A esposa, o filho e a secretária do executivo. O desfecho

Um conto erótico de NinoGrilo
Categoria: Heterossexual
Contém 1777 palavras
Data: 19/05/2009 17:50:55

Esse conto pode ser lido como uma estória individual, que tem início e final. Entretanto, não se fará compreender totalmente, já que é o último conto de uma trilogia. Se quiser acompanhar a saga toda, sugiro que se leia antes o primeiro conto, cujo título é “Minha nova Secretária”. E o segundo, intitulado “Estela, a esposa do executivo”.

Renato saiu da casa dos pais um tanto intrigado com Fernanda. Algo estranho parecia estar acontecendo com ela. Não pronunciou uma só palavra durante o almoço e ainda permanecia calada, distante até. Renato perguntou o que estava acontecendo, mas ela deu de ombros e ainda se mostrou irritada com a pergunta. Ele não compreendia essa irritação já que acabara de anunciar o noivado para os pais e se perguntava por que Fernanda não estava contente.

Fernanda, por sua vez, tentava organizar seus devaneios, como se isso fosse possível. Pensava no porque do destino escolher justo ela para pregar uma peça. E agora? Como sustentar a situação onde o seu noivo é filho do seu amante? --Resolveu não pensar na tragédia que seria na vida de todos os envolvidos se a verdade viesse à tona. Ao invés disso passou a fantasiar situações onde estaria trepando com o noivo e com o sogro ao mesmo tempo ou no mesmo dia. Olhou para o noivo e, agora, já se percebia inúmeras semelhanças com o pai. Até o membro de ambos, já devidamente experimentados, eram semelhantes. Fernanda sorriu. Seu noivo percebeu e ficou aliviado ao ver a noiva esboçar um sorriso. Fernanda decidiu: Restava-lhe avaliar qual dos dois era melhor amante.

Chegaram à casa de Fernanda, ou melhor, da tia dela. Os pais de Fernanda moram no interior. (leia primeiro conto dessa trilogia). Titia não se encontrava em casa e Renato estava a fim de se aproveitar disso. Tratou logo de bolinar a garota que, decidida, entrou de cabeça na bolinação, ou melhor, de boca. Ajoelhada, despiu o noivo cintura abaixo e engoliu sua piroca já dura como pedra. Renato apreciava a cena com as mãos emaranhadas nos cabelos de Fernanda que, por sua vez, apalpou a bunda do noivo com as duas mãos e forçou-lhe os movimentos de vai e vem. Renato foi à loucura ao perceber que foi a noiva a tomar aquela iniciativa. Fernanda incentivava o noivo a acelerar os movimentos até sentir que o seu pau começava a latejar anunciando a ejaculação, que veio em seguida de forma abundante ao ponto dela não conseguir reter todo aquele esperma na sua boquinha diminuta e deixou escorrer o excesso pelos cantos dos seus lábios.

Renato não via a noiva há mais de um mês e não se contentaria somente com um boquete. Levantou a noiva que ainda insistia em chupá-lo mesmo depois de solver seu leite e beijou-lhe carinhosamente a boca melada. Então ele a colocou no colo e a levou para o quarto. Despiu-a rapidamente, pois já se encontrava tão tesudo quanto antes e deitou-a na cama de pernas abertas. Começou pelos pés. Chupou-lhe os dedos e foi subindo com a língua dançarina pelas coxas de Fernanda, guiado pelo odor que provinha da sua vagina. A loirinha já tremia de tesão enquanto pensava em como faria a avaliação entre pai e filho. Se lhes daria notas por quesitos tais como: melhor chupada, melhor posição de trepada, melhor enrabada, etc. Ou se faria uma simples avaliação geral. Alheio a isso tudo e sem saber que estava sendo avaliado, o noivo adentrava sua língua na gruta encharcada da parceira e pensava consigo mesmo que, no mundo, não há melhores sabor e cheiro do que os de uma boceta. Fernanda tremia de prazer e se agarrava como podia no sofá e depois nos cabelos de Renato e contorceu-se até gozar. Posicionou-se de quatro e chamou seu parceiro para comê-la por trás. Renato não hesitou, lubrificou o buraquinho com a língua já cansada e, em seguida, penetrou-a com certa dificuldade. Fernanda, a princípio, queixou-se, mas Renato foi introduzindo com carinho para que a garota pudesse acostumar. Entretanto, a juventude de Renato não permitiu tamanha paciência e começou a socar forte e Fernanda agradeceu incentivando-o ainda mais. Renato alucinou e, enquanto a noiva afundava o rosto no travesseiro, ele espalmava-lhe a bunda tal qual um cavaleiro chicoteia seu cavalo. O som das mãos espalmadas misturava-se com os pedidos de Fernanda ordenando que ele batesse mais e mais forte. Renato obedecia ainda que sem jeito para sincronizar as estocadas e a surra que aplicava na garota. Totalmente exausto, ele gozou nas entranhas da noiva e caiu quase desfalecido ao seu lado. Renato adormeceu enquanto Fernanda pensava no seu chefe, que também era seu sogro, que também era seu amante.

No dia Seguinte, Mário chegou ao escritório e sequer olhou para Fernanda. Fechou a porta da sua sala com toda a força. O que fazer agora? --Mandar a secretária embora seria uma medida pouco eficiente já que a sua secretária era também sua nora. Ou seja, Mário não se livraria de Fernanda dessa forma.

Nesse dia, Mário teve três reuniões e não conseguiu manter o foco em nenhuma delas. Por várias vezes precisaram lhe cobrar atenção e ele se limitava a pedir desculpas. O empresário não conseguia deixar de pensar na sua doce secretária.

Depois da maratona de reuniões, Mário voltou ao escritório. Parou em frente a mesa de sua secretária e quando ela lhe perguntou ou que desejava, ele agarrou-a pela mão e puxou-a para sua sala com tamanha violência que lhe machucou o pulso. Após trancar a porta, Mário virou-se para Fernanda e lhe desferiu um tapa no rosto arrancando-lhe um grito de dor. Depois a puxou pelos cabelos e beijou-a, enterrando-lhe a língua na boca que quase a fez engasgar. Tomado pela loucura, Mário empurrou Fernanda para cima de sua mesa, rasgou o seu vestido e desferiu-lhe mais um tapa. Fernanda, já totalmente nua e com a boca sangrando, sorria de soslaio. Uma alegria mórbida. Um misto de dor e prazer. Mário, com as calças arreadas, segurou o pescoço da moça com as duas mãos e cravou-lhe o membro com violência. Começou a estocar com toda a sua força na boceta de Fernanda enquanto ameaçava enforcá-la. Fernanda continuava a sorrir. Mário começou a chorar enquanto comia a secretária. Gozou e caiu sentado no chão, aos prantos. Fernanda, deitada sobre a mesa, de pernas abertas e a boca ensangüentada, continuava a sorrir.

A semana seguiu como Fernanda havia planejado. De dia apanhava e sofria o estupro do sogro. De noite exigia que o noivo fosse cada vez mais violento. Ao final da semana as marcas da violência já estavam por todo o corpo da garota. O pai, cada vez mais dilacerado pela loucura, começou a se auto-flagelar enquanto comia a secretária. O filho cada vez mais assustado com o aspecto da noiva sem desconfiar que aquelas marcas não eram somente responsabilidade sua.

Ao adentrar seu escritório na sexta-feira pela manhã, tal qual um maltrapilho, pois já não fazia a barba e usava a mesma roupa de dias anteriores, Mário se deparou com a sala inundada de gente. Estavam lá, todos os funcionários do auto escalão, inclusive o presidente da empresa. A princípio ele não conseguia compreender o que estava acontecendo, já que raramente recebia os executivos em seu escritório. O presidente em pessoa jogou algumas fotos sobre a mesa. Mário apanhou-as e, incrédulo, foi conferindo uma a uma. Era a sua esposa, Estela, trepando com outro homem. Mário caiu sentado em sua cadeira e abandonou as fotos sobre a mesa. Levou as mãos ao rosto e se pôs a chorar. Vinham-lhe lembranças de como foi duro construir sua até então sólida carreira e sua esposa põe tudo a perder em um piscar de olhos ou em um clicar fotográfico. Ainda assim, Mário não conseguia sentir raiva. Ao contrário, ele até seria capaz de perdoá-la, pois sentia-se ainda mais culpado. Duplamente culpado, já que havia traído a esposa e o filho ao mesmo tempo. Uma frase do presidente chamou-lhe de volta a realidade. “Mário, você está despedido”.

Todos se retiraram e restou a Mário recolher seus pertences sob o silêncio mórbido de uma sala vazia. Fernanda também recolheu suas coisas. Havia decidido pedir demissão por solidariedade ao amante. Deixaram o prédio juntos, rumo ao carro do executivo. Nem o carro nem seu motorista estavam lá. O executivo perdera seus privilégios. Saíram do local de taxi, rumo à casa de Mário.

Mário não poderia contar a verdade para a esposa, mas estava disposto a perdoá-la e dizer que a amava na frente de Fernanda. Não havia ninguém em casa. Mário sentou-se no sofá e ligou a TV. Os telejornais já noticiavam sua demissão. Fernanda sentou-se ao seu lado para consolá-lo. Começou acariciando-lhe os cabelos grisalhos e mau penteados. Passou então a fazer-lhe uma massagem nas costas. Mário tentava relaxar. Foi então que Fernanda repetiu o gesto de beijar-lhe o rosto de forma riscada com havia feito nos seus primeiros dias de trabalho. Mário assustou-se, mas se deixou levar pelo inebriante momento. Já não conseguia mais raciocinar e já havia perdido a noção dos próprios atos. Fernanda ajoelhou-se entre suas pernas e lentamente foi baixando suas calças. Mário não estava excitado, mas Fernanda, habilidosa, tratou de corrigir o contra tempo e logo já estava chupando alucinada um membro totalmente duro e latejante. Mário não quis gozar na boca da garota e tratou de levantá-la e virá-la de costas para ele. Depois a fez sentar cariosamente no seu pau molhado pela saliva daquele boquete. Mas, desta vez, Mário direcionou seu pau para o rabo de Fernanda que, por sua vez, nem ligou e foi sentando bem devagar, arrancando gemidos do executivo. Ambos estavam engatados e olhando a TV. O noticiário só fazia passar a demissão do executivo. Fernanda cavalgava no membro do amante quando, subitamente, as notícias mudaram de conteúdo. Fernanda já não olhava para a TV. Estava muito excitada para isso e só fazia cavalgar cada vez mais rápido enquanto massageava freneticamente seu clitóris com uma das mãos. Desta vez o alvoroço do noticiário era sobre uma queda de uma pára-quedista no campo de marte. Supostamente o pára-quedas não abriu e o corpo espatifou-se no chão. Fernanda continuava cavalgando alucinada enquanto Mário prestava atenção ao noticiário. A foto da suposta vítima foi estampada a telinha. Fernanda ainda não havia percebido e continuava enterrando o pau do amante em seu rabo. Fernanda acabara de gozar enquanto a cólera tomava conta de Mário que mal podia acreditar no que via. Nesse exato momento a porta da casa abriu. Era Renato, desesperado a imaginar as tragédias ocorridas, em um mesmo dia, ao seu pai e a sua mãe.

ninogrilo@hotmail.com

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Comentários

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Pô amigo não sei se o conto é verídico e o nome dos envolvidos é real, pois você colocou o nome do instrutor de vôo de um instrutor conhecido, ficou estranho principalmente após o seu final!

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Ó dia! Ó céus... esse aí é o famoso urubolino he he he mas o relato é legal...(http://ana20sp.sites.uol.com.br)

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Vou te falar hein...

Essa sua história é de colocar qualquer um em depressão.

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