A nissei

Um conto erótico de Sonny
Categoria: Heterossexual
Contém 1704 palavras
Data: 18/05/2009 15:44:36
Assuntos: Heterossexual, Tenns

Sou brasileiro descendente de japoneses tenho 40 anos e trabalho numa empresa japonesa de investimento no Japão. Essa empresa tem contato com o Brasil e com os Estados Unidos, portanto no meu departamento eu precisava ter funcionários que falassem correntemente o japonês, o inglês e logicamente o português.

No meio do ano passado uma senhora que era meu braço direito teve que mudar de cidade porque o marido dela fui transferido em virtude da necessidade de serviço.

Entrevistei vários brasileiros e brasileiras que moram no Japão, mas nenhum preenchia os requisitos exigidos nesse tipo de serviço.

Um dia conversando com um amigo ele me disse que uma sobrinha da esposa dele tinha se formado em ciências econômicas no Brasil, que tinha morado nos Estados Unidos e que falava correntemente o Inglês e o japonês.

Como tinha que resolver uns problemas particulares no Brasil e visitar a família pois já fazia mais de 2 anos que não voltava para minha terra, resolvi eu mesmo viajar e entrevistar a candidata a vaga, era um bom emprego e um bom ordenado, além das vantagens oferecidas, entre elas o pagamento de passagem para o Brasil uma vez por ano com 20 dias de folgas remuneradas.

Chegando no Brasil, depois de todos os compromissos sociais e familiares, usando um escritório de um amigo advogado, marquei entrevista com a garota referida.

Eram 10 hs. da manha quando ela veio para a entrevista. Putz era um chuchuzinho de nissei um pouco mais de 20 anos. Conversamos bastante e vi que além de bonita era competente e inteligente. Fiz vários testes e chegou a hora do almoço convidei a para almoçar e fomos num bom restaurante onde conversamos bastante e eu procurando adquirir confiança e intimidade pois ela era muito gostosa e eu estava afim de come-la.

Com a desculpa de ensinar o serviço passei a encontrar com ela todos os dias algumas noites íamos jantar. Numa dessas vezes tomamos uns vinhos a mais e ao passar em frente a um motel convidei a entrar e ela recusou. Por diversas vezes dei aquelas costumeiras cantadas, mas ela não achava ruim, porém não topava. Já estávamos íntimos e um dia ao despedir tentei beijá-la na boca e ela me empurrou e me pediu desculpas por ser grosseira e eu não podia perder a linha afinal ela ia trabalhar comigo. Fiquei só com o tradicional beijinho no rosto.

Enfim os documentos dela ficaram prontos e chegou a hora de partir para o Japão.

Usando a minha experiências de viagens internacionais comprei passagens com 3 dias de parada nos USA com a desculpa de alguns negócios que teria lá. Reservei hotel por esses dias e um apartamento com duas camas king size. Chegamos de manha em Los Angeles e fomos para o Hotel e quando ela viu que havia reserva de um quarto somente ela achou estranho mas ao chegar no quarto ela disse que sentiu um alivio porque pensava que tinha só uma cama.

No quarto ela se reservava muito, se trocava no banheiro e sempre com roupas discretas. Eu não agüentava mais, quanto mais difícil ela se apresentava mais tesudo eu ficava.

Durante o dia realmente fui numa financeira que tínhamos contato para cumprimentar os amigos fingindo que tinha compromisso e necessidade dessa parada.

A noite fomos jantar e carreguei o copo dela de vinho mas ela não perdeu a linha.

Fomos ao quarto e eu fui tomar banho e sai só de cueca. Ela tomou banho e saiu com um pijama comprido e se deitou na cama ao lado e eu deitei ao lado dela e comecei a conversar e passar a mão nas costas dela, mas ela se esquivava. Tentei, tentei e naaada . . . Pega-la a força não estava nos meu planos, bem que tinha vontade mas era muita cachorrada.

Devido o cansaço da vigem acabei dormindo ao lado dela e no outro dia vi que ela estava na outra cama. Eu estava que não agüentava mais, imaginava trepando nessa nissei de qualquer jeito.

Na noite seguinte eu pensei em usar uma estratégia desonesta pois não podia continuar daquele jeito. Na hora da janta num descuido dela coloquei dois comprimidos de dormonit no copo de vinho e ela tomou sem perceber e começou a sentir sono. Eu disse que era devido o fuso horário e levei a logo para o quarto.

Mal tomou banho vestiu o pijama e caiu dura na cama. O dorminit é uma droga forte que faz a pessoa dormir, mas não dá ressaca no dia seguinte.

Esperei passar um tempo e mexi com ela e certifiquei que ela estava num sono profundo. .Devagarzinho tirei o a calça do pijama dela e a deixei só de calcinha. Ela estava com uma calcinha branca linda e tesuda. Desabotoei a blusa dela e como estava sem sutiã vi os peitinhos durinhos dela. Dei umas lambidas nos bicos dos seios dela e o pau ficou como uma pedra. Fui lambendo a até chegar na calcinha dela. Dei uns beijinhos e umas lambidas na xana dela por cima da calcinha e afastei a calcinha dela e vi aquela bucetinha pequena rosada e liinda . . . Pelas frestas da calçinha meti-lhe a língua e ela continuava no sono pesado. Como eu já estava pelado e com o pau duro comecei a esfregar o pau na xana dela por um tempão até que senti que ela estava se molhando, soltando aquele liquido cremoso e delicioso. Nossa, esfreguei, ... esfreguei e voltei a chupá-la bebendo todo aquele liquido lubrificante natural que saia da bucetinha dela. Voltei a esfregar o pau na xana dela com uma tremenda vontade de penetrá-la tudo com o meu pau, mas não tive coragempois ela estava inconsciente. Quando não agüentei maisolhando aquele corpinho quase criança e acariciando a xaninha dela por cima da calcinha me masturbei e gozei feito louco. Depois de gozar vem a razão. Pensei, putz, será que fiz a coisa certa? Não coloquei o pau dentro dela não a sujei, o liquido que molhou um pouco a calcinha dela saiu dela mesmo. Coloquei a calça nela, abotoei a blusa e dormi com um pouco de remorso, mas aliviado por ter gozado.

No dia seguinte ela acordou e perguntou o que tinha acontecido, e eu disse que ela tinha exagerado no vinho e ficou meio embriagada e dormiu logo. Deu a impressão que ela não desconfiou de nada. Nesse dia tive a idéia de ir de carro até lá Vegas e atravessar o deserto de Nevada, eram apenas 278 kilometros e com calma chegaríamos em 4 hs. Ela adorou a idéia, disse que morou nos USA por 1 ano mas como era inter cambista não conheceu nada. Assim adiei a passagem por mais dois dias.

Novamente usando das minhas artimanhas para atingir meu objetivo principal que era comê-la reservei hotel em Las Vegas agora com uma cama de casal.

Saímos logo em seguida e na viagem de carro a conversa ficou mais intima e tive a coragem de falar para ela que estava com maior tesão para comê-la. Ela disse que estava na minha cara mas ela não era de estar dando para qualquer um sem compromissos.

Assumir compromissos com ela não estava nos meus planos, pois a diferença de idade era de 20 anos.

Chegando no Hotel em Las Vegas entramos no quarto e vendo que só tinha uma cama ela não disse nada, então senti que ela estava cedendo.

Como estava muito calor, eu disse para ela que a noite ela não conseguiria dormir com o pijama comprido dela e sugeri que fossemos comprar algo mais leve. Compramos um que não chegava ser um Baby doll mas, bem melhor que ela tinha.

A noite fomos assistir um belo show no Bellagio e jantar num restaurante de musica ao vivo e dançante. Num clima bem melhor, jantamos e dançamos até as 2h. Durante os momentos românticos cheguei a beijá-la na boca o que ela correspondeu calorosamente.

Chegando ao Hotel, alegando que estava muito calor, tomei banho primeiro e fiquei aguardando a deitado na cama. Depois do banho ela saiu vestida o conjunto novo transparente, um verdadeiro tesão. Deitou ao meu lado e comecei a beijá-la freneticamente, até que corri a língua pelo corpo dela passando pelos seios que já conhecia, descendo até o umbigo chegando na calcinha. Novamente, pelas frestas, lambi aquela bucetinha linda e rosada. No inicio ela permaneceu imóvel quieta mas depois de um certo tempo começou a soltar uns gemidinhos que me dava mais tesão.

Lambi, beijei e chupei por uns 30 minutos até que não agüentei mais, tirei a calcinha dela e comecei a esfregar o pau no prexeca rosada dela que nessas alturas estava totalmente lambuzada daquele liquido lubrificante. Coloquei a cabeça do meu pau e devagarzinho fui enfiando tudo. Senti que ela sentiu uma dorzinha, não porque era virgem, mas porque qdo. a mulher fica muito tempo sem sexo, normalmente quando é penetrada sente dor. Enfiei até o talo e fiquei sentindo as deliciosas contrações dos músculos internos dela. Fiquei doido, mas não queria gozar logo, então colocava até o fundo e deixava o pau dentro sem mexer só sentindo as contrações da xana dela. Ela começou a gemer mais alto e quando eu parava ela tentava se mexer mas eu segurava. Fiquei nessa lenga, lenga até que senti que ela estava gozando, contraindo com mais intensidade os músculos da xana dela. Aproveitei a carona e gozei também, como nunca tivesse gozado na vida.

Ficamos abraçados com o corpo suado e qdo. vimos já estava amanhecendo. Levantamos tomamos banho e fomos tomar café agora num clima muito mais intimo.

Voltamos e dormimos até a hora do almoço e depois saímos para conhecer os grandes cassinos de Las Vegas.

A noite demos outra grande trepada e no dia seguinte saímos em direção a Los Angeles para dali tomar o avião para o Japão.

Chegando em Narita, (aeroporto de Tokyo) os parentes dela estavam esperando e a levaram para a cidade dela para a próxima semana ela se apresentar para trabalhar.

Conforme programado ela veio trabalhar demonstrando ser uma pessoa muito competente. Como minha funcionária as coisas mudaram saímos algumas vezes e o nosso relacionamento foi esfriando até zerar.

As coisas difíceis é que são boas.

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