Moro em Santos atualmente, mas esta história se passou em uma grande cidade do norte do Paraná, onde eu era um universitário e dividia um apartamento com mais dois colegas. As famílias deles moravam em uma cidade próxima; então nos fins de semana eu sempre tinha o apê à minha disposição. E aproveitava bem. Eu sou alto, magro e me considero bonito, mas não dos que “param o trânsito”. Os meus trunfos com as mulheres são a confiança que passo, e meu olhar – sempre olho nos olhos quando converso.
Uma das mais excitantes aventuras nessa época aconteceu justamente numa quinta-feira, véspera de um feriado. Um de meus colegas, que fazia medicina, me disse que a namorada dele, Joana, estava pra chegar, e pediu pra eu esperar por ela no apê, pois ele ia passar a tarde na universidade e ela não tinha a chave. Como estava chovendo, e eu não ia sair, disse que esperaria por ela. Nós nos conhecíamos desde o ginásio, e ele namorava essa garota desde aquela época. Nunca poderia imaginar o que aconteceria naquela tarde. Ele saiu logo após o meio dia, e eu estava no computador, terminando um trabalho pra faculdade. Ela chegou uma meia hora depois dele sair. Após uma conversinha rápida com ela, pra saber das novidades da cidade deles, eu falei que estava terminando um trabalho, e que se ela quisesse, podia ficar no quarto dele, já que estava cansada da viagem. Ela foi pra lá, e eu continuei o meu trabalho no micro.
Uns quinze minutos depois, ela voltou para a sala, e me perguntou uma coisa esquisita: “Sei que você é amigo do Lúcio faz tempo, mas eu também sei que você é um cara sincero, e sempre que eu precisei, você me ajudou no colégio. Eu preciso saber de uma coisa: há quanto tempo o Lúcio tem me traído aqui?” Eu sabia que ele traía a namorada, mas nunca achei isso um crime, já que ele era jovem, e só via a namorada nos fins de semana. Mas não confirmei nada sobre o que ela perguntou. Então ela começou a chorar e me disse que sabia de tudo, até o nome da outra (Andréia). Eu continuei sem confirmar o que ela disse, e falei que esse tipo de coisa ela devia conversar com o Lúcio, logo que ele chegasse, e que eu não ia me meter nesse assunto. Ela sentou no sofá, ainda chorando, e eu me sentei do lado dela. Era uma mulher muito atraente, nissei (japinha), cabelos longos e negros, lisos, tinha uma boca muito carnuda, e seu rosto era bonito. Seus seios fartos se destacavam no corpo magro. Era realmente muito gostosa. Mas eu nunca tentei nada com ela antes. Até aquela hora. Limpei uma lágrima no rosto dela, e pedi que se acalmasse, pois ela estava imaginando coisas. O Lúcio a amava, e não seria idiota a ponto de trair, correndo o risco de perder ela pra sempre. Ela me olhou e sorriu. Perguntou se eu correria esse risco, se estivesse no lugar dele. Eu olhei pra ela, percebendo o que estava pra acontecer, e não respondi nada. Não queria tomar a iniciativa, para depois não me sentir culpado.
Beijei sua testa, mas ela puxou minha boca pra sua. Não poderia resistir, nem se eu quisesse. Nos beijamos, e eu perguntei pra ela: “Tem certeza que quer fazer isso?” Ela olhou pra mim e disse: “Sempre quis, mas nunca tive oportunidade”. Beijei novamente aquela boca maravilhosa, e começamos a nos amassar. Ela acariciava minha rola, por cima da bermuda. Eu massageava seus seios por baixo da blusinha que ela vesta. O sofá era do tipo “sofá-cama”, então eu comecei a puxar pra forma de cama. Mas ela pediu pra irmos pro quarto. Queria transar comigo em cima da cama dele. Levantei ela em meus braços e carreguei pra lá, beijando sua boca novamente. Deitei ela na cama, peguei uma camisinha dentro da gaveta de um armário dele e comecei a tirar sua blusinha. Ela estava de sutiã, mas seus seios quase saindo pra fora. Eu estava maluco pra mamar naquele peito gostoso. Mas ela me surpreendeu, e me sentou na cama. Baixou minha bermuda e minha cueca, e disse: “Vou te dar um presentinho especial”. Começou a fazer a chupeta mais espetacular que já me fizeram. Ela lambia toda a minha rola (que é de tamanho médio, mas grossa) de baixo pra cima. Depois começou a chupar com força, engolindo até as bolas. Foi tão alucinante sentir sua boca na minha rola que eu quase gozei. Mas antes que pudesse, ela me pediu pra não fazer isso na boca dela. Respeitei e ela me pediu pra colocar logo dentro dela. Eu troquei nossas posições, e deitando ela na cama, comecei a tirar sua calça, e a calcinha tb. Pra minha surpresa, ela raspava a xana. Isso me deixa tarado, e eu chupei com muito vigor aquela delícia. Lambia seus grandes lábios, sugava seu grelinho inchado, enquanto massageava seus seios com as mãos. Ela gemia, me pedindo pra comer logo, e isso me deixou doido. Levantei e encaixei meu pau na fenda enxarcada dela. Começamos o vai-vém, forte e rápido. Ela gemia, e pedia “mais forte... isso, mais forte...”. Estocava tudo com força. Chamava ela de gostosa, disse que se soubesse que era tão boa assim, teria me arriscado antes. Ela olhou pra mim e disse que queria me dar mais ainda. Ela já tinha gozado pela primeira vez quando eu disse que estava quase lá. Ela pediu pra deixar tudo dentro dela. Explodi em tesão quando ela disse isso, e gozei.
Beijei seus seios e comecei a chupar um de cada vez. Tirei minha rola da xana deliciosa dela, e ela me perguntou se eu queria descansar um pouco. Sugeri um banho. Peguei mais uma camisinha e logo estávamos na ducha, e ela me mostrou mais um talento: me punhetou maravilhosamente bem, colocando meu pau novamente pronto pro abate. Perguntei se ela já tinha transado anal. Ela me olhou com surpresa, e eu pensei que tivesse perdido a chance de outra foda deliciosa com ela. Mas ela me disse, com uma carinha safada: “Nunca fiz isso, mas se você for um bom rapaz, quem sabe outro dia...”
Nos beijamos novamente, e eu encostei ela na parede. Abri sua perna, apoiei no meu braço e, já com a camisinha, comecei a penetrá-la de novo. Enfiava udo de uma vez, e ela me beijava alucinadamente. Mesmo apesar do aperto do box, era maravilhoso fuder aquela nissei gostosa debaixo da ducha morna. Chupava seus seios, mordia levemente seus biquinhos e ela pedia mais. Eu nem estava preocupado com a hora (achei que tivesse passado umas 2 horas), e só queria saber de possuir aquela mulher maravilhosa. Gozamos mais uma vez.
Depois de sairmos do banho, e vestirmos a roupa, percebemos a hora. Era quase 4 da tarde, e o Lúcio deveria estar chegando. Sugeri que ela fosse pro quarto dele, e tentasse dormir, ou fingir que estava dormindo. Eu voltaria pro micro (que deixei ligado a tarde toda) e tentaria parecer o mais normal possível. Ela concordou, mas antes me disse que nunca esparava que eu fosse daquele jeito, que meu jeito “sério” era só pra enganar. Eu sorri e perguntei se ela tinha gostado, se queria mais. Ela me disse que nunca tinha transado com tanto tesão, e que ainda queria me sentir em seu rabinho. Mas marcamos pra outro dia.
Um tempinho depois, o corno chegou da faculdade. Eu estava assistindo TV, acho que era Malhação, e ele não desconfiou de nada. Só vi novamente a Joana quando eles estavam saindo, pois iriam pra casa passar o feriado. Ela não alterou em nada sua maneira de agir comigo, disfarçava muito bem. Antes deles saírem, o Lúcio me disse, longe dela: “Olha aí, hein cara... aproveita pra festar no feriado. Eu vou meter até não aguentar mais com a Joana.” Eu sorri e disse que ele não esquecesse de usar a camisinha, pra não engravidar a garota. Depois desse papo, eles saíram. Joana apareceria muitas outras vezes lá em casa, mas nós nunca mais transamos no apê. Era muito arriscado. Nossas outras transas em motéis eu conto outra hora. Inclusive a vez em que enrabei pela primeira vez aquela japinha deliciosa.