Ritinha 2

Um conto erótico de Ribeiradas
Categoria: Heterossexual
Contém 1854 palavras
Data: 21/05/2009 05:53:59
Assuntos: Heterossexual

Ritinha dois dias depois

No dia seguinte Ritinha não apareceu. Eu estava assustado, sem saber como é que ela encarava aquela situação, agora a frio. Não me atrevia a ir eu a casa dela.

No outro dia, pouco passava da hora do almoço, lá apareceu a Ritinha à minha procura. Vinha com um ar sério. Assim que ficámos sozinhos disse-me: - O que fizemos não me sai da cabeça...

Fiquei ainda mais aflito. E agora? Se deixarmos de ser amigos as pessoas vão estranhar.

Mas Ritinha continuou: - Adorei os teus beijinhos. Vou querer mais... e a tua pila... não sabia que esticava tanto e que deitava com tanta força.

Sabes? Sou virgem e quero que sejas tu a tirar-me a virgindade.

Senti um arrepio pela espinha acima – Tirar os três à Ritinha... Nunca tal coisa me tinha passado pela cabeça.

Olhei para a Ritinha que me observava com um sorriso triunfante. A minha excitação já era bem visível no volume da minha berguilha.

A minha Mãe, como de costume já tinha saído.

Peguei na mão dela e sentei-a na cama ao meu lado.

Ritinha trazia dessa vez uma saia preta, curtinha com pregas e uma camisa branca. Trazia sapatos e soquetes.

Assim que se viu sentada ao meu lado, Ritinha agarrou a minha cabeça com as duas mãos, como que a tapar-me os ouvidos e deu-me um delicioso beijo na boca.

Pus uma mão na barriga dela e desapertei os botões da camisa, um por um. Fiquei com o soutien à mostra. Acariciei-lhe o peito e comecei desesperadamente a tentar desapertar o dito soutien. Não percebia nada daquilo. Na verdade, nunca tinha reparado no fecho de um soutien e não fazia a mais pequena ideia de como se tirava. Bolas! Nunca me passara pela cabeça perder a guerra com um reles soutien. Acho que se a Ritinha não me tivesse ajudado, ainda hoje lá estava.

Ritinha estava agora completamente nua da cintura para cima e desapertava de forma nervosa a minha camisa.

As maminhas dela não eram muito grandes, mas eram bem firmes. Eram muito branquinhas e a pele parecia de veludo. Faziam uma pequena curvatura, virada para cima, ostentando na ponta uns pequeninos e durinhos mamilos. Eram lindas. Acariciei-as repetidamente e aconcheguei-as com com a minha mão. Debrucei-me sobre ela e comecei a beijar aqueles agradáveis botõezinhos de prazer. Entretanto a minha mão percorria já o interior daquelas doces pernocas, para encontrar as cuecas que já não conseguiam esconder aquele calor húmido que me deixou louco. Fiz-lhe umas festinhas e logo procurei o elástico para as remover. Estavam no meu caminho a atrapalhar algo de muito importante.

Ritinha ajudou e, em compensação, eu que já estava em tronco nu, tirei rapidamente as calças, ficando com as cuecas inchadas por uma matraca que desesperava por entrar em funções e, exibindo uma ampla mancha de encharcado pelo caldo do “pré-aviso”.

Voltei a sentar-me ao lado da Ritinha, debruçando-me novamente sobre ela e beijando-lhe as maminhas. Nunca antes tinha imaginado como eram lindas. Não sei porquê, comecei a lamber-lhe as maminhas, brincando num movimento espiral que se ia apertando em direcção ao mamilo. Uma das minhas mãos ajudava cá em cima, a outra não parava de acariciar a rachinha empapada da Ritinha. Aquele toque era uma loucura. Nunca tinha tocado em nada tão macio. O molhado da excitação dela fazia fios se eu tentasse tirar a mão, como que a segurar-me. O meu dedo grande passava agora a maior parte do tempo lá dentro, encurvando-se no movimento de entrada, para estimular o clitóris. Quando a minha espiral de língua chegou ao mamilo, dei-lhe um beijinho e logo de seguida abocanhei-o e comecei a chupar. O efeito foi explosivo. De um momento para o outro, o meu dedo grande sentiu a fenda da Ritinha a dilatar-se e sentiu escorrer um liquido quente, enquanto Ritinha se agarrava com força aos meus ombros soltando um tímido ai e sustendo de seguida a respiração.

Percebi que se tinha vindo. Senti uma enorme alegria e ternura ao mesmo tempo. Abracei-a com muita meiguice e começamos uma indescritível sessão de linguados. Também nunca me tinha ocorrido que os beijos dela pudessem ser tão bons, que a língua dela fosse tão doce.

Ritinha segurava-me com uma mão pelo pescoço, como que a dizer que aqueles beijos não eram para acabar, enquanto a outra mão se atreveu a deslizar pelo meu corpo abaixo, à procura do martelo com que ela se queria deliciar. Encontrou-o inchado e babadíssimo de excitação. Tinha sido tão empolgante sentir a Ritinha a vir-se... Descobri que a mão da Ritinha aprendia depressa. Assim que se apanhou com ele na mão, vingou-se... Enquanto me beijava, me mamava na língua e me mordia os lábios, aquela mão já não dava descanso ao meu martelo enlouquecido. Em menos de nada comecei a sentir aquilo... e não disfarcei. Comecei a gemer, cada vez com mais força. Quanto mais eu gemia mais a Ritinha me chegava. Parou com os beijos e afasto-se um pouco para gozar o prato. Disse-me depois que eu tinha ficado muito vermelho e cheio de gotinhas de transpiração. Às tantas, estiquei os braços, com as mãos espalmadas para baixo, como que a segurar-me à cama, virei a cara para o lado, cerrei os olhos, entreabri a boca, sustive a respiração e .... chegou-me à cara. Ritinha tinha apontado para cima de mim, para que me caísse no peito e não na cama como no outro dia. Meu Deus, era uma sensação incrível. Foram espasmos completamente descontrolados. Aquela loucura de expulsar prazer pelo martelo... não se comparava com nada.

Ritinha pegou num lencinho de papel e começou a querer limpar. Não dava, era muito. Segurei o que pude com o lenço e com a mão e fui à casa de banho limpar-me.

Voltei para o pé da Ritinha e disse-lhe que nunca tinha sentido um prazer tão intenso, de seguida dei-lhe um beijo, como que a agradecer. Ficámos ali agarrados, novamente aos beijos. A minha mão voltou para as maminhas. Tinham sido uma descoberta incrível. Estiquei a mão abrindo-a, para que a palma ficasse bem esticada e comecei com a palma da mão a fazer cócegas, ao de leve num mamilo. Que sensação boa... Depois, desci um bocadinho e comecei a beijar-lhe as maminhas. Dei alguns beijinhos e lambidelas no mamilo e depois passei a beijar e lamber a parte de baixo da maminha. Dali parti numa viagem de beijos e lambidelas pelo corpo dela, em direcção ao umbigo. Aí senti que a saia estava a mais. Ritinha sentiu o mesmo e, com uma só mão soltou uns fechos e a saia que era cruzada abriu-se e fugiu obediente do nosso caminho. Dei mais um beijinho no umbigo da Ritinha, nunca tinha reparado nestes pormenores do corpo dela. Era tão perfeita... Meti a língua no umbigo e daí comecei a descer até ao montinho delicioso, coberto de pelos. Caramba, até ali ela conseguia ser mimosa. Eu tinha uma verdadeira pintelheira, com pelos grossos e encaracolados, ela tinha um tufozinho delicado a cobrir-lhe o monte de Vénus com graça. Beijei e lambi com prazer aquele átrio de recepção antes de me dedicar a saborear a maravilhosa entrada.

Nem ela nem eu aguentávamos mais. Deslizei com a língua pelo clitóris dela e de seguida lambi abundantemente os lábios enfiando de quando em vez a língua lá dentro, tão fundo quanto conseguia chegar. Lembrei-me depois que ela tinha gostado de ser lambida entre a pachachinha e o rabo. Peguei-lhe nas pernas e virei-as para cima do peito dela. Tinha agora o campus todo por minha conta. Fiz mais uma ou duas passagens pela fendinha do prazer e fui descendo para a parte de baixo onde ela tinha gostado. Ritinha gemia agora, visivelmente excitada. A minha língua continuou a deslizar e chegou em pleno ao ânus. Ritinha exclamou baixinho com voz rouca: - Ai que delícia! Isso é tão bom! Fiquei doido. Desatei a massajar aquele delicioso buraquinho (até ali ela era linda e perfeitinha), com a língua que de vez em quando se insinuava como se quisesse penetrar ali mesmo.

Em dado momento, Ritinha puxou-me pela cabeça e trouxe-me para cima, para que a beijasse na boca e pediu que o metesse dentro dela.

Ela continuava deitada de costas, recostada nas almofadas. Ajoelhei-me com um joelho de cada lado dela e aproximei o meu cacete da entrada. Tinha medo de a magoar. Comecei a brincar na entrada. Como se, com aquele stick estivesse a por uma exagerada quantidade de batom naqueles lábios. Era tão delicioso esfregar a cabeça do martelo naquele sítio. A cara dela não escondia que também estava a gostar. As mãos dela apareceram, uma de cada lado das nádegas e puxaram a pele, afastando os lábios, expondo a vagina rosa vermelho de excitação, convidando-me a entrar. Meti a cabeça. Não pareceu difícil, devagar, comecei a empurrar. Ritinha fez um esgar de dor... eu recuei. - Doeu? Perguntei. Acenou que sim com a cabeça. Brinquei mais um bocadinho na entrada e voltei a meter a cabeça. Mais uma vez, fui empurrando devagar, observando com preocupação a cara dela. Já lhe estava a doer outra vez... Ao fim de mais duas tentativas assim, tive uma ideia. Recostei-me ao lado dela na cama e disse-lhe: - Vem tu para cima de mim. Ritinha encavalitou-se em mim. Disse-lhe: - Agora deixas-te descer ou travas, à medida que te doer.

Ritinha meteu a cabeça lá dentro e começou a descer. Levantei um pouco as costas e ela abraçou-se logo a mim. Ritinha estava agora a fazer um curto movimento de vai e vem em que quase só a cabeça tinha autorização de entrar. Com uma das mãos segurei Ritinha pelas costas e com a outra comecei a acariciar muito suavemente o clitóris. Tocar no cacete, com ele meio metido lá dentro dava-me pica... Ritinha também gostou daquelas carícias. Começou a gemer. De repente, senti que ela tinha sustido a respiração, fechou os olhos e deixou-se escorregar para baixo. Soltou um ai e quando abriu os olhos estava com ele todo lá dentro. Eu estava louco com a sensação. Ritinha parecia meio dorida, meio assustada, meio aliviada. Beijei-a. Devagarinho, começou um movimento de vai e vem, que se transformou de vertical em horizontal. Ritinha estava a fazer movimentos pélvicos completamente encaixada em mim.

Eu estava agora mais recostado. As maminhas dela estavam bem na linha dos meus olhos. Não resisti. Apoiei-me com os braços para trás e abocanhei um dos mamilo, começando a dar-lhe sucessivas sugadelas. Ritinha gemia e aumentava o ritmo dos movimentos. Eu, pelo meu lado, comecei a sentir aquela coisa outra vez. Gemi com ela. Parecia um dueto de não sei o quê. Perdi completamente o controlo e ela também. Vi-a corar muito, deitar a cabeça para a frente, enterrando-a no meio dos ombros e entregar-se a um monumental orgasmo. Ainda ela não tinha acabado, estava eu a urrar baixinho, enquanto me vinha descontroladamente dentro dela.

Nunca na minha vida tinha tido uma experiência tão boa. Depois ficámos assustados. Teria ficado grávida?

Andámos ali um par de semanas com uma preocupação cúmplice, até que o desejado período chegou para nos descansar...

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