RELATO DE COMO VIREI CORNO.

Um conto erótico de VANDER POP
Categoria: Grupal
Contém 3359 palavras
Data: 20/05/2009 09:26:27
Assuntos: Grupal, Menage

Somos casados, me chamo Vander, tenho 28 anos e minha esposa, Lidiane tem 24. Estamos casados há pouco mais de um ano. Este fato ocorreu a pouco mais de dois anos, no carnaval.

Sempre fui viciado em sexo e minha mulher não fica atrás. Certa vez descobri uns vídeos na NET de caras que curtiam ver suas esposas sendo fudidas e me deu o maior tesão e a partir desse dia passei a fantasiar essa situação com a Lidiane, minha esposinha gostosa. Ela no início achou estranho, mas com o tempo passou a adorar essa minha fantasia.

Lidiane é uma mulher linda, 1,56m, 47 kg, tipo magra falsa, com peitos médios, pernas bem torneadas, bundinha redondinha, cabelos castanhos, enfim, uma gatinha. Ela sempre gostou de se vestir de forma provocante.

Antes de min ela havia tido apenas um namorado o qual lhe tirou o cabaço, mas como ela dizia, ele não era bom de cama e parecia não gostar muito de sexo, devido a pouca procura por parte dele. Só papai e mamãe de vez em quando.

No feriado de carnaval fomos para o Espírito Santo, na cidade de Guarapari a convite de meu amigo Cláudio que mora em Belo Horizonte e possui uma casa de veraneio naquela cidade. Ele também se casou recentemente e nem conhecia sua esposa que se chama Cristina, mas todos a chamam de Cris. Éramos amigos de faculdade aqui em Brasília onde moramos e, após se formar, voltou para Belo Horizonte, sua terra natal. Cláudio sempre foi muito farrista e não dava mole pra mulherada. Como ele é muito bonitão, alto, olhos claros, físico atlético e muito simpático e extrovertido, sempre se dava bem com as mulheres. Comeu várias meninas da faculdade, inclusive duas casadas. O cara era do tipo pinto doce.

Chegamos na sexta-feira à noite e Cláudio nos apresentou sua esposa, que por sinal é muito bonita e um casal de amigos de Belo Horizonte que também estavam hospedados na casa de Cláudio. Um casal jovem, também muito bonitos. Fomos logo para Piúma, uma cidade próxima de Guarapari, onde rola agito de rua à noite. Ficamos bebendo numa barraquinha e pondo as conversas em dia. Notei que Cláudio não tirava os olhos de minha esposa que vestia um short curto branco, um top azul e tênis. Aquela situação no início estava me deixando intrigado, até porque notei que Lidiane também vez ou outra o olhava dos pés à cabeça, parecendo o admirar e retribuindo os olhares dele. Mas depois de umas cervejas comecei a relaxar e continuamos a beber e a papear.

Voltamos pra casa e transamos a noite toda e eu sempre lembrando da troca de olhares deles. Depois da trepada ficamos conversando:

-Pô Lidiane, você está mesmo gostosa, quase matou o Cláudio de tesão hoje hem!

-Por quê? Perguntou ela.

-Porque ele não tirava os olhos de você, eu respondi.

-Que nada amor, você ta imaginando coisa, ela disse, tentando disfarçar.

-Imaginando nada, mas não esquenta, que eu até gostei. É bom ver os caras com tesão por você, eu disse na maior cara de pau.

Transamos novamente, desta vez eu falando do Cláudio no ouvido dela, como se ele estivesse ali conosco.

-Ai amor, você quer ver o Cláudio me comendo é? Ela sussurrou baixinho.

-Sim, minha putinha, quero sim, eu a incentivava.

Gozamos novamente e até aquele momento, não imaginávamos que iria virar realidade. Apenas fantasiávamos.

No dia seguinte, fomos os seis à praia e começou tudo novamente. Certa hora, quando Lidiane deitou-se de bruços, com a bundinha bem empinada, fiquei observando meu amigo Cláudio babando. Para provocar ainda mais, comecei a passar o protetor solar em Lidiane e pelos óculos escuros, dava para ver Cláudio tentando esconder seu pau duro, cruzando as pernas, pois sua esposa estava a seu lado. Quando minhas mãos chegaram à bundinha de minha mulher, cravei mais o biquíni em sua bunda, metendo os dedos por dentro, tocando, vez por outra, seu cuzinho.

Depois de um tempo fomos eu, minha esposa, Cláudio e Cris dar um mergulho, pois estava muito quente. Já dentro d’água ficamos pepeando até que a Cris resolveu sair da água. Para criar um clima entre Cláudio e minha amada, resolvi me afastar com a desculpa de que iria ver os pescadores, os deixando a sós por uns vinte minutos. Voltamos para casa por volta das 14h para almoçar e depois fomos descansar em nosso quarto. Claro que perguntei o que eles haviam conversado e ela me contou:

-Ele começou a falar que eu estava com um bronze lindo...

-Que mais? Conta logo tudo, amor...

Ela me contou que ele ficava a elogiando, dizendo que eu era de muita sorte de ter uma mulher tão bela. Em certo momento ele segurou sua mão, com a desculpa de que estava vindo uma onda grande, só para se aproximar mais dela.

-E você deixou né? Perguntei, já dando a entender a minha aprovação.

- Sim, e o pior é que começou a vir um monte de ondas grandes mesmo e o safado aproveitou para me sarrar!

- Como assim? Eu tava louco de tesão a esse ponto, mas ao mesmo tempo com ciúmes.

- Ah, uma hora que veio uma onda grande ele me abraçou por trás, dizendo que era pra me proteger.

- Sei, que filho da puta, eu disse, mas sorrindo e demonstrando aprovação, continuei:

- Me conta tudo, implorei, já de pau duro e ela percebendo, começou a me punhetar e continuou:

- Amor, ele ficou me abraçando e cuidado a mulher dele. Em certo momento ele encostou bem em min e deu pra sentir que o pau dele estava duro.

- E você? Como reagiu? Perguntei:

- No início fingi que não percebia, ai ele começou a falar umas coisas, tipo que eu provocava muito ele, que ele tava ficando maluco e ficou me sarando.

- E ai?

- Eu só sorria e fica imóvel, sentido ele me sarrar.

- Safada. Você que dar pra ele mesmo né?

Nessa hora ela começou a chupar meu pau, gemendo de tesão. Não demorou e gozei na sua boca. Levantei-me, fui me limpar e quando voltei, ela estava cochilando. Fiz o mesmo.

Ao acordarmos, eu e minha esposa resolvemos dar uma volta pelo centro da cidade e ao voltarmos pra casa encontramos apenas o Cláudio. Ele nos disse que os outros, inclusive sua esposa, haviam ido visitar um amigo e jogar cartas e ele havia ficado para nos esperar e nos acompanhar, caso quiséssemos ir também. Lidiane foi tomar banho e eu fique papeando com meu amigo Cláudio e tomando cerveja. Papo vai, papo vem e Cláudio começou de forma bem sutil a falar de minha mulher.

- Amigo tu ta bem servido hen! Que gata você arrumou...

Eu, meio sem saber que reação tomar, apenas concordei com a cabeça, e disse:

- Gostou?

- Se gostei? Adorei. Se não fosse você ser meu amigo não resistiria e lhe daria uma cantada, disse e deu uma risada.

Nesse momento Lidiane saiu do banho usando uma mini-saia de algodão branca e um top tipo de ginástica. Cláudio se levantou e foi tomar uma ducha. Contei a ela o que rolou e comecei a acariciá-la, tamanho era o tesou que tomou conta de min e de Lidiane. Cláudio saiu do banho só de tolha enrolada na cintura e passou por nós, indo em direção à cozinha. Fui tomar uma ducha também e larguei-a com ele, tipo jogando a presa para o predador. Liguei a ducha para disfarçar, mas fiquei observando o que relava, tentando ver e ouvir alguma coisa. Cláudio continuava só de toalha e sentou-se ao lado dela e falava algo em seu ouvido. Ela só sorria e fazia que não com a cabeça. Vi quando ele começou a passar a mão em sua coxa e a abraçou com o outro braço, ainda falando eu seu ouvido. Só deu para ouvir quando ela falou:

- Não, ele pode sair a qualquer momento e se levantou, tentando se desvencilhar dele. Cláudio também se levantou e a segurou pelo branco, puxando-á para si e a abraçou. Ela não esboçou resistência e ele então a beijou na boca e ela retribuiu o abraçando também.

Fiquei puto, mas com um tesão incontrolável e comecei a me punhetar com o coração a mil por hora. Cláudio deixou a toalha cair, pegou a mão de minha esposa e guio-a até seu pau, expando um cacete duríssimo, enorme e grosso, daqueles cabeçudos. Lidiane agarra aquele mastro e olha surpresa com o tamanho e começa a punhetá-lo. Cláudio falou algo em seu ouvido e começou a empurrar a cabeça de minha esposa em direção a seu pausão. Lidiane se ajoelhou e começou a chupá-lo, revezando entre olhar aquela vara enorme, chupá-lo e a observar se a ducha em que me banhava ainda estava ligada. Não dá para descrever o misto de ciúmes, insegurança e tesão, muito tesão que sentia vendo minha esposinha chupando outro pau.

- Gostou? Perguntou ele, olhando-a nos olhos.

- Nossa! Sussurrou ela, sorrindo para ele e falando: Como é grande!

De repente ouve-se o barulho de um carro chegando. Era Cris e o outro casal (Beto e Rose). Cláudio se enrolou na a toalha rapidamente e correu para o quarto dele, enquanto e minha esposa se arrumou e foi para a sala assistir TV. Eu desliguei a ducha e me enxuguei.

Ao me encontrar com minha esposa na sala, não sabia o que fazer. Se falava que tinha visto o que relara e assumir de uma vez ser corno, arriscando perder o respeito dela ou fingir que nada sabia. Resolvi fingir que não sabia, pois não é fácil deixar de lado nosso machismo frente a sua esposa.

Passamos o resto da tarde de bobeira. No final da tarde eu, Lidiane, Cris e Beto fomos caminhar na praia. Cláudio estava dormindo e ficou em casa. O que me causou estranheza foi que a esposa de Beto ficou em casa dizendo que estava com dor de cabeça. No meio do caminho, ainda pensando na esposa do Beto que ficara em casa só com o Cláudio, pedi a chave a Cris com a desculpa de estar com dor de barriga, e resolvi voltar a casa. Entrei pelo portão silenciosamente, abri a porta e ao entrar ouvi a Rose gemendo. Ao olhar pela frestinha da porta vi Rose de quatro e Cláudio metendo nela sem dó. Cláudio fudia a esposa do Beto que, ora gemia, ora pedia para ele meter com força. Meu coração disparou e meu pau ficou duro na hora. Depois de meter por um tempo naquela posição, Cláudio Virou-a e colocou seu pausão na boca dela, enquanto dizia:

-Toma putinha gostosa, toma meu leite.

-Me dá gostosão, goza na minha boca vai. Goza gostoso.

Cláudio gozou na cara dela, enfiando aquela rola enorme fazendo-a engasgar de vez em quando.

Sai sorrateiramente para que eles não me vissem e me encontrei com os outros na praia caminhando.

À noite ficamos todos tomando cerveja, alguns jogavam cartas, outros papeavam. Eu e Cláudio ficamos mais afastados e começamos a papear. Minha Lidiane só nos cuidava de canto de olho. Cláudio queria abrir o jogo comigo e começou a jogar verde:

-Cara eu sou tarado mesmo, tenho que transar todos os dias, de preferência com mulheres diferentes. Eu apenas sorri, como que concordando. Ele continuou:

-Sabe o que eu mais adoro? Mulheres casadas. Adoro uma casadinha de novo. Continuei incentivando-o, para ver até onde iria:

-Cara, se eu te contar uma coisa você guarda segredo? Olha que te conheço há quase oito anos hen! Confio em você!

-Claro né! Eu respondi. Ele continuou, falando bem baixinho:

-Sabe a Rose, mulher do Beto. Sim claro, eu respondi.

-To comendo ela há uns três meses. Ela é um tesão. Hoje à tarde dei uma trepada nela, falou com um sorriso no rosto.

Pensando em ganhar a confiança dele eu respondi:

-Eu sei. Eu vi você comendo ela. Depois que saímos, voltei e vi você metendo nela. Muito gostosa mesmo. E o Beto sabe?

-Não e nem pode saber. Ele é muito ciumento. Quem manda não comer direito, disse ele e sorriu novamente.

Já mais a vontade, devido ao porre que estávamos tomando, ele continuou:

-Já que estamos abrindo o jogo, quero te contar uma coisa.

-O que? Pode falar cara!

-É a Lidiane, tua esposa. Amigo ela é um tesão, não me leve a mal, mas tenho que dizer.

-Que nada, pode falar. Eu até gosto que os outros homens sintam tesão por ela. Deixa-me excitado sabia? (joguei essa tentando dar a entender a minha aprovação).

-É mesmo? Então você é liberal?

-Cara, acho que to ficando, disse a ele.

-E se ao invés de você me pegar comendo a Rose, você tivesse me visto comendo a Lidiane? Qual seria sua reação?

-Sei não cara, de repente poderia até gostar, respondi a ele.

-Cara assim você me deixa louco. Quer fazer um teste? Ele me perguntou. Eu fiz cara de não entender, já com o coração disparado e com o pau duro como rocha. Ele percebendo minha excitação, continuou:

-Você pede para ela ir à cozinha pegar alguma coisa pra você comer. Eu vou atráz e tento dar uma cantada nela. Se ela aceitar você pede ver tudo no corredor. O que você acha?

Eu, aproveitando a desculpa de ter bebido, aceitei e pedi a Lidiane para buscar mais uns salgados e cerveja. O Cláudio se ofereceu para ajudar e lá foram os dois pra cozinha. Eu disse que iria ao banheiro e fiquei em local estratégico a observá-los. Cláudio puxou-a e a beijou na boca, levantou sua saia e começou a apalpar sua bundinha. Ela meteu a mão por dentro de sua bermuda e pegou sua rola e ficou punhetanto ele até Cris gritar por ele. Ele voltou pra sala e em seguida minha esposa também, trazendo mais uma cerveja.

Cláudio então me chamou para a varanda:

-E ai amigo? Tudo bem?

Eu respondi que sim e abri o jogo:

-Cara, vou te falar. Eu vi minha esposa te chupando. Já to sabendo de tudo e eu estou a fim de ver você comendo ela.

-Sério? Numa boa? Porque ela me disse que te ama muito e pediu para não a procurar mais.

-Na boa cara! Eu também a amo muito, mas, essa vontade de vê-la dando pra outro está me deixando louco. Vamos armar pra amanhã á tarde?

-Ok, respondeu ele.

No dia seguinte fomos à praia como de costume. O clima de sedução estava armado. Lidiane ainda achava que eu não tava sabendo o que estava rolando entre os dois. Achava que eu só queria as provocações e continuou a fazê-las na minha frente. Jogava-se sobre o Cláudio dentro d’água, virava a bunda pra ele e tudo o mais. Voltamos pra casa, tomamos uma ducha, fomos para o nosso quarto e demos uma metida. Almoçamos e demos uma descansada. À tardinha, na hora da caminhada, inventei uma desculpa e disse para Lidiane para ficarmos em casa. Cláudio também ficou. Fingi que fui cochilar e deixei os dois a sós, conforme havia combinado com o Cláudio. Esperei uns vinte minutos e quando voltei, sem fazer barulho, os dois estavam sentados no sofá se agarrando, silenciosamente me aproximei e sentei ao lado de minha esposa que se assustou, Tentou se levantar, mas eu a segurei e disse:

-Ta tudo bem amor! Deixa rolar.

-O que? Ela perguntou toda sem graça e ainda assustada.

-Eu já sei do que ta rolando e comecei a beijá-la. Ela foi relaxando e Cláudio também passou a beijá-la no ombro, nuca e alisar suas coxas. Ela me olhou bem nos meus olhos e perguntou, com a voz toda trêmula:

-Ta tudo bem mesmo? Você quer mesmo?

Fiz que sim com a cabeça e ela continuou:

-Mas vai ficar tudo bem entre nós né?

Fiz que sim novamente e a virei para o Cláudio. Eles começaram a se beijar.

Eu disse no ouvido dela:

-Agora vou me sentar ali no sofá e ficar só olhando ta benzinho? Mete gostoso com ele, aproveita que ele tem um pau grosso ta?

Posicionei-me de frente pra eles e comecei a punhetar meu pau, só olhando.

Cláudio, enquanto a beijava, tirou seu top e começou a beijar seus peitos. Ela gemia baixinho e me olhava.

Ele a levantou, baixou sua saia e a deitou no sofá e meteu a cara na sua bucetinha deliciosa e dizia:

-Gostosa, que bucetinha deliciosa e molhadinha que você tem.

Lidiane gemia, dizendo baixinho que tava gostoso demais e me olhava pedindo aprovação. Eu a olhava sorrindo perguntando se estava bom. Cláudio então se levantou, desceu a bermuda e me disse:

-Vander, agora você vai ver sua esposinha mamando um vara de verdade. Pos Lidiane sentada, ficou na sua frente e colocou aquela geba na sua boca. Minha pequena Lidiane agarrou aquela vara enorme e começou a chupar, como se fosse picolé metia na boca até a garganta, tirava e lambia a cabeçona. Chegava a ficar com os olhos lacrimejados quando batia na garganta. Ele a segurava pelos cabelos, guiando sua cabeça num vai e vem alucinante, e me falava:

-Ta vendo cara! Ta vendo sua esposinha mamando, ta gostando? Lidiane diz pra ele que você esta gostando da minha pica, diz pra ele vai. E puxou ela pelos cabelos, virando seu rosto pra mim:

-To, disse ela, com os olhos cheios de lágrimas devido as estocadas que tomava na garganta.

To adorando esse pausão. E você amor? Ta gostando de ver? É isso que você queria amor?

Eu, como corno manso que estava sendo, só concordava com a cabeça e me punhetava.

Cláudio então a deitou no chão, bem na minha frente, abriu suas pernas e, após chupar sua bucetinha por uns cinco minutos, a fazendo ter uns dois orgasmos, deitou-se sobre ela, encaixando a cabeçona daquela pica monumental na bucetinha da minha esposinha. Meteu nela lentamente. Ela rebolava, tentando encaixar aquela pica dentro dela. Seu rosto estava travado e a boca aberta. Depois de entra tudo, até o saco, ele começou a bombar, no início bem lentamente, depois começou a fudê-la com força, ela gostando, gritava e gemia, arfando e pedido mais:

-Ai, ai, mete forte, mete, meti.

Cláudio metia e a xingava carinhosamente:

-Quer putinha? Então toma safadinha e gostosinha, toma vai.

Eu estava pra gozar de tanto tesão em assistir tudo aquilo.

Ele meteu nela naquele ritmo forte por um bom tempo. Ele já estava suado em cima da minha esposa. Num dado momento ele tirou sua pica da bucetinha dela, a pos de joelhos, ficou de pé e começou a punhetar na frente do rostinho dela e mandou-a abrir a boca:

-Abre a boquinha gatinha, abre que quero enchê-la de porra.

Ela obedeceu. Eu sabia que minha esposa curtia ser puta na cama, mas ela estava se superando. Ele começou a gozar e esporrou um pouco na boca dela, um pouco no rostinho e o resto nos seus peitos. Foi porra pra todo lado. Ele então disse para nos lavarmos e nos recompormos, pois o pessoal já devia estar chegando. Fui pra ducha com minha esposa toda esporrada e lá meti nela. Enquanto eu metia nela por traz no Box, ela falava:

-Isso amor, come minha buceta. Gostou né? Gostou de me ver putinha com o seu amigo gostou? Quer que eu seja sua putinha também quer? Ela me fazia essas perguntas tentando me olhar nos olhos.

- Sim meu amor, eu gemia e não agüentei mais e gozei dentro dela.

Nos dias seguintes foi só putaria. Cláudio a comia sempre que dava e em seguida ela me chamava pro nosso quarto e mandava-me chupar sua bucetinha esporrada e me contava como foi a trepada. Depois eu a penetrava e misturava minha porra com a do Cláudio. Às vezes inventávamos algo, apenas para sair nós três de carro. Eu ia dirigindo e os dois iam atrás se chupando. Várias vezes Cláudio gozou no banco do meu carro. Mesmo quando ele não conseguia mais levantar o pau, a agarrava na minha frente e a beijava, só pra me deixar excitado. Ficamos nessa por quatro dias. Eu, bem mansinho, só assistia tudo e me punhetava.

segredonosso@terra.com.br

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Comentários

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Contos ridículos, côrnos escrotos. Côrnos tem de ter dignidade também. Descobrir o chifre e ficar quieto para manter o casamento e depois cobrar sinceridade é digno. Mas êsses côrnos da maioria dos contos são ridículos.

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Conto excelente, bem distribuido. Volte a escrever.

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