curtindo porrada e um belo cacete

Um conto erótico de karal traveca
Categoria: Homossexual
Contém 1797 palavras
Data: 22/05/2009 17:16:35

Na última vez que escrevi aqui contei a minha história com um negão caralhudo que me deixou com a boca e o cuzinho cheios. Agora vou contar minha aventura com um branquelo dono de uma pirocona linda pra quem dei algumas vezes.

Eu tinha uns 17 anos e já havia me transformado completamente. Os peitos eram grandes já por causa dos hormônios e minha bunda e pernas davam inveja a muitas mulheres. Já me produzia muito e ganhava a vida com outras meninas da vida. Andava somente de saia e com blusas provocantes e nunca usava sutiã. Até já podia morar fora do bairro miserável em que nasci, mas lá tinha muitas pirocas gostosas e era tão deserto e cheio de mato que facilitava minha vida devassa. Com essa idade eu só pensava em sacanagem e ali, em volta do colégio e dentro das casas em construção ou das abandonadas eu fiquei muito de quatro tanto para mamar quanto para ganhar rola as vezes em cima de tapetes velhos, colchões com cheiro de porra seca e poeira ou em cima de tábuas. Era uma delícia!

Pois esse caso que vou contar é um desses.

Ele começou em uma tarde meio fria quando eu voltava para casa. Desci do ônibus e fiz, como sempre, o caminho até a minha casa que era bastante longe do ponto final da condução. Fui cortando caminho por uns atalhos que passavam por matagais e de repente percebi que estava sendo seguida. Isso não era incomum e geralmente eu conhecia quem vinha atrás de mim e acabava parando e dando no mato mesmo ou na casa mais próxima. Mas esse eu não conhecia bem, sabia que era do bairro, que era casado e que era um bandido de lá, mas eu não tinha nenhuma intimidade com ele. Sempre que cruzava por ele sentia os olhares, mas nunca tinha parado para falar nem bom dia. Ele veio seguindo e eu fui apertando o passo. Cheguei num campo aberto e ali ele me alcançou. Disse que queria falar comigo e eu diminui o passo mas não parei. Ele disse que queria me comer olhando para a minha saia branca e justa e pros meus peitos e eu que antes estava um pouco assustada porque ele era um bandido dali, fui olhando para ele e vi que estava muito excitado e que não era tão perigoso enfrentá-lo. Ele queria meu rabo e ia fazer coisa pra enfiar nele. Isso me dava vantagem. Disse que não conhecia ele e que não ia dar para quem eu não conhecia. Que estava indo para casa e que estava parando de dar, disse até que estava indo para a igreja e que ia deixar de ser viado. Ele riu e eu continuei falando que não ia dar não. Ele me segurou pelos punhos com força e eu comecei a tentar me soltar. A mão dele era enorme e ele estava disposto, dizendo que ia me comer por bem ou por mal. Tentava me soltar, gritava, mas ele nem aí, me puxava para ele e com muita facilidade me virou de costas e se encostou na minha bunda. Deu pra sentir por baixo do short dele uma verga responsa e aquilo me deixou mais excitada e com mais vontade de transformar aquilo numa curra. Querendo ver até onde ele ia, fiz mais força ainda e comecei a dar pontapés. Quanto mais eu me mexia mais ficava excitada e com mais vontade de dar eu ficava. Ele ligou muito pouco para a minha violência. Me xingando de puta e galinha, prendeu meus braços e me levantou do chão começando a andar enquanto eu me debatia. Me agarrou como se estivesse pegando uma pena e me jogou nas costas, mantendo minha bunda próxima da cara dele, ainda virou a cara e me mordeu com toda a força a perna. Gritei e fiquei me mexendo enquanto era carregada na direção do mato. Estava anoitecendo e logo entramos em uma casa abandonada. Parei de gritar e sosseguei um pouco. Ele me jogou num colchão de casal velho e puxou minha saia para baixo e segurou minha blusa na altura dos peitos e puxou com toda a força. Não sobrou nada da blusa e então eu fiquei só de tanguinha segurando minha bolsa, com uma sandália de salto alto e acuada no colchão. Aí ele disse: vai parar de frescura ou vai levar porrada para me dar o cu? Resolvi provocar e disse que não ia dar para ele. Ele nem conversou. Abriu a mão e me deu um tapa com toda vontade. Gostei daquilo e na mesmo hora chamei ele de viado e disse que não ia dar. Acho que além de querer gozar o animal queria ver sangue e não conversou abriu a mão e me deu muita porrada na cara e nos peitos e depois me virou de costas e começou a me morder a bunda enquanto batia de mão aberta nas minha pernas. Quando fiquei quieta, gemendo de dor, ele tirou a camisa calmamente e arriou o short e a cueca juntos. Levei um susto. Pulou de dentro da cueca uma coisa monstruosa. Na luz do início da noite não dava para ver muito bem, mas estava em pé uma piroca branca como o dono e muito, muito, muito grande e grossa. Devia ter aí os seus 25 cm e a cabeça era muito grande e grossa. Devia ter o tamanho de um limão médio e vermelhinha, reluzia a pouca luz que entrava por um grande buraco na parede. Fiquei com vontade de tocar e sentir a dureza, mas continuei fazendo cuzinho doce e disse que ele era aleijado, que era por isso que ele tava tão a perigo e que eu não ia botar a boca ali. Ele de sacanagem pulou para longe do colchão, tirou do bolso do short que estava no chão um canivete grande, abriu a lâmina e disse que só ia falar uma vez e que era para eu ficar de joelhos e ir de joelhos até ele e só parar de mamar quando ele falasse. Ele estava lá no início do cômodo e entre o colchão e ele o chão era cheio de pedras e paus. Com o canivete aberto eu não me fiz de engraçadinha e fui ralando meu joelho até aquela verga. Chegando perto ele balançou aquilo e o abaixou para eu mamar. Olhei de perto e vi que as bolas eram gigantes e tinha muito pelo tanto em volta do pau quanto no sacão. Meti a cabeça na boca e comecei a passar a língua. Uma delícia. Meu cuzinho começou a piscar só imaginando o tanto de porra que cabia naquelas bolas. Pensei que ia gozar, mas mesmo assim quis provocar e tirei o pau da boca e disse que ele tinha muito pelo e que eu gostava de pau sem nenhum pelo. Depois ameacei morder e ele disse que se eu mordesse ia ser cortada. Nem conversei. Meti na boca e voltei a mamar. Mamei demais ali. Subi e descia a língua pelo pau gigante e só ouvia ele gemendo e mandando eu parar um pouco e depois fodendo devagar a minha boca. Depois de uns quinze minutos reclamei do chão e ele foi para o colchão e deitou. Me sentei e continuei mamando sempre com o canivete perto do pescoço. Mamar aquilo era delicioso e eu fazia tudo pensando num banho de porra e naquele cacete agarrado no meu rabo, quanto mais eu imaginava melhor eu chupava a piroca e depois de um tempo eu passei a punhetar bem rápido querendo leite, só que ele tinha outros planos e quando estava quase gozando me parou e mandou eu sentar na cabeça do pau sem reclamar. Cuspi bem na cabeça e segurando a verga encostei ela no meu olhinho. Sentei enquanto me abria, mas era muito grande e ia me arreganhando toda. Agüentei somente o início da cabeça e parei gemendo. Peguei minha bolsa. Tirei um gel, me lambuzei e enchi a cabeçorra com ele. Punhetei bem, senti toda aquela dureza e voltei a sentar. De novo não consegui e então fiquei de quatro e me arreganhei toda. Ele nem se fez de rogado. Puxou minha tanguinha para o lado e encostou devagar. Foi arregaçando meu cu enquanto eu chorava de dor. Depois que a cabeça entrou ele parou um pouco e depois foi só injetando piroca. Senti tanto pau em mim que pensei que ele ia sair na boca. Depois de um tempo começou a bombar. Bombou demais e eu tentava me abrir ao máximo para aquela tora deliciosa. Me arregaçou toda e me chamava de piranha safada e me elogiava o cu. Desde que entrou deixou de ser violento e me sentou de frente para ele me fodendo muito delicoso enquanto enfiava a língua na minha boca e falava que estava apaixonado por mim. Eu aproveitava ao máximo me abrindo e rebolando em cima daquele sonho. Pedi para ele parar para que o meu pau crescesse para eu gozar pelo cu e pelo pau ele fez isso e eu passei a me mexer devagar e a tocar uma punheta. Não deu outra. O pau cresceu e eu gozei rebolando no gigante. Sujei ele todo de porra porque estava arreganhada de frente na pirocona e depois disso pedi para me arrombar com força até quase gozar porque eu queria beber a porra. Ele tirou o pau me mandou deitar de costas e me abrir. Fiz isso e senti o pau entrando devagar. Agora já estava toda melada e o poste me arrombou fácil. Aí começou a bombar com força, muita força. Eu fiquei esmagada em baixo da pica e ele bombou bem uns dez minutos. Quando sentiu que ia gozar, saiu e começou a punhetar na minha cara. Esperei ansiosa com a boca aberta e lambendo a cabeçorra e rapidinho veio uma chuva de porra. Era noite fechada já quando paramos e eu descobri que nem a minha tanga sobrou da brincadeira. Nos despedimos e marcamos para o dia seguinte quando ele disse que ia me fazer uma surpresa. Fui caminhando pelos caminhos cheio de mato pelada, com as sandálias e a bolsa na mão. Acho que ninguém me viu chegar em casa. Mas se tiver visto, sorte a dele.

Em casa, depois de um bom banho, vi as marcas da brincadeira: rosto arroxeado, pernas e bunda doendo e os joelhos esfolados. A boca estava doída por causa do tamanho e grossura daquela cabeça de cacete e o cuzinho ardia ainda por causa da abertura adicional. Mas estava satisfeita. Dei para um jumento e gostei. Aí então concluí que quanto maior melhor e dormi esperando ansiosa pela próxima foda com o branquelo bandido.

Um beijo na piroka.

cavalgadora@ig.com.br

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que legal karal traveca!!! muito bem....bem narrado nota 10...sou amigo e apenas amigo de travecas ..para sexo nunca fiz entao no posso dizer que nao gosto..mas voce narrou bem...bem gostoso de ler d tem uma coisa em comum comigo querida....eu tb gosto 'e de pau bem grande, sabes? caralhanzao mesmo, grandalhao, arrasa quarteirao....entao se leres meu ultimo relato..Trocando em miudos...saberas o que passei com aquele ''gajo'' hahah parabens e escreva sempre amor.....beijos ze buscape' aquele que deixa todo mundo por ate' o pe' e o que quise'''

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Adoro quando fodem minha xana e meu cú. Tá ai meu email para quem tiver vontade.marcelarock1983@hotmail.com

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