar outra mulher e seguir a sua vida, resolvi sentar no seu colo e abraçar fazendo mil carinhos, ele estava de short de dormir sem cueca e logo senti seu pau querendo despertar, fiz movimentos apertando seu pau, mas resolvi sair de cima, quis deixar um pouco excitado, porém no próximo final de semana ele chegou, fingia estar bêbado, chegou em casa tirou toda sua roupa ficando apenas de cueca e caiu na sua cama de barriga pra cima, fui olhar pra vê se queria algumas coisa, ao entrar não resisti, na ponta do pé fui até perto dele, me abaixei e comecei a alisar seu cacete, coloquei o bicho pra fora e de leve esfregava minha pequena mão que sumia diante daquela pauzão, logo levei a boca, mas senti que não tinha gosto de mijo, mesmo sem pratica, chupei gostoso, pra minha surpresa ele abriu os olhos e coloca sua mão na minha cabeça me empurrando para que seu pau fosse mais longe, tirei da minha boca e dei uma olhada pra ele, notei que fazia cara de feliz, em uma hora ele me disse que sabia que naquela tarde eu realmente mexi nele, mas ele falou com tanta certeza que respondi que toquei no seu pauzão sem querer, logo me levantou pra cima do seu corpo me tanto um beijo longo, não estava com hálito de cerveja e pude constar que ele armou tudo, mas abracei forte aquele homem violento e que foi ruim pra minha mãe, suas mão percorria pelo meu corpo de menina e retirando toda minha roupa e passei a ficar nuazinha, agarrou meus peitinhos pequeninos e chupava com se fosse um limão, senti um tesão imenso, como ele é um homem bruto me jogou na cama e abriu minhas pernas e com força passou a lamber minha bucetinha ainda sem pelos, cheirou e lambuzou meu cuzinho, me perguntou se estava gostando, em reposta disse-lhe nunca tinha imaginado que era tão gostoso, senti a cabeça do seu pau roçando na minha buceta, seu pau não caberia em mim, por isso depois de encher de cuspi empurrava somente a cabeça, senti uma dorzinha, mas ele foi bem carinhoso e logo introduzia mais e mais, até que senti algo se rompendo dentro de mim, tirou um pouco e melou mais ainda, voltou a colocar com mais força, a dor foi maior, quando segurava pelo seu pau senti um liquido pegajoso mas não me importei era sangue, notei que ele ainda estava com a cueca sobre as pernas, mais confortável com seu pau passei a rebolar, ele me olhava e me beijava com carinho, suas mãos grandes segurava minha cabeça e seu peito encostava no meu corpo, levantei bem as pernas para que fosse mais fundo e logo ele percebeu, passou a meter mais fundo, como se fosse uma mulher feita, gritava de agonia, de medo e de prazer, assim pude sentir o meu primeiro orgasmo e o meu tesão por ele desde aquele dia aumentou mais ainda, seu pau mexia com mais força, ao gozar ele tirou pra fora e colocou em cima da minha buceta, esfregava em mim até sair toda sua porra, levantou um pouco e passou a pincelar seu pau na minha buceta, até que senti entrar outra vez, só que de leve, deu mais um grito e retirou me oferecendo a minha boca e assim suguei todo seu leitinho de pai, naquele dia a nossa relação mudou de figura e passamos a ter relações constantemente, até que com 24 anos resolvi casar e não nos curtimos mais com freqüência, minha mãe estava feliz com o feirante é um ótimo homem e meu pai arrumou uma senhora mais velha que ele, agora minha família é feliz, as vezes quando estamos sozinhos eu meu pai fazemos uma brincadeira de leve, sem penetração. beijos da CARLA e da FLAVIA.