Fodendo em Família – Parte 01
Caros amigos, este conto é um relato de parte da minha vida e que mudou rotinas opiniões sobre relações e muita sensualidade e sacanagem.
Me chamo Ricardo tenho 48 anos, sou moreno, alto, muito bem dotado (23 ctms) cabelos grisalhos.
Minha esposa chama-se Rose, 42 anos, loira, bunda arrebidata, bronzeada.
Nossas filhas chamam-se Elaiane, 24 anos, casada, loira, muito, parecida com a mãe, sendo malhada de academia, Raquel, 22 anos, noiva, loira, linda, bronzeada, uma bunda empinada de chamar atenção.
Nosso filho Bruno, tem 20 anos, namorando, mais tudo começou há anos atrás e continua até hoje.
Tudo começou a muito tempo atrás, éramos louco um pelo outro, Rose tinha 17 anos na época, como somos ate hoje, um belo dia ela me ligou dizendo que a família dela ia viajar, que tínhamos uma tarde inteira sozinhos.
No sábado, ela ligou avisando que todos já tinham ido embora, fui correndo para lá, ao chegar ela usava um pequeno short de lycra branco, uma calcinha também branca e uma blusa bem solta e curtinha, sem sutiã.
Ela me beijou na boca, ficamos nos esfregando ali mesmo em pé, já estávamos gemendo de tesão, eu abracei por trás sentindo aquela bundinha colada no meu cacete, foi quando ela falou.
— Amor está sentindo o seu cacete na minha bunda e pensando que temos no mínimo uma tarde sozinha e acho que vou dar minha bundinha já que a xoxotinha não posso né.
Eu comecei a beijar a nuca dela, levantou suas mãos e abraçou minha cabeça, eu por baixo da sua blusa alisava seus seios ela se afastou, senti que abria minha bermuda, desceu a mão e agarrou meu cacete estava muito duro, acariciava meu saco, louca de tesão começou a beijar e lamber meu rosto, foi descendo, lambendo meu peito, chegando ao meu cacete falou.
— Amor, te amo muito, adoro chupar seu cacete, seu saco, sua virilha, seus pentelhos, sentindo seu cheiro de homem e suas mãos na minha cabeça forçando e engolir tudo ate engasgar, sentir você gozando, enchendo minha boca de porra.
Demoradamente me deliciei com aquela mamada, ela engolia o que podia e esfregava no rosto e nos seios, sentia suas mãos alisando minhas costas, ela falou.
— Ta bom... Mas... Chupa minha xoxotinha, chupa...
Respirei fundo e senti sua boca colando na minha em um beijo carregado de desejos, passei minha mão em sua costinha, fiz carícias e desci até escorregar no rego da sua bunda macia, ela suspirou e gemeu baixinho.
Continuei acariciando, meu dedo procurou o buraquinho e meti a pontinha, ela gemeu baixinho, o dedo entrou com dificuldade e ela arrebitou a bunda, entreabriu as pernas e mordeu a ponta de minha língua, senti que estava sorrindo, continuei mexendo o dedo dentro do seu buraquinho e ela estava gostando.
Com carinho retirei o dedo, senti que estava melado e a fiz virar-se, colocar a bucetinha em cima de meu rosto, sentir o cheiro dela, meu pau parecia estourar de tão duro.
Passei a ponta da língua nas beiradinhas, estavam meladas, senti o sabor da xoxotinha dela e o liquido que jorrava de dentro dela, continuei brincando com os grandes lábios lisos e ela gemeu, empurrou a xoxotinha em direção do meu rosto e fiquei espremido, com a boca aberta, sentindo o calor que saia de dentro dela.
— Vai puto... Vai... Chupa minha xoxotinha...
Ela liberou um pouco a pressão e meti a língua, senti a gosma gostosa e lambi a xoxotinha virgem de minha gata, ela suspirou e gemeu, eu estava linguando o pequeno grelo dela que cresceu ela estremecia e mais e mais líquido saia de dentro dela.
— Isso puto... Isso... Ta... Ta gostoso... Mete... Mete a língua... Mete...Não para...puto sacana....safado.
E eu metia, forcei o rosto de encontro a ela, forcei e invadi a bucetinha dela e ela rebolou, esfregou a xoxota em meu rosto, melou meu nariz e meu queixo pingava e meu pau parecia que ia estourar e quase enlouqueci quando senti um calorzinho melado, ela estava me chupando, a língua passeou em meu cacete na cabeça quente, não parei.
Apenas joguei meu corpo para cima e senti que a boquinha tinha me recebido por completo era demais, estava chupando a bucetinha da Rose e era chupado, Rose retesou o corpo, espremeu meu rosto e líquidos jorravam, ela estava gozando, gemia baixinho, arfava, esfregava a xoxota em meu rosto enlouquecida eu não ia agüentar muito tempo, por mais que desejasse segurar meu gozo, por mais que quisesse prolongar o prazer que sentia era humanamente impossível e gozei.
Joguei meu cacete para cima, enterrou na boquinha e começou a esguichar, enchi sua boquinha de porra, e eu gemi, senti que ela lambia tudo, parecia que não tinha deixado escapar nada, que tinha engolido tudo e lambia, a ponta da língua forçou no buraquinho do cacete como se querendo tirar mais, secar tudo, parei, respirava agoniado e cheio de prazer.
Ficamos assim por algum tempo, continuamos nos acariciando, ela me beijava e enfiava sua língua na minha boca, senti meu pau endurecendo de novo.
Eu a coloquei de quatro no sofá, ela começou a rebolar sentindo cabeça do cacete no seu cuzinho que estava ameaçando se abrir, apesar da tesão ela tinha medo eu empurrava e ela instintivamente ia se encostando no sofá, quando não tinha mais para onde fugir, fui subindo, subindo, até que fiquei na ponta dos pés, sentindo que seu cu já estava no máximo da sua resistência.
Fomos para o chão da sala, levantei e procurei um lubrificante, achei óleo Johnson, untei o dedo e voltei a deitar, ela tinha colocado a perna de maneira que a bundinha estava ali, esperando, voltei a colocar o dedo que logo entrou, ela se mexeu e fiquei parado, sentindo o cuzinho mordiscar meu dedo.
Esperei um pouquinho antes de começar a movimentar o dedo e tentar colocar outro, ela gemeu e o corpo estremeceu, eu estava maluco de tesão e criei coragem, passei óleo na cabeça de meu pau e coloquei no seu cuzinho, forcei um pouco e não entrou.
Mas ela se mexeu e forçou em direção a mim e entrou, ela deu um suspiro, gemendo, fiquei gelado, não dava para ela não ter sentido, fiquei parado com o cacete semi enterrado dando pulinhos de tesão dei um beijinho nas costas dela, alisando seus cabelos, ela beijou a minha mão e fala.
— Ai puto... Ta doendo...Mete devagarzinho... – ela falou e no rosto uma máscara de dor.
Não tinha mais volta e voltei a forçar e a sentir que estava entrando, ela gemia baixinho e eu estava doido de tesão, eu estava enrabando minha gata, não agüentei meti um pouco mais com força, ela berrou.
— Para caralho.... Tira filho da puta......Ta doendo muito filho da puta... Espera... Ai... Ui.. Espera um pouquinho... Espera...
Nossas respirações eram fortes e eu sentia sua mãozinha empurrando meu corpo e o cuzinho piscava ela parecia chorar de dor, fiquei parado sentindo as contrações do seu cuzinho como se mastigasse meu cacete que lhe preenchia e senti um frio percorrendo minha.
— Vai... Mete devagar... Hum... Hum... fode maldito, fode, ta me rasgando, soca tudo, me arrebenta logo, fode.
Ela deixou de me empurrar e, como que querendo certificar-se do que a estava acontecendo, passou a mão delicadamente em meu cacete, o toque carinhoso, a mão macia e os gemidos baixinhos me encheram de ternura e não fiz mais movimentos.
— Mete caralho... Mete em mim..com força.......aguento.... Mete... Mete em mim...
Rose sentiu, percebeu que eu estava sem ação e ela mesma se encarregou de fazer entrar, minha rola, em sua bundinha, forçou o corpo em direção a
mim e entrou, o óleo cuidou de fazer-me escorregar pelas preguinhas violadas.
— Tu é muito grande pra caralho porra... Ta quase tudo dentro, olha?
A mãozinha que guiou estava espremida entre nossos corpos, ela tateou e tocou no que ainda estava fora, passeou o dedo riste pelo anel grotescamente aberto e fez movimentos, leves na tentativa inútil de fazer o cuzinho receber o que ainda faltava, mas senti ter tocado bem no fundo de seu corpo.
Era tudo, o máximo, que ela podia receber, continuei parado, ouvia ela gemer e tirei levantei, coloquei ela de quatro no sofá novamente passei mais óleo no cacete, empinei bem a sua bundinha falei pra ela.
— Agüenta amor te amo muito.
Fui colocando, quando entrou a cabeça, ela deu um tranco pra trás entrando a metade, ela gemeu forte, começou a gemer ela começou a tremer e a chorar, berrava e dizia.
— Vem puto.. vem safado filho da puta . me come, come meu cuzinho.... entra... força devagar.. de leve...
Rose chorava de tesão, de prazer, de excitação, e pedia pra não machucá-la quando sentiu o tamanho da minha cabeça forçando aquele buraquinho pequenininho.
Tirei um pouco, eu sentei no sofá ela veio por cima e colocou de novo meu cacete no seu cuzinho, quando ela desceu olhei seu rosto as lagrimas descia, ela chorava e falava.
— Puto sacana... ai.. dói.... é muito grande...... ta doendo.... mas é muito grande.. eu não agüento....
Rose gemia e chorava e gritava, mas eu não parei e fui forçando ela gritava alto
— Ricardo meu cuuuuuuuu pelo amor de Deus... ta doendo... ta doendo..... não para.. não para..... ai não paraaaaaa..... arrebenta sua putinha.. arrebenta... vem .. fode meu cuzinho... vem.. força... empuuuuuuuuurrra... Ricardo... vem... me fode ...isso .. fode ... delícia... delíciaaaaaaa
Eu já estava dentro dela e comecei a foder aquele cuzinho com força porque não agüentava de tanto tesão eu empurrava e forçava
— Rose minha putinha.....gostosa.....delicia.....seu cu ta arrombado....ta me sujando todo.
Ela começou a pedir.
— Amor goza....já gozei duas vezes... vou cagar no seu cacete maldito.....ai meu cuai meu cu...ai meu cu caralho, filho da puta, ai meu cuNão demorei a gozar gemi alto antes de explodir em um gozo gostoso e, ao mesmo tempo, dolorido e encher de porra seu cuzinho gostoso soltando diversos jatos de porra quente..
Ficamos parados, eu atolado no seu cuzinho por mais um bom tempo antes de amolecer, quando tirei havia muito esperma e sangue junto com as fezes.
Fomos tomar banho felizes, na volta fiquei na sala assistindo tv, ela voltou só de toalha e ficamos nos beijando na boca, ela falou.
— Nossa amor que delicia, você me arrebenta inteira, mais não posso viver mais sem você, faça o que quiser comigo.
Subi em seu corpo sempre olhando dentro de seus olhos, Rose voltou a segurar o cacete que já estava duro e ajeitou na xoxotinha que estava muito molhada.
— Mete todinho amor... Mete todinho..mete ate o talo....soca com força.
Dei uma estocada fraca, ela retesou o corpo e ele parou, ficou ali com poucos centímetros enterrados na xoxotinha e falou.
— Vai puto... Mete logo... Mete...
Dei outra estocada, agora mais firme e entrou tudo, ela gemeu baixinho e novamente parei, não me mexi, esperei que ela se acostumasse com o cacete atolado até o talo fui metendo bem devagar entrando e saindo, metendo e tirando, subindo e descendo e a Rose gemia baixinho, as pernas apoiada no sofa e tremia, estremeciam a cada nova socada.
— Isso... Isso.. Assim... Ui!... Ta gostoso... Mete... Isso... Ui! Ui!... To gozando puto, sacana, tarado, safado, vagabundo ... Tô gozando em tua pica... Ai meu Deus!... Ai meu Deus... Tô gozando puto, ai meu cabaço.......fui estuprada hojeno cu e na buceta..vou gozarai.
Continuei metendo e estocando, metia e tirava e espremia o corpo ao dela.
Entrava e saia e sentia que a Rose ia gozar de novo.
E gozou outra vez, parecia que ia se desmanchar em gozos, que aquela noite seria a ultima de sua vida, pelo menos estava sendo a ultima na condição de namorada.
— Ô Ricardo... Ô puto... Fode tua putinha... Mete tudo... Mete... Ai! Ui! Ai!...Ai! Safado... Assim... Assim... Assim eu vou morrer... caralho gostoso... caralho da porra... Ai meu... Deus. calma, filho da puta, deixa que eu sento com força, calma, senão você me arrebenta, ta morrendo de tesão né filho da puta.
Foi sentando, nossa demais, ela xinga muito, fala muita sacanagem e eu adoro, eu ajudava a ela descer, quando entrou a metade, ela falou.
— Soca para cima, arrebenta, filha da puta.
Dei uma metida, ela urrou e desceu, que tesão, suávamos, ela gemia, gritava, estávamos loucos, enfiei um dedo no rabo dela, eu deu um grito e gozou, fui socando com força ate que berrei.
— Vou gozar caralho, vou gozar putaputa vou gozar.
Dei uma puta esporrada ate tremia de tesão, ficamos ali abraçados, era puro amor e tesão, carinho e sacanagem, tudo de bom, já estava ficando tarde e a família dela ia chegar, tomamos banho novamente e fui embora.