Olá! Sou arquiteta, 45 anos. Casei novinha, porém apaixonada pelo meu marido e imaginei que jamais iria traí-lo, afinal, vivemos uma relação de quase 25 anos, plena e feliz, mas nada como a situação para fazer o ladrão. E a primeira traição, bom... essa ninguém esquece...e o Jr...diga-se de passagem foi o culpado.
Este conto que irei narrar, teve algusn fatos e nomes trocados a fim de manter algo que o Jr preza e oferece... SIGILO !!!
No verão passado, resolvemos passar férias em nossa casa de praia no Litoral Norte, porque seriam apenas duas semanas, mas já nos primeiros dias ele precisou retornar à São Paulo e eu tive que me contentar em ficar sozinha durante a semana.
Sem companhia, meus passeios se resumiam a praia, shopping e super-mercado, e foi justamente num deles que tudo começou: estava escolhendo frutas, quando um amigo de uns amigos se aproximou. Já o havia visto em uma ou duas oportunidades e, por ser um homem muito bonito, difícil de ser esquecido. Ele não me reconheceu, mas eu fui rápida e puxei assunto. Galanteador, ele se desculpou por não lembrar de uma mulher tão bela e perguntou onde estava meu marido. Respondi que estava trabalhando em São Paulo. Com um sorriso irresistível, ele me olhou meio decepcionado e disse que a esposa dele também. Continuamos fazendo compras juntos e no meio da conversa ele me contou que a casa dele havia acabado de ficar pronta e eu, como arquiteta, se quisesse fazer uma análise, para ele seria uma honra. Para me fazer de difícil, disse que se tivesse um tempo iria sim. Nos despedimos, mas a conversa com aquele homem, um quarentão, lindo, alto, corpo em forma, com um sorriso encantador mexeu comigo.
Menos de uma hora depois, metida num shortinho curto, desses bem justinhos, calcinha sensual e uma batinha transparente que revelava tudo que havia por baixo, lá estava eu tocando a campainha. Ele estava na piscina e veio me receber molhado, de sunga e para ser sincera, vendo aquele monumento, naquele momento sabia que não resistiria, caso ele tentasse algo. No fundo eu queria que ele tentasse, porque meu tesão era tão grande, que eu teria que “dar” de qualquer jeito.
Entramos e, após me mostrar a bela casa, ele preparou uma caipirinha de morango e ficamos bebericando. Impulsionada pelo álcool, disse que a casa era tão bela como o dono. Ele, safado, respondeu que ela ainda não havia sido inaugurada e caminhando em minha direção, com um olhar penetrante e encantador, me puxou pela cintura e me deu um beijo tão longo, apaixonado e voraz, que me deixou de pernas bambas. Não tive como resistir e me entreguei por completa as carícias e mãos talentosas daquele homem, que percorriam todo meu corpo. Gentilmente, ele ajudou a tirar a minha bata e apertando minha xoxota por sob o short, me fez ter o primeiro gozo. Excitado, depois de se deliciar com meus seios, ele se agachou, desabotoou meu short e foi lentamente me despindo, deixando a mostra minha xaninha peludinha e encharcada. Retirando toda minha roupa, me colocou deitada numa mesa próxima e, escancarando bem minhas pernas, começou a fazer a melhor chupada que uma mulher poderia receber. Gozei gostoso, gozei escandalosamente. A boca dele parecia uma máquina de produzir orgasmos. Ao mesmo tempo em que sugava, lambia, mordiscava, me fazendo delirar de tanto tesão.
Após a magnífica chupada, ele introduziu dois dedos dentro da minha buceta e fazendo um movimento de concha, alisando bem as paredes superiores de minha vagina, me fez ter o gozo mais escandaloso e molhado que eu já tivera. Foi um orgasmo tão intenso que chegou a jorrar, encharcando a mão dele. Depois de lamber a mão e esfregá-la na minha boca, fazendo eu sentir o gosto do meu gozo, ele me deu um delicioso beijo e pediu para eu ajoelhar e chupar a rola dele. Atendi o pedido com prazer. Fui lentamente me agachando beijando aquele corpo, passeando minha língua pelo pescoço, tórax, barriga e segurando meu troféu, pude libertar da sunga o mais belo pau que eu já havia visto. Gente, que delícia de vara - grande, porém nada exagerado, grosso, mas medida, eu apostaria dizer: perfeito -. Chupei, lambi, beijei, esfreguei aquela delícia pelo rosto, pelos seios, querendo experimentar cada milímetro daquele belo exemplar de homem.
Em seguida, ele me puxou para cima, me beijou e me pegando no colo, me levou para a sala ao lado. Após me deitar numa confortável almofadona, se deitou sobre mim e enfiou direto aquela vara quente e grossa na minha buceta, que até então era única e exclusivamente do meu marido. Gemi, gritei, apertava o corpo dele contra o meu, não querendo nunca que aquele momento mágico acabasse. Cheia de tesão nem me lembrava que estava nos braços de outro, que feito uma vadia, estava traindo o homem que amava.
Ele metia com gosto, me beijava, lambia meu pescoço, meus seios, me deixando cada vez mais maluca. Passeando a mão pelo meu corpo chegou ao meu cu, um território pouco explorado e cheio de tabu para mim. Calmamente ele passava o dedo sobre a entradinha dele e após ver que eu, mesmo querendo me esquivar, não oferecia resistência, enfiou um, gemi, logo depois outro, gritei de excitação, ele sem perda de tempo, pediu para eu virar de quatro. Atendi, porém pedi calma, por que não estava acostumada a fazer e que o pau dele era bem maior do que o que eu estava acostumada. Ele apenas me beijou e depois de me posicionar, começou a lamber minha bunda, meu cu, minha buceta, me deixando fora de sintonia. Após um tempo me lambendo, enfiou um dedo, fazendo movimento de entrar e sair, estava tensa, mas fui relaxando, logo ele enfiou dois, no terceiro ele começou a fazer movimentos, abrindo e fechando os dedos, como se fosse uma tesoura. Estava indo ao delírio por que nunca imaginei que pudesse sentir prazer dando o cu. Já tinha feito, é verdade, porém mais por insistência do meu marido do que por prazer.
Mas ali de quatro, bolinada por aquele homem, fui aos poucos relaxando e depois dele perceber que eu estava totalmente entregue, enfiou vagarosamente o pau dentro de mim. Nossa, como doeu! Ardeu, queimou, eu choramingando avisei que estava doendo. Ele paciente, parou e deixou meu cu se acostumar com o volume e após algum tempo assim, foi empurrando, forçando sem pressa a entrada e, quando dei por mim, já podia sentir seus pentelhos roçando minha bunda. Rebolando pedia para atolar aquela vara em mim. Meu cu em brasa era rasgado, esfolado, mas a sensação era tão boa, que outro orgasmo foi inevitável. Ele fodeu comigo o quanto quis e após gozar dentro do meu rabo, quase desfalecemos. Ficamos um tempo engatados e ao tirar aquela vara de dentro de mim, senti uma sensação de vazio e ardor. Ele se deitou ao lado e ficou alisando meu clitóris até adormecermos.
Despertei assustada, e ali deitada com outro homem pude entender a gravidade do meu ato. Realizada, mas cheia de remorsos, levantei e comecei a me vestir, sem mesmo me lavar. Ele acordou perguntou se estava tudo bem, eu disse que sim, mas precisava ir embora. Fui e a imagem daquele homem me fodendo não me largava um minuto.
Obrigada por estas férias e pela revitalização de meu casamento, pode postar este conto, Beijos.
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Obrigado pelo conto Arquiteta, eu mesmo não teria narrado melhor,
Beijos Jr
Jr.amanteideal@gmail.com