Fui trabalhar em uma pequena empresa, eram 5 ou 6 funcionarios apenas. Fui contratado como ajudante de um homem, seu nome é Paulo. Na época tinha 18 anos e ja tinha meus 1.80m de altura e era bem magrinho. Paulo aparentava ser mais velho e não era masculo nem gordo, um tipo normal, mas era bem maior que eu, muito grande. Quando ficava perto dele me sentia pequenino, frágil. Expediente normal, todos os dias. Mas quando ficava de frente pra ele, automaticamente meus olhos miravam primeiro o volume sob suas calças, depois eu subia os olhos. Como era aprendiz ele sempre ficava próximo as minhas costas, para explicar minha função, eu me sentia um pouco tremulp, sei la, ele com certeza percebia isso. Passaram-se alguns dias e Paulo começou, depois que ia ao banheiro chegar a nossa secção com oa braguilha aberta, claro que eu o avisava; Paulo, o ziper da sua calça está aberto, ele simplesmente o fechava e nada dizia. Apesar das minhas olhadas e avisos sobre seu ziper, trabalhávamos com amizade e respeito.
Até que aconteceu. O patrão nos esacalou em sábado, para hora extra, eu e o Paulo, meus olhos brilharam, tremi e pensei mil bobagens.
Chegou sábado e o trabalho corria norma. Paulo, puxou conversa, e disse que tinha comprado roupas, um blazer, calças jeans, camisas, meias e cuecas, emendou, perguntado se eu gostaria de ver sua cueca nova e ja foi abaixando as calças. Avistei um membro e-n-o-r-m-e, notei que estava meia bomba, um caralho meio mole querendo endurecer. Era uma cueca de tecido fino, quase transparente, azul celeste. Não resisti, fiquei bem perto dele e disse que ele teve bom gosto, a cor era linda e queria sentir qual era aquele tecido, ja acariciando seu cacete, senti ele endurecer na minha mão. Disse a ele que gostei mais do cacete do que da cueca, ele me disse disse; Então tira minha cueca e chupa. Me ajoelhei, enchi minha boca com bastante saliva, dei um tempinho pra ela esquentar bem e tirando sua cueca, vi aquele cacete duro saltar direto pra minha boca. Dei um trato de lingua no Paulo até ele gozar, Engasguei com a porra dele, tossi, babei, seu caldo quente escorreu pelo canto da minha boca. Lambi aquele cacete deixando-o limpinho, enchi de beijos molhados, suaves e lambi novamente. Delicadamente sequei-o e dei mais um beijinho na cabeça.
Depois disso correu tudo normal, mas sempre que eu ia ao banheiro, o Paulo aparecia, de pau pra fora, mandando chupar. Direta ou inderetamente ele era como um chefe meu, e eu tinha que obedecer, não é mesmo? rsrs
Até que ele quis brincar na minha bunda. Nesse dia, literalmente tomei no cu.
Mas depois eu conto.