Logo quando íamos pro quarto ver o filme o telefone tocou e era a minha mãe avisando que já estava voltando. Carol me olhou com cara de pesar e falei que não tinha problema, pois teríamos a noite toda pela frente, ela deu um sorriso e me deu um beijo na boca enlouquecedor. A garota estava aprendendo.
Logo a minha mãe chegou e nos desejou boa noite e fomos jantar, a Carol estava tranqüila e não estava dando mole em ficar me olhando com ares de sedução ou fazendo piadinhas, pois parecia meio cansada. E também a minha mãe estava começando a ficar desconfiada de algumas atitudes da Carol comigo e sempre eu ficava meio com medo de alguma coisa transparecer. Minha mãe após o jantar falou que estava cansada e que ia dormir, a Carol também falou que ia pro quarto, pois estava muito cansada e falou uma pérola que minha mãe e eu ficamos muito bolados. A maluca vira e fala, vamos pro quarto dormir meu esposo querido. Aquilo foi como um tiro na nuca, minha mãe falou em um tom bem bravo, que porra é esse Diego. O que vocês estão fazendo. Olhei pra cara da Carol que só ria, e falou deixa de bobeira tia só estou implicando com a senhora, pode ficar tranqüila. Eu estava igual a um tomate, vermelho de raiva e vergonha da situação. Minha mãe me olhou e falou, essa semana mesmo vou mandar consertar o ar-condicionado do seu quarto Carol, porque tem cheiro de sacanagem no ar. Perguntei pra minha mãe se ela não confiava em mim, ela respondeu que sim, mas achava melhor evitar nos dois dormindo no mesmo quarto.
Olhei com ódio pra Carol e fomos escovar os dentes. Eu acho que a Carol ficou com medo ou vergonha e nem falou mais nada, ela viu que criou um clima ruim. Terminamos tudo sem dar uma palavra, entramos no quarto e dessa vez ela arrumou sua cama no colchão que estava no chão e se deitou. Rapidinho ela já tinha pegado no sono, chamei por ela e nada. Eu achei melhor e fui dormir também, de repente a minha mãe poderia passar a noite de plantão nos vigiando, sei lá fiquei meio receoso e apaguei. Acordei na madrugada, peguei o celular e vi que já que eram 04:00 horas da manhã, olhei pra cama da Carol e ela estava lá dormindo, passei a mão em meu pau que já estava muito duro, deveria estar sentindo falta da Carol.
Não pensei duas vezes e fui pro colchão, sem ela acordar entrei embaixo do cobertor e fiquei em cima e ajeitei as suas pernas em uma posição de frango assado e comecei a beijar o seu rosto e depois parti pro pescoço e fui sentindo a sua respiração mudar e então ela acordou e quando sentiu que eu estava ali com ela, ela me abraçou e começou a me beijar na boca. E disse assim, Diego eu acho que estou apaixonada por você, eu senti muito a sua falta. Voltou a me beijar e perguntou porque eu ainda estava de cueca. Ela mesma se prontificou em retirar a cueca e sentiu o negócio duro, muito duro. De imediato ela abaixou a sua calcinha, ela vestia apenas a calcinha e uma camisa grande, tipo vestido. E também retirou a sua camisa e ficou toda nua, eu passava a mão acariciando o seu corpo e o sentia muito quente e também todo arrepiado, nossos beijos eram seguidos de carícias. As mãos da Carol já me masturbavam devagar, ela passava a cabeça do meu pau esfregando em seus lábios genitais e me perguntava se eu queria penetrar em sua bucetinha, sua voz toda tremula me deixava muito excitado. Ela sabia me motivar e ficava pedindo, faz Diego, faz Diego. Respondi que era melhor esperarmos a minha mãe acordar e sair de casa porque ficaríamos sozinhos. Ela respondia com a voz melosa, hoje eu vou querer mesmo não tem dor que me segura. Ela passou os dedos na cabeça do meu pau retirando o liquido seminal que brotava sem parar do meu pau, e passava nos seios, depois ela passava também em seus lábios e nos beijávamos desesperadamente. A Carol se virou pra baixo na direção contrária e iniciamos o nosso 69, muito gostoso e bem molhado. Ela estava quase que colocando o meu pau todo na boca, estava muito mais entregue, coloquei a minha boca toda posicionada em sua bucetinha, tipo um beijo na boca e pedi pra ela forçar mais o encontro com o meu rosto, fiquei com as mãos todas livres e pude explorar aquele cuzinho com os dedos, a minha boca se ocupava com a buceta da Carol, que estava deixando ela maluca e ficava apertando as minhas coxas e puxando os pelos. Comecei a penetrar aquele cuzinho. Coloquei logo dois dedos que demorou, mas entraram totalmente. Ela deu uma olhada pra trás e arrebitou a sua bunda, até retirando um pouco a sua buceta do meu rosto e começou fazer um movimento de cavalgada em meus dedos, ela levantava um pouco a sua bunda e deixava cair o peso todo sobre os dedos e como deve ter gostado, ela foi automaticamente aumentando os movimentos. Pus mais um dedo e foi muito bem aceito, aquele entra e sai, mais as sensações das chupadas que eu ainda conseguia dar naquela bucetinha, estava começando deixar a Carol fora de si. Ela procurou por sua camisa, assim que a achou pos a camisa na boca em uma forma de se auto-amordaçar e talvez tentar dar um grito de gozo. Logo senti o seu corpo amolecer e diminuir o ritmo da cavalgada e senti aqueles líquidos saírem em fartura de sua bucetinha, babando o meu queixo, boca e pescoço abaixo.
Carol voltou pra cima e me lambeu, beijou e depois se pos na posição de conchinha e foi se ajeitando até ficar em uma posição quase que de 90ºgraus, referente a sua bunda com o meu pau. Aquele gesto era um convite e seu corpo em conjunto com a sua mente estava me pedindo para tentar algo mais forte.
Seu cuzinho estava bem lubrificado e aberto devido às cavalgadas que ela deu em meus dedos. Ela mesma colocou uma mão pra trás e puxou o meu pau em encontro ao seu cuzinho. Dessa vez seria definitivo, ela estava muita decidida e falou, Diego vamos fazer e dessa vez eu vou agüentar, mas vamos com calma e temos que terminar antes da titia acordar. Conforme falava, ela apertava o meu pau quase que esganando o rapaz. Terminando de desferir as suas ordens, ela retirou a mão e deu tipo uma balançada com a bunda pra trás, como quem quisesse dizer: “Vem, me come!”. Ajeitei o pau e fui introduzindo, no inicio não houve resistência e parecia que tinha um imã de pinto dentro do seu cu, pois a Carol estava em sincronia com os meus movimentos de penetração, empurrando aquela anca de encontro ao meu pau. Quando chegou até onde eu tinha colocado no banho, eu diminuí o ímpeto e fui parando até pausar e perguntar se estava doendo, Carol não respondeu e foi empurrando aquela bunda. Achei melhor deixar ela conduzir e ela foi só empurrando. Olhei pro seu rosto e vi que já estava com a camisa entre os seus dentes e estava com o seu semblante num misto de dor e prazer, ao mesmo tempo em que eu sentia que ela estava com dor, dava pra ver nitidamente que ela estava sentindo muito prazer, aquele ar de orgasmo e realização. Me distraí admirando aquele misto de sensações e quando fui reparar ela já estava encostando aquele monumento de bunda em meus pentelhos, quando ela também sentiu os meus pentelhos roçarem em seu corpo, ela passou a mão pra trás e constatou que tinha entrado quase tudo, esse restinho entrou com uma puxada que eu dei, me atrevi e fiz.
Ela olhou pro meu rosto e dava pra ver aqueles olhinhos virando, parecendo até que estava em transe. Com o corpo todo tremulo, ela retirou a camisa da boca e se virou me pedindo um beijo. Ficamos ali se beijando e aos poucos eu fui me mexendo devagar forçando um entra e sai, muito devagar mesmo. Quando eu retirei o pau todo até a cabeça e fui introduzindo novamente, a Carol quase que mordeu a minha língua, sem falar em meus cabelos que sofriam. Passei uma mão para os seus seios e passei a acariciar totalmente motivado a deixá-la cada vez mais anestesiada com o prazer que ela estava sentindo. No meio dessa penetração lenta que aos poucos ia se acelerando, mais os beijos pornográficos e as carícias em seus seios, a Carol momentaneamente deixava de me beijar pra balbuciar palavras que nem sempre eu conseguia entender, coisas do tipo, tesão, ai, ui, safado, gostoso. Depois ela choramingava e voltava a me beijar, aquilo tudo estava me deixando louco e quase gozando, mas eu não queria gozar, pois eu queria efetivamente fuder o cu da Carol, eu queria fazer um entra e sai real. Quando eu vi que não poderia mais segurar, eu retirei o pau de se cu e cai de língua em sua bucetinha que forçou mais uma gozada da Carol que apertava a minha cabeça e chorava bem baixinho, a coloquei de quatro e a deixei bem arreganhada, deixei as pernas bem abertas, apoiei a cabeça e os seus seios no colchão e as mãos eu pedi pra ela abrir toda aquela bunda. E falei, vamos fazer igual aos filmes que você viu. Me posicionei atrás dela e quando eu ia penetrar, a Carol fala baixinho, cospe no meu cu pra deixar ele bem molhadinho, igual aos filmes. Aquilo era loucura!
Dei uma lambida na borda do ânus e o deixei bem babado. Ela pediu cospe no meu cu, fiz o que ela me pediu com maestria e parti pra penetração. Comecei a introduzir e logo já estava quase tudo dentro, o cuzinho da Carol estava bem aberto, melhor dizendo, muito aberto. Aquilo me facilitou e fui introduzindo, logo quando eu senti que entrou tudo, parei esperei um pouco. A Carol deu aquela reboladinha clássica e não perdi tempo e comecei o tão aguardado sexo anal com a Carol. Ela agora apertava a musculatura anal em meu pau, mas já era. Esses movimentos agora só serviam pra aumentar o meu prazer e também denunciava o dela, eu tirava o pau deixando somente a cabeça e esperava pra ver a reação da Carol, que rapidinho agasalhava o membro novamente empurrando a bunda pra trás me embalando pra mais uma seção de tira e bota. Não resistiria mais e agora eu já podia gozar feliz da vida, nós estávamos transando igual a um casal de filme pornô mesmo e pra fechar com chave de ouro, na hora que estava gozando eu dei uma puxada naquele cabelo, em que eu já tinha feito um rabo de cavalo em minhas mãos e não hesitei e depositei todo aquele meu gozo pré-matinal dentro dela. À vontade de urrar era muito grande, eu falo urrar, pois gritar seria muito baixo a altura que eu gostaria de extravasar o meu orgasmo. A Carol ficou na mesma posição e retirou as mãos de sua bunda e passou pras minhas, me forçando pra ficar mais colado nela e claro não sair de dentro. Quando senti que o meu pau poderia não querer cair, ele também estava muito empolgado. Retirei daquele cuzinho pra eu poder ver aquela maravilha de estrago que tínhamos feito e via com muita excitação aquele cuzinho expelindo todo o meu gozo, que naquela hora era o registro de nosso sexo e de nossa realização.
Galera chegou ao fim.
Essa introdução da Carol no sexo se iniciou e o sexo anal que nós tanto queríamos fazer terminou. Finalizamos essa etapa, só essa etapa, pois a Carol morou em minha casa durante um ano e meio e nós nos deliciamos de todas as formas e de todo o tipo de sexo, posições, situações e perigos. Chegamos até sermos flagrados transando dentro de casa, mas isso é uma outra história...
Já ocupei muito o tempo de vocês.
Até mais.
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