Michele, a malvada

Um conto erótico de Conselheiro de Cunhadas
Categoria: Heterossexual
Contém 1482 palavras
Data: 03/05/2009 02:06:52

MICHELE, A MALVADA

Oi, meu nome é Felipe. Sou empresário no ramo de pneus, 44 anos, casado com Lorena, uma mulher muito bonita e de um péssimo gênio. Ela é filha de um fazendeiro rico e grosseiro, razão pela qual seus filhos herdassem o mesmo comportamento. Sou um homem comum, sem esses exageros mentirosos da maioria dos “supre-homens” que escrevem por aqui, já que tenho uma barriguinha não muito grande, sou alto e tenho uma ferramenta de trabalho (e lazer!) de uns 20, 21 cms. Este relato é parte de uma série que resolvi fazer, para contar a você a minha história. Começa em um texto que postei no dia 30 de Abril, “A mulher do meu cunhado”. E foi justamente por causa dela, o que você saberá nas outras partes da história, que aconteceu comigo tudo o que passo a relatar a você aqui.

Talvez, ao ler meus textos você possa pensar que sou um lunático convencido que, enquanto estou contando vantagens com as mulheres dos meus cunhados, estou sendo corneado por minha mulher. Não quero dizer que isso nunca venha a acontecer, mas, como todos sabemos uma pessoa criada sob regimes rígidos como ela e seus irmãos terão fortes dificuldades de mudar. E, de repente, se ela também tivesse outras experiências, eu não iria poder reclamar. Ficaria chateado, é lógico, mas teria a obrigação de aceitar. Ela que não saiba!

A família dela é muito fechada, de poucas demonstrações de carinho. Talvez, por causa do comportamento do patriarca, um Sírio Libanês que deu um duro danado ao chegar no Brasil. Seu filho seguiu pelo mesmo caminho, fazendo com que seus filhos fossem secos, com dificuldade de demonstrar afeição. Eu consegui contornar um pouco essa deficiência da minha mulher, mas as mulheres dos meus cunhados não. De repente, aquela demonstração de machismo, de força que eles davam as encantou. Mas, com o passar do tempo cansou e já não tinham mais o que fazer.

Como sempre fui um cara carinhoso, não era difícil ganhar a amizade e confiança das mulheres da família. E como era marido de Lorena, meus cunhados me achavam de absoluta confiança. Até porque, trair dentro de uma família de pessoas vingativas e violentas era quase um suicídio. Mal sabiam eles...

Foi assim que Michele se aproximou de mim de uma forma diferente. Michele é a mulher de Rodrigo, o irmão mais novo de Lorena. Eles eram casados há cinco anos e têm uma menina chamada Jéssica, com três. Michele é a queridinha da família. Linda, rosto de modelo fotográfico, de medidas maravilhosas e 22 aninhos, Michele se aproximou de mim, durante um churrasco que fizemos no Lago Norte, na casa dos meus sogros. Na parte de trás da mansão há um bosque enorme e bem gramado que se estende até o Lago Paranoá.

Estávamos sentados na enorme mesa de madeira maciça para vinte lugares, onde todos comiam juntos, rindo, bebendo vinho e destrinchando as carnes assadas na churrasqueira perto da grande piscina. Lorena estava na ponta da mesa, cochichando com Cássia, Rodrigo ao seu lado, Michele ao lado dele e eu ao lado dela. Achei no início que era maldade minha, mas volta e meia ela roçava a perna em mim, com a desculpa de alcançar alguma coisa sobre a mesa. Fui ficando excitado com aquilo, já fantasiando mais uma possível nova figurinha para minha coleção.

Resolvi testá-la, ainda que bem sutilmente. Achava que comer a Cássia de vez em quando já estava pra lá de bom para um cara como eu, que não gosta nem um pouco de se arriscar. Mas, de louco eu não tenho nada. Se a Michele desse mole é lógico que eu iria aceitar. Assim, a cada esfregadinha que ela dava na minha perna eu resvalava as costas da mina mão na coxa dela, como se estivesse coçando a minha. Ela não disse nada na primeira vez, nada na segunda.

Resolvi provocar um pouco mais. Fingi que tentava alcançar o bife acebolado um pouco distante dela e, com o esforço de me virar, apoiei a mão esquerda espalmada sobre a sua coxa. Ou eu me fudia fazendo isso, ou eu comia a Michele. Ela me encarou com a cara mais safada que eu jamais vira nela, estendeu a mão pegando a tigela de bifes, me entregou e perguntou baixinho: “você quer mais algum outro tipo de carne, Lipe?”. “Quero”, respondi automaticamente, “mas realmente não sei se você me daria...”.

Minha adrenalina foi a mil. Eu mais uma vez arriscava a vida por causa de uma mulher. Às vezes ria sozinho, pensando na merda que daria se alguém sequer imaginasse um troço desses, mas uma coisa eu tenho que admitir: meus cunhados sabem escolher mulher! Só não sabem conservar, mas nisso eu tento ajudá-los! Tentei tirar a mão de sua coxa e Michele segurou respondendo: “quem sabe eu não esteja apenas esperando você pedir...”. Dizendo isso, ela me deu as costas, abraçando Rodrigo por trás, segurando seus braços sobre a mesa, enquanto encostava definitivamente sua coxa na minha, abrindo levemente as pernas. Como o tecido da mesa era grande o bastante para cobrir nossas pernas, bastava eu ter coragem de avançar e pronto. Puta-que-o-pariu, eu tive!

No meio da confusão de todo mundo falando ao mesmo tempo, os garçons derramando carne o tempo todo sobre a mesa, mulheres trocando receitas e o Rodrigo conversando com o irmão sobre futebol, juntei o resto de insanidade que tinha e coloquei a mão esquerda na parte de dentro da coxa de Michele. Ela nem se mexeu. Alisei suavemente, de forma a alcançar a outra coxa com as costas da mão. Idem. Comecei a subir devagar, alisando cada centímetro por onde passava. Ela respondeu a uma provocação do cunhado, como que defendendo o maridinho, enquanto se colocava um pouco mais de lado, um pouco mais pra cima de mim e com as pernas um pouco mais abertas.

Terminei de subir e alcancei sua calcinha por debaixo da saia curta que vestia. Ele prendeu um pouco minha mão, assustando-me com essa atitude. Depois relaxou, como que para me dizer que estava amando toda aquela tensão. Com o susto retirei a mão, aproveitando para cortar um pedaço de picanha, justamente quando Rodrigo se virou pra mim, querendo saber minha opinião sobre o que estavam conversando. Eu nem sabia mais que dia era aquele, como saberia de porra de futebol? Eles notaram que eu estava alheio e começaram a me gozar: “acho que esse nosso cunhado está ciscando fora de casa! Essa cara é de quem tava com o pensamento a quilômetros de distancia daqui!” E riram pra valer.

Michele aproveitou para rir também e, segurando em meus ombros falou: “volta para a terra, Felipe! Parece até que viu alma!”. ‘Ah, sua galinha filha-da-puta’, pensei comigo, ‘se esse corno do Rodrigo virasse um minuto antes eu tava capado uma hora dessas!’. Mas, o incidente serviu para eu testar – e aprovar – o sangue frio da Michele. Todos voltaram ao papo, eu terminei de cortar vários pequenos pedaços de carne para não ter que erguer a mão tão cedo. Michele me deu as costas novamente, sempre segurando os braços do marido. Voltei para debaixo da toalha de mesa, só que agora fui direto ao ponto de onde parei.

Michele estava molhadinha de excitação com tudo aquilo. Não foi difícil alisar sua xana peludinha por cima da tanguinha que estava usando. Senti seus pelinhos se arrepiarem com o toque. Forcei um pouco a lateral da tanga e, com o dedo mínimo passei para debaixo do micro tecido. Quase surtei de tanto medo e tesão junto. Cheguei até a machucá-la, em parte por vontade mesmo e em outra pelo nervosismo de saber que nunca em minha vida eu tive tamanha coragem assim. Na casa dos meus sogros, toda família reunida, minha mulher na mesma mesa que a gente, o marido do lado e eu ali, bolinando a mulher mais gostosa da família!

Há certas coisas que a gente só tem coragem de fazer uma vez na vida. Se passar a chance é melhor esquecer e continuar vivo, do que tentar novamente e ser pego. Peguei a chance que apareceu e acabei descobrindo a maneira de Michele aturar o mau humor e as grosserias de seu marido. Como dondoca que não precisa trabalhar, ela vive inventando academias, cursos de pós-graduação ou de línguas. Acho que só esse de línguas é que faz realmente. Depois, é só chegar em casa, observar se o almoço ou janta fora feito direitinho e fazer beicinho, como uma comportada e deliciosa esposa submissa.

Mas a mulher era o demônio. Sendo assim, não me importava ir para o quinto dos infernos com ela. Claro que a masturbação não durou mais que dois ou três minutos. Nem sei como tive culhões para tanto. O importante mesmo foram as portas que aquela loucura abriu. E as pernas que abriria a partir de então...

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Comentários

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Ja tive momentos parecidos!!! Abraços

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