Loucuras de Marita
Nascida numa família tradicional, casei-me cedo e, aos 23 anos já tinha meus dois filhos, uma menina linda hoje com dez anos e um menino com nove. Meu marido, um próspero industrial do ramo da metalurgia de móveis, um homem muito bom e cuidadoso comigo e meus filhos, nos adora. Nós também, a bem da verdade, os adoramos. Sempre vivemos muito bem e em nossa casa, nos arredores de Salvador, em um condomínio de luxo, reina a paz e o amor. Tudo estava muito bem até que meu marido resolveu fazer uma nova casa, eu um terreno ao lado do nosso, para aumentar a área de nossa residência. Contratou um mestre de obras e este trouxe sua equipe. Mudamo-nos para o apartamento alugado enquanto os trabalhos eram concluídos, o que implicava em construir uma nova casa e demolir a antiga. Como minha formação é de administração, ele me pediu que eu cuidasse da compra de materiais e condução da fiscalização das obras. Para mim era uma forma de sair da rotina da casa e aprender mais um pouco. Fui apresentada a Sr. Cosme e os trabalhos começaram. Já tinha contato com todos e eles me ouviam em sugestões, que segundo o próprio mestre eram úteis. As atividades iam muito rápido e no final restavam as atividades de acabamento. A casa tinha dois pavimentos e na parte de cima ficavam os quartos e duas suítes: nos sábado poucos trabalhavam e quando o faziam era até meio dia: eu fazia os pagamentos e iam embora para suas casa. Neste dia paguei e fui embora: chegando em casa, me veio à lembrança que o mestre tinha pedido duas caixas de azulejo do banheiro do nosso quarto e eu precisava comprar para não faltar material na segunda feira: eu precisava pegar uma amostra. Fiz um lanche rápido e sai em seguida. Eram catorze horas, quando cheguei à construção. Tudo fechado como sempre, abri e em seguida me dirigi ao anda superior. Peguei a amostra e olhei pela janela para ver como estava a arrumação deixada por eles, me deparando com uma cena que me deixou pasma: um dos trabalhadores, um jovem de seus dezoito a vinte anos, no máximo, fazia xixi no canto do muro, ao lado da janela. Ele não me viu mas o que eu vi me deixo tonta. Era um pênis enorme e muito grosso: estava flácido mas era muito maior que o do meu marido. Fiquei paralisada, olhando aquele monstro que me hipnotizara. Era uma coisa linda, maravilhosa. Minha vulva umedece na mesma hora, minhas vistas turvaram, quase desmaio. Neste transe, tropecei em um caibro, e ele olhou para cima me vendo.Virei o rosto imediatamente mas ele percebeu. Respirei fundo, peguei a amostra e desci as escadas, me dirigindo à saída. Ele correu até e me pediu muitas desculpas, que não sabia que eu estava ali. Falei com ele que não tinha sido culpa dele, que estava tudo bem: ms meu me traiam e iam sempre na direção da sua virilha. Disfarcei e me despedi de Jorginho, com os olhos, agora cobertos pelos óculos escuros, direcionados para o meu pecado. Passei na casa de produtos de construção, comprei as caixas e me dirigi para a construção. Eu não precisava ir, poderia deixar no carro e entregar na segunda feira, mas lá ia eu com que atraída por algo inimaginável. Chegando lá, chamei o ajudante para pegar as caixas. Ele o fez rapidamente. Pedi-lhe um pouco d’água , que sorvi com muita lentidão.Ele me olhava de cabeça baixa, e lhe perguntei porque estava assim, e ele me falou que estava com muita vergonha do que fez: aproveitei e lhe disse que não precisava ficar assim, pois em parte a culpa foi também minha, afinal eu não teria que olhar pela janela. Então a senhora não está com raiva, assenti que não. Falei ainda que fiquei muito surpresa, porque nunca tinha visto um pinto tão grande. Ai ele voltou à situação anterior de tristeza. Perguntei-lhe porque e ele medisse que ia fazer vinte anos, e nunca tinha tido nada com nenhuma mulher, por causa do tamanho do seu pênis. Falei que isto não existe e a vagina se adapta a qualquer tamanho. Isto era encucação dele. A senhora acha: falei que tinha certeza e que tinha visto ele em estado de repouso. Se visse ele ereto, eu poderia dar uma opinião mais segura. Disse que precisaria ficar com vergonha, que só queria ajudá-lo. Fomos para um quarto de baixo que estava quase pronto. Levei-o ao banheiro, pedi que tirasse o short: minha nossa, era muito grande e grosso. Tinha uma cabeça rosada e muito grande. Pedi para tocar e ele deixou. Devia ter uns vinte e dois centímetros por seis. Quando toquei, aquilo começou a crescer nas minhas mãos, Falei para ele: realmente e grande mas ainda não está totalmente dura. Daqui a pouco ela fica. Se a senhora movimentar um pouco vai mais rápido. Como você quer que faça, perguntei: assim e simulei uma punhetinha. Ele gemeu e falou, sim senhora, suspirando. Em poucos minutos estava totalmente duro. Seguramente tinha mais de trinta centímetros. Continuei a mexer com aquilo e minutos recebi jatos de esperma tão formes que me melou o rosto e os cabelos. Ele ficou todo atrapalhado e me pediu desculpas. Lavei meus cabelos e o rosto, e falei. Qualquer mulher gostaria de receber este teu pênis, Jorginho. Vou para casa e guarda este nosso segredo. Voei para casa feliz e satisfeita, as com a buceta sedenta e insatisfeita. Passaram-se os dias, e todos os sábados Jorginho pedia para ficar tomando conta da casa. O mestre chegou a pedir para eu dar um agrado para ele, e eu o fazia satisfeita, porque bebia meu leitinho e ficava muito forte. Mamei aquele cacete de todos os jeitos e um dia ele me perguntou por que eu não o deixava por na minha xoxota e lhe disse que haveria o dia, que ele tivesse calma. Eu tinha planos para aquele pedaço de Mau caminho. A obra estava acabando eu já havia combinado com o mestre que o contrataria para cuidar dos jardins, agora que ficaria bem maior. Para o meu marido, falei das minhas intenções e ele achou uma boa idéia. Falei para Jorginho das minhas intenções e ele ficou muito feliz. Só lembrei para ele que teria que manter o respeito e a discrição, já que teriam meus filhos e meu marido que não podiam saber de nada. Jorginho veio morar conosco em um quarto mos fundos e ganhou logo a confiança de todos. Os meninos se acostumaram com ele e meu marido não desconfiou de nada. Mas eu precisava ter cuidado. Um dia meu marido viajou pra São Paulo a serviço e meus filhos foram para casa de mamãe. Os meus planos tinham que funcionar. Coloquei uma roupa bem curta, um corte leve, sem calcinha e fui à luta. Comecei por um passeio bem relaxado em volta da piscina. Chamei Jorginho que cortasse umas plantas e me mostrei. Comecei por sentar em uma cadeira de piscina e relaxei. Abri lentamente as pernas e deixei que ele visse minhas coxas e parte da virinha. O menino foi aos céus. Seu pinto parecia que ia estourar. Chamei-o e mamei aquele pau lindo. Tirei minhas roupas e falei. Pode vir. Sou toda tua. Jorginho me pegou em pé, encostada na parede do quiosque. Seu cacete não conseguia entrar em minha vulva por mais que eu me abrisse. Eu gemia de ansiedade levantei-me guiei seu pau na minha buceta e desci lentamente. Quando ele sentiu o calor do meu sexo, me segurou pelos ombros e me puxou com força: minhas pernas fraquejaram e senti minhas carnes rasgando. Era como se eu tivesse parindo. Senti o pau bater em meu útero e empurrar minha bexiga para dentro. Dei um grito alucinante e desmaiei em cima daquela rola. Acordei com Jorginho espantado, pensando que eu tinha morrido. Minha buceta estava escanchada, aberta, dilacerada. Falei para ele que estava tudo bem e lhe disse. Come sua branquinha, vai. Ele veio sobre mim e foi empurrando aquele pedaço de pau até encostar no fundo. Era incrível , ainda tinha meia pica de fora. Pedi que me fodesse com força e assim ele fez. Cada vez que empurrava, entrava mais um pouco. Em pouco tempo eu suava, gemia e minha cabeça começou a rodar, e gritei feito uma louca. Põe tudo porra. Me lasca : e foi o que tentou fazer; empurrou com tantas força e cozou litros de porra dentro da minha xoxota. O gozo foi tão forte que eu desmaiei de verdade. Acordei duas horas depois na minha cama, com a vagina inchada mas feliz. A partir daí, meu amante me de comer todos os dias. Pediu para por em meu cu. Mas ai é outra hisória. Beijos.
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