Fodendo em Família - Parte 02
Com o tempo resolvemos ficar noivos e já marcar a data do casamento, no noivado foi uma festa linda, estava toda a família da Rose e minha, estávamos bem animados, chamei a Rose e nos beijamos, ela estava linda com um vestido vermelho, abracei ela logo sentiu que eu estava de cacete duro, ela falou.
— Meu Deus que caralho enorme, amor estou molhada, não vai dar para fazer nada aqui, puta que o pariu, também não ia agüentar essa pica sem gritar, mais acho que dar pelo menos eu bater uma punheta em você, mais tarde.
Nos beijamos na boca e ficamos nos esfregando, ela já estava montada em cima do meu cacete, eu sentia ela tremer cada ver que meu cacete roçava no grelo dela, foi quando a mãe dela, minha sogra Dona Célia apareceu.
Chamou a Rose dando uma bronca danada nela fiquei ate sem jeito, pensei ate em ir embora mais meus pais já tinham ido embora com meu carro, foram indo embora todos os parentes, ficou apenas eu, meu cunhado Roberto e a esposa dele Gláucia, alem dos pais dela, ai a mãe dela falou que eu e o Roberto dormiríamos na sala, começaram a arrumar tudo, a Rose estava nervosa de tesão porque com o irmão na sala não ia rolar nada mesmo.
Fui me trocar no quarto e o meu cunhado estava lá, quando fiquei nu, ele se assustou com o tamanho da minha pica, ficou olhando pra ela, fiquei sem graça, coloquei um calção e sai para a sala, a Rose foi lá me deu um beijo e foi dormir, fiquei ali de cacete duro de novo, chegou meu cunhado e deitou também, ficamos conversando, percebi que ele olhava para meu cacete, tentei esconder mais continuava de cacete duro.
No outro dia almoço em família e tudo mais, percebi que a Rose e Gláucia estavam toda hora dando risada e olhavam pra mim, não entendia, a tarde ficamos juntos no sofá porque todos saíram ficando somente a mãe dela.
Ficamos nos beijando ela alisava meu cacete por cima da calça, parecia que ia explodir de tesão, deitei no sofá ela deitou por cima,ficamos assim ate que beijando ela me falou.
— Amor não estou agüentando mais, não para de roçar, não para, vou gozar.
Eu segurava a Rose pela cintura e deixava ela se esfregar a vontade, estava ate com o meu cacete doendo, ela estava com a cabeça no meu pescoço foi quando vi minha sogra parada olhando a gente se esfregar, me deu mais tesão, eu alisava a bunda dela e olhava a minha sogra, quando ouvi minha noiva falar.
— Vou gozar...vou gozarme beijaputo.
Ela gozou assim sem poder gemer, suando, suspirando, depois que ela acalmou, ela levantou e falou.
— Perai acho que minha mãe esta dormindo perai.
Ela voltou de saia e confirmou que a mãe estava dormindo logo coloquei o cacete pra fora, ela logo se ajeitou em cima dele, acertando a cabeça na entrada da xoxota foi descendo, quando entrou a cabeça ela suspirou falando.
— Puta que o pariuputa que o pariuesta me arregaçandoesta me arrombando amor......que picanão goza dentroquero sua porra na boca.
Ficamos assim quietinhos, ela sentada e eu sentindo as contrações da bocetinha dela, ficamos assim, ate que falei baixinho no ouvido dela.
— Vem tomar leitinho amor, vem, bebe tudo.
Comecei a esporrar na boca da Rose ele engolia tudo alisando meu saco, eu mordia a almofada para não gritar de tesão,estava demais, me acalmei, depois de gozar ficamos abraçados assistindo tv, para não dar bandeira, minha sogra chegou e ofereceu café foi quando lembrei que ela e a Gláucia ficavam todo tempo rindo, ela brincava e dizia que era coisa de mulher, insisti e ela falou
— Quer saber mesmo, estávamos falando de você, do tamanho de seu cacete, que era um colosso de grande, ela adorou, porque meu irmão não é bom de cama, nunca fodeu a bundinha dela, acredita.
Eu fiquei sem ação, logo estava ficando de cacete duro de novo, ela percebeu porque estava deitada no meu colo, ai minha sogra veio pra sala, quebrando todo tesão.
Minha gata saiu e foi ao banheiro quando ela levantou ficou o volume do cacete porque estava de cacete duro, minha sogra olhou e ficou olhando, percebi meu cacete ficou mais duro ainda, dei uma pegada nele, ela olhou em direção a onde minha noiva tinha ido e olhou pra mim e sorriu, quase fui a loucura, agora apertava sem nenhuma discrição para ela ver, ela sorriu de novo, quando minha noiva estava vindo ela levantou e saiu, minha noiva quando voltou sentiu que meu cacete estava mais duro e perguntou.
— Que estava acontecendo aqui que você esta assim de cacete duríssimo, era minha mãe que estava aqui seu safado, você estava mostrando seu cacete para ela foi, seu puto.
E começou a alisar minha pica por cima da roupa me beijando na boca, ela falando essas besteiras eu estava adorando falei para ela.
— Para amor senão gozo aqui mesmo na sua mão que delicia vai ser casar com você.
Ela levantou e voltou com um cobertor logo tirou meu cacete e começou a bater uma punheta, eu não estava agüentando logo que meu cacete começou a pulsar, ela olhou para a porta, tirou o cobertor caiu de boca, chupando só a cabeça, logo comecei a esporrar em sua boca alisando seus cabelos, ela engoliu tudo, me arruemei e falei.
— Te amo muito.
Ela respondeu.
— Eu também e tem mais ta sou louca por você.
Com tudo isso casamos e fomos morar perto da casa dos pais dela, a vida estava uma maravilha, ate que a família marcou um churrasco no fim de semana no sitio deles.
No sábado fez um sol de rachar, estava meu sogro, minha sogra, meu cunhado, a esposa dele, e mais alguns amigos e amigas, minha esposa estava com um mini biquíni, minha cunhada com um lindo fio dental, creio que isto fez as outras garotas, também trocarem de biquíni e colocarem biquínis cada vez menores, os homens estavam todos de sunga, menos eu que estava de calção, minha esposa pediu para que eu colocasse uma sunga, falei que não porque ela sabia do motivo.
Começamos um churrasco e muita caipirinha e cerveja, minha esposa e minha sogra insistiram e lá fui eu colocar uma sunga, quando voltei às pessoas ficaram olhando, era um volume enorme na sunga, fiquei sem jeito e mergulhei na piscina, minha esposa foi atrás e ficamos brincando na água, ela ficava chamado de delicioso, cacetudo, bem baixinho no meu ouvido e fui ficando de cacete duro, a cabeça do cacete saiu da sunga, ela viu, começou a rir e chamou a mãe e a cunhada para perto da gente, elas vieram, entraram na água minha sogra de biquíni branco logo deu para ver os bicos dos seios dela, quando chegaram pero minha esposa falou.
— Olhem aqui o que me rasga inteira, nem cabe na sunga.
Elas olharam e ficaram de boca aberta,suspiraram e minha esposa saiu e todas foram deitar de bunda para cima, dei um tempo e sai, fui para o banheiro, de lá dar para ver a piscina inteira, fui olhar pela janelinha e via que dava para ver todas as bundas ali, não resisti, tirei o cacete e comecei a bater uma punheta, olhando aquelas bundas, estava tranqüilo, porque na casa tinha quatro banheiros e aquele era do andar de cima que quase ninguém usava, e todas as mulheres estavam ali.
Da piscina elas não davam para ver nada, eu estava me acabando na punheta, foi quando a porta do banheiro abriu, quase cai de susto, era meu cunhado, irmão da minha esposa, mais velho 3 anos, eu ali de cacete duro, estava ate babando, ele foi logo falando.
— Cara que cacete enorme você tem, puta que o pariu, minha irmã deve sofrer com você, que esta olhando ai.
Fiquei sem graça, saindo da janela, ele foi olhar e viu a cena, meu cacete não abaixava apesar do susto, eu tentava colocar a sunga, ele não tirava os olhos do meu cacete, me deixando mais tesudo ainda, foi quando ele disse.
— Cara vem ver, elas estão passando óleo umas nas outras, dar para ver as marquinhas, que rabo tem a Gláucia minha esposa, né, olha só que bunda.
Como sou mais alto, não dava para que os dois ficassem na janelinha, tínhamos que ficar de lado, fui e fiquei por trás dele mais ele de lado, foi quando senti o braço dele tocando meu cacete, tentei afastar, mais não dava, ele foi olhando para o meu cacete, estávamos quase frente a frente, quando fui passar, ele foi e pegou no meu cacete, porra foi outro susto, eu estava ficando com medo da situação.
Eu tentei tirar a mão dele do meu cacete, ele disse.
— Cara fica quieto, já pensou no escândalo aqui, deixa-me pegar, nunca peguei em outro cacete, quero sentir essa jeba na minha mão, que pica grossa cara, puta que o pariu.
Parece que ali foi a chama para que ficasse safado e um puto na cama, quase gozei, fui ate a porta tranquei a mesma tirei a sunga e indo em direção a janela eu disse.
— Vem, pega, bate uma punheta aqui.
Ele ficou ali pegando e batendo a punheta, falei de novo.
— Vira, deixa eu me esfregar na sua bunda, abaixa a sunga.
Ele se virou, eu abaixei a sunga dele, colocando meu cacete no rego de sua bunda, comecei a roçar, ele empinava a bunda gemendo, eu senti que eu ia gozar, virei ele de frente, ele também estava de cacete duro, demos um abraço roçando cacete com cacete o meu era o dobro do dele e falei.
— Chupa meu cacete.
Ele se assustou e disse.
— Que é isso cara não vou fazer não.
Eu estava ficando louco meu cacete estava inchado de tanto tesão, falei.
— Chupa aqui filho da puta, chupa logo, senão te dou umas porradas.
Empurrei ele para baixo, ele foi e caiu de boca, que tesão, aquele cara, ali, meu cunhado, casado, me chupando, eu segurei a cabeça dele e fui fodendo a sua boca, mandava ele deixar bastante cuspe, fui segurando ate não agüentar mais, segurei a cabeça com força e comecei a gozar, esporrando na boca dele e ele babava tudo, era muita porra, ele começou a gemer gozando também no chão, falei para ele.
— Foi um tesão, valeu cara, valeu mesmo.
Voltei a piscina mergulhei e a Rose veio atrás logo nos beijamos na boca ela enfiou a língua na minha boca e fiquei de cacete duro de novo, ela adorou ficou se esfregando nele, quando já não estávamos mais agüentando mergulhamos e fomos para a parte mais funda da piscina, chegando lá ela ficou passando a mão no meu cacete, nisso minha cunhada a Gláucia chegou perto e percebeu tudo, ficando olhando, para minha surpresa a Rose colocou meu cacete pra fora e ficou ali me punhetando, para ela ver, quase gozei ali mesmo com a minha cunhada olhando e sorrindo.
À noite continuamos na beira as piscina, estava quase todos de foguinho, mais caipirinha e cervejas, na hora de dormir, ficaram em um quarto meu sogro e sogra e a Rose, no outro um casal com seus dois filhinhos, restava apenas um para um monte de gente, fizeram a divisão, as mulheres no quarto, os homens na sala, a não ser que entrando em acordo os casais ficam na sala, na sala ficaram três casais e o resto do homens, deitei no canto da sala, todos se ajeitando, quando vi que meu cunhado e minha cunhada vinham deitar do meu lado, eles estavam rindo, ela com um shortinho branco bem cavado, ele de calção, mais ate ai tudo bem, ele estava do meu lado, no meio da noite senti que ele se levantava deve ter ido no banheiro, eu já tinha ate perdido o sono, me fiz de dormindo, ele voltou e ajeitou para que ela ficasse no meio de nós dois, eu estava apenas de calção sem cueca, ele passou o braço por cima dela, eu estava de cacete duro, vendo aquela bunda ali, já que a luz do corredor estava acesa, vi que ele com a mão estava como procurando algo, não me fiz de rogado, fui e encostei o cacete na mão dele que logo apertou e ficou pegando, ele levantou a cabeça, demos um sorriso um para o outro, ele falou.
— Encosta o cacete nela.
Não acreditei, fui devagar ele ajeitando e colei na bunda dela, eu apertava e dava para sentir a bundinha dela inteira no meu cacete, me ajeitei mais ainda colocando o cacete para fora, coloquei bem no rego dela, eu não ia agüentar, falei que ia sair e gozar, ele riu, levantei e fui para a parte de fora da casa, fui para a parte dos fundos, fica longe da casa, estava batendo uma punheta, quando escutei passos próximos, pensei, pronto fodeu tudo, fiquei quieto, era ele que estava chegando, ele chegou rindo, dizendo.
— Cara que tesão danado, eu também não estava agüentando mais.
Mostrei o cacete a ele e ele logo foi caindo de boca, mais eu queria mais, olhei para o relógio já passava da meia noite achei que eu ia morrer de tesão, falei para irmos ate a garagem, que fica mais longe e não tinha perigo, tinha um sofá velho, chegando lá acedemos uma luz fraca, sentei e ele ajoelhou e começou a chupar de novo, falei deixa bastante cuspe estava ate brilhando, falei para ele.
— Fica de quatro aqui.
Ele foi reclamar eu retruquei.
— Vai caralho fica logo, porra, deixa de frescura, filho da puta.
Ele levantou e ficou de quatro, eu abaixei o calção dele, abri a bunda e fiquei roçando, abri o cuzinho dele e enfiei a língua ele deu um gemido, eu fiquei com um tesão animal, deixei o cuzinho dele bem molhado, levantei e encostei a cabeça do cacete no cu dele, ele se assustou quando forcei a cabeça para meter no cu dele, ele .
— Não cara isso não, pelo amor de deus, isso não, você vai me arrebentar as pregas do meu cu, não faz isso filho da puta, não sou viado.
Tentou sair, eu dei um tapa na bunda dele, ele falou de novo.
— Filho da puta vou gritar vai ser um escândalo fodido, não faz isto, seu filho da puta, desgraçado, lazarento escroto.
Parece que aquelas frases foram a mola para que eu metesse meu cacete no rabo dele, quando senti que estava entrando, dei uma socada para frente que entrou a cabeça, ele deu um berro, tapei a boca dele com a mão, fiquei parado com a cabeça dentro do rabo dele, ele soluçava dizendo.
— Tira, tira, tira, não vou agüentar, vou sujar seu cacete, seu filho da puta.
Soquei mais um pouco, tinha entrado a metade bem devagar, para não estourar as pregas dele, percebi ele mexendo, estava batendo punheta nele, fiquei sem jeito e tirei, ele virou de frente ele disse.
— Tenta assim de frente.
Falei que ele não ia agüentar, para que parássemos, ele se arreganhou de frente no sofá e disse.
— Me fode, estoura minha pregas, seu desgraçado, maldito, você já me arrebentou o cu.
Segurei as pernas dele, ajeitei de novo e meti, dessa vez sem ter pena dele, ele estava com os olhos arregalados, as lagrimas descia, ele me puxou pelo pescoço e disse.
— Me beija filho da puta, me beija.
Nos beijamos na boca, eu estava escutando ele soluçar baixinho, chorando, não agüentei meti tudo, foi quando ele disse.
— Macho filho da puta estourou minhas pregas, tira, tira, não vou agüentar, vou sujar você, para porra, ai meu deus, to cagando, que dor do caralho, to cagando, que fedor..
Afastei-me e vi, estava todo enterrado no rabo dele, quando tirei vi que tinha sangue e ele estava cagando no meu cacete, comecei a foder com força ele soluçava e chorava, fazia ate barulho do saco batendo nele, não agüentei, quando comecei a gozar, eu sentia o cuzinho dele morder meu cacete, nos beijamos de novo, gozei assim mesmo todo enterrado nele, ele se masturbou o gozou também, nos limpamos e saímos de fininho para a casa de novo, já que de manha tinha mais churrasco.