QUANDO EU ERA ADOLESCENTE...

Um conto erótico de s40
Categoria: Heterossexual
Contém 1031 palavras
Data: 23/05/2009 16:08:10

Há muitos anos quando ainda tinha um espírito bem adolescente...

Uma noite, resolvi sair com meus amigos para comemorar o aniversário do de um deles, o Bruno. Entramos num barzinho em Ipanema. E, de cara, reparamos num grupinho delicioso de meninas, então, como não podíamos deixar pra lá, fomos em direção a elas e iniciamos um papo típico de conquistador barato (rsrsrs).

Eu, Marcos, Alex e Bruno decidimos convidá-las pra andar de madrugada na praia de Ipanema (RJ), e elas aceitaram, eu logho de cara, abracei a Mônica, o Marcos ficou com a Gisela, o Alex com a Patrícia e o Bruno com a Viviane (óbvio que todos os nomes são fictícios). E procuramos um local aconchegante perto do mar e bem refrescante, pois era verão. E verão no Rio de Janeiro é quente e gostoso...

Ficamos todos nos beijando e brincando, tirando uns amassos, e desta forma, a excitação era realmente nítida, visível, e não conseguíamos disfarçar, a Mônica acariciava meu pau por cima da bermuda, e não era a única, todas faziam a mesma coisa.

O clima foi esquentando, e nossas ações ficando cada vez mais provocantes, então minhas mãos invadiram a blusa dela e se infiltraram no soutien. Ela sussurrava, querendo abafar, mas não conseguia, eu não permitia (rsrsrs); eu beijava, lambia, ofegava e mordiscava seu lindo pescocinho...

Mônica de tímida não tinha nada, ela me beijava e falava em meus ouvidos que queria mais e mais... E suas mãos hábeis já me alisavam mas ousadamente, ela tirou meu pau pra fora, e na frente dos outros casais, deitou-se no meu colo, iniciando um lindo e delicioso boquete.

Meus amigos ficaram ainda mais excitados, se entreolharam e nos acompanharam na ousadia. E, então, ficamos 4 casais na praia, fazendo sexo oral... Uma cena deliciosa! As meninas eram bem ousadas e muito safadinhas. Mas, com medo de sermos pegos, resolvemos ir a um local mais apropriado, então, Viviane nos convidou pra irmos à casa dela. Óbvio que não rejeitamos o convite.

Lá chegando, não perdemos tempo, e fomos logo nos beijando e tirando nossas roupas que foram joagadas ao chão... Nós nos atracamso selvagemente, parecíamos loucos, como se fosse nossa primeira vez. Bocas, braços, seios, bundas, tudo surgindo para tudo quanto é lado.

E logo voltamos como estávamos na praia, os 4 rapazes sendo mamados, uns no sofá, outros no tapete, e eu em pé. De onde eu estava, conseguia muito bem bem ver a entradinha do rabo das meninas, assim como os outros podiam ver a bunda da minha garota. Adoro bunda, adoro sexo anal!

Meu pau estava cada vez mais duro, então tirei meu pau da boca dela, me ajoelhei, beijei-a na boca, deitei-a no chão e comecei a chupar sua xaninha. Coloquei as pernas dela no meu ombro e penetrei sua bucetinha com minha língua, enquanto minhas mãos a acariciavam todo seu corpo. Ela gostava de gemer alto, e nem se preocupava com o doce barulho do prazer, e isto me excitava ainda mais.

Todos os casais estavam alucinados cada um numa posição diferente um do outro, porém, apenas Bruno estava metendo na buceta da garota dele, a Viviane. Mas eu queria me concentrar ainda mais na Mônica, ela era infernal, se contorcia toda, gemia alto e quase gritava, até que gozou em minha boca, e logo ficou de 4 e me pediu pra penetrar, o que fiz imediatamente.

Penetrei-a sem medo, numa só estocada. Ela berrou e me chamou de gostoso, disse que meu pau era delicioso. Então, disse que ela era muito gostosa, um verdadeiro tesão, e que sua bundinha era coisa do outro mundo; ela sorriu, disse que depois poderia fazer o que eu quisesse com a bundinha dela.

Eu não poderia parar de comer bem gostoso, afinal o cú dela era meu sonho de consumo! Comia forte e suave, e volta e meia, alternava a velocidade, o que fez com que ela fosse as alturas. E, depois de uns 15 minutos, eu já estava explodindo de tanto tesão dentro da bucetinha dela, e não demorou nem 5 segundos, foi a vez dela gozar e muito...

Aí, ela me deitou no chão e disse que queria cavalgar em mim. E foi logo sentando no meu rosto, e esfregando e arrastando a bucetinha e a bunda pela minha cara e pelo meu corpo todo, até encaixar-se no meu pau. Ela subia e descia maravilhosamente, como cavalgava, meu deus! Uma verdadeira amazona, uma delícia!

Depois de cavalgar alucinadamente com sua bucetinha, ela começou a enfiar meu pau na rabinho. Ela não queria parar, subia descia, sussurrava, gemia, gritava, xingava, falava obcenidades, tudo com o prazer facilmente visível em seu belo rosto. Enquanto transávamos loucamente os outros casias faziam o mesmo, mas lógico que não consigo descrever o que eles faziam, pois estava muito mais interessado em dar e ter prazer com a minha putinha deliciosa, era assim que ela havia me pedido para chamá-la durante esta cavalgada no com o rabinho.

Depois de um bom tempo me cavalgando, Mônica ficou de quatro e me pediu para continuar dentro do seu cuzinho lindo. Eu continuei colocando e tirando de dentro dela e aumentando a velocidade aos poucos, ela não parava de gritar, dizia que eu fodia muito gostoso, até que senti que eu estava prestes a gozar, retirei meu pau de dentro do seu cuzinho, ela se virou automaticamente, e gozei direto em sua cara. Mônica lambia tudo, ela pegava com os dedos o gozo e colocava direto na boca.

Mônica sorriu e me pediu para acompanhá-la no banho. Eu me levantei, peguei em suas mãos e fomos direto pro banheiro. E, pra minha satisfação, lá havia uma banheira. Porém, antes da Mônica entrar na banheira, lavou seu rosto na pia, para tirar o excesso de porra de seu rosto. Enquanto estávamos tomando um banho bem gostoso, notamos que os outros casais também quiseram entar na banheira, mas mal cabiam duas pessoas, quanto mais seis... Então um dos casais entrou no chuveiro enquanto o outro aguadava a sua vez.

Depois disso fomos todos dormir nos quartos da casa. E no dia seguinte fomos os rapazes embora. Mas a brincadeira rolou por uns três a quatro meses.

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Comentários

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foi de mais, vcs tinham q faze grupal em uma delas ai vcs inham ganha nota 10 consertesa

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Minha amiga, não sou o Kéku...

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Enfim, seu conto foi bom, mas nada de estraordinario, é ate facil acreditar q foi verdade...

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