Perdi as palavras, o fôlego, o juízo. Queria gritar, sorrir, gargalhar, pular na cama como criança. Queria chamar todos da festa para verem a minha felicidade, para me verem gozando com meu irmão, maravilhoso irmão. Queria abraçá-lo, beijá-lo, envolvê-lo.
TREPEI COM MEU IRMÃO NO MEU NOIVADO I
Resolvi aproveitar a comemoração dos meus 20 anos para ficar noiva. Toda família já estaria reunida e a família de Renato se resume na sua mãe e uma tia. Já eram quase 8 horas, todos haviam chegado menos meu irmão mais velho, o Paulo, que estava vindo pela ponte aérea de São Paulo, e eu já estava ansiosa.
Minha ansiedade era notória e eu justificava com a ausência do meu irmão, que eu não via a nove anos, mera desculpa. Eu pretendia comemorar meu noivado em um motel e Renato nem sabia o que eu reservara para ele. Naquela noite eu decidi oferecer-lhe a minha virgindade – seria uma grande noite.
Paulo finalmente chegou e foi um alvoroço. Ele fora estudar em São Paulo aos 15 anos, eu tinha 11, e nunca mais nos vimos. Aos 24 anos ele já era gerente industrial de uma empresa grande de São Paulo e isso não lhe deixava muito tempo livre. O mais comum era ele pagar as passagens de meus pais para matar a saudade.
Paulo cumprimentou carinhosamente a todos, um por um e o penúltimo foi o Renato que apresentei a ele como meu futuro marido. Não entendi o que aconteceu, mas Renato encolheu, sumiu, diante de Paulo que o cumprimentava, parecia um adolescente diante do pai de sua primeira namorada.
Quando eu reparava a postura de Paulo, que irradiava liderança e carisma, recebi seu forte abraço e logo ele me punha no colo como se fosse eu aquela garotinha de 11 anos. Como aquilo me emocionou. Minhas lágrimas correram descontroladas pela face. Meu coração trepidava quase estourando de alegria. Ele beijou carinhosamente a face sugando minhas lágrimas enquanto me devolvia à realidade. Já no chão disse ao meu ouvido:
- Antes do noivado quero conversar a sós, primeiro com Renato e depois com você.
Mais uma vez chorei, agora de tristeza, recordando a recente morte de meu pai. Paulo fazia às vezes dele provavelmente querendo mostrar o apoio paterno, que tanto me fazia falta.
A alegria contagiante de Paulo foi inflamando a todos e agora, depois de sua chegada, não se via uma única pessoa que não estivesse cantando, balançando ou dançando no terraço de nossa casa.
Paulo interrompeu a música e assumindo o papel de “chefe da casa”, ao lado de minha mãe, promoveu um verdadeiro discurso:
- Obrigado a todos, a cada um, pela presença em um dia tão importante para nossa família. Hoje comemoramos meu retorno ao lar depois de nove longos anos e desta vez para ficar.
- A empresa está abrindo uma filial no Rio e eu vou dirigi-la.
- Minha irmã caçula já desabrochou numa linda mulher e hoje completa seus 20 anos.
- Tem um carinha aí, um tal de Renatinho, que mais tarde vai tentar conquistar nossa aprovação para casar-se com ela, mal sabe ele o que lhe espera...
- Como um bom democrata, vou colocar o pedido em votação, e ele só leva se conquistar 100% dos votos de vocês.
Enquanto os risos ainda soavam ele completou.
- Agora me perdoem, vou tomar um banho e me vestir oficialmente para a festa. Enquanto isso, por favor, dancem, riam, brinquem e cantem conosco, festejem comigo estas alegrias. Obrigado!
Durante todo discurso pude perceber seu grande carisma. Nenhuma conversa paralela, todos estavam atentos às suas palavras e participavam de cada etapa com palmas e até com gritos e assovios.
Paulo foi deixando a festa. Passou por mim e Renato e agendou nosso encontro na sala em 20 minutos. Primeiro ele e sozinho. Quando ele subisse seria a minha vez. Não sei por que minha ansiedade, que já estava dispersa com a festa, voltou. Será que Paulo percebeu algo? Será que sou tão transparente assim?
Pouco tempo depois percebo a mesma mudança em Renato e ele me avisa que está na hora e que ele estava descendo. Ele estava trêmulo.
Ele voltou branco, lívido, trêmulo. Corri para ele.
- Algum problema Renato? Ele foi rude com você?
- Não Flávia! Foi um perfeito cavalheiro, quis saber mais sobre mim como quem tenta conhecer alguém profundamente em alguns minutos. Isso foi me deixando tenso, inseguro.
- Então lá vou eu falar com o meu novo papai! – disse rindo. - Paulo tem cada uma, vai ser formal assim lá em São Paulo!
Ele já estava no corredor quando entrei e sorrindo estendeu os braços:
- Que saudade “minha inha”!
Sorri lembrando que só Paulo me chamava assim, como se fosse uma única palavra “minhainha”. Ele dizia que era uma mistura de Flavinha, irmãzinha, maninha, chatinha, bobinha e tudo mais que termine em “inha”.
Abraçamos-nos no corredor e lá estava eu no colo mais uma vez. Eu me sentia ainda a menininha de 11 anos chorando na janela enquanto ele ia para o ponto do ônibus, de mãos dadas com mamãe, com papai pouco mais a frente tentando esconder as emoções e conter as lágrimas.
Ali no colo trocamos abraços apertados, mil beijos de saudades e, sem perceber, sem como, sem porque, nossas bocas se encontraram se beijaram acanhadas e se abriram para um beijo franco de casal apaixonado.
Paulo entrou em meu quarto, comigo no colo. Trancou a porta e entre beijos e carícias fomos ficando nus e cada vez mais excitados, mais desnorteados, mais velozes e logo eu estava deixando escorrer minhas lubrificações em seus lábios, extasiada com os beijos que minha vagina experimentava.
Imediatamente um orgasmo violento tomou conta do meu corpo. Era uma reação inusitada. Eu nunca experimentara um gozo tão medonho, tão intenso e aquele foi o pior gozo da noite. Os outros iriam superá-lo.
Arfando e ainda sob a influência daquele prazer desconhecido percebo ele se levantar. Vejo pela primeira vez seu sexo. Como se estivesse encantada vou me sentando sem conseguir afastar o olhar daquela maravilha que passara a desejar dentro de mim à primeira vista.
Era grosso. Era grande comparado ao do Roberto, mas não era nada assustador nem descomunal, era até bastante proporcional ao lindo corpo de Paulo que eu agora, enquanto tomava nos lábios aquela pica, acariciava.
Com ele nos lábios pude perceber a grande maciez daquele membro duro e a sua virilidade forçando o céu de minha boca para erguer-se aos saltos. Ele pulsava em minha boca. Pulava a cada beijo recebido, era cheiroso. Completava minha boca que se abria ao máximo para recebê-lo e não conseguia engolir muito mais do que a cabeça daquela piroca deliciosa que babava em minha língua.
Pega de surpresa fui lançada de volta a cama recebendo Paulo entre minhas pernas e enquanto lembrava nossas brincadeiras de criança naquela mesma cama fui transportada para um mundo de prazer e dor deliciosa.
Paulo tomara meus seios em sua boca e mãos e eles correspondiam a cada estímulo intumescendo e arrepiando-se intensamente. Enquanto eu sentia a língua áspera de Paulo brincando em meus sugados mamilos percebi que aquela piroca deliciosa se alojara no ponto máximo de resistência do meu hímen que aos poucos se rompia com uma pontada de dor desejada. Era a abertura da porta de um prazer só sonhado em masturbações e em brincadeiras com Renato.
O prazer me entorpecia e minha mente brincava de saborear o prazer e divagar perdida entre os verbetes brincar e Renato.
Tudo que eu experimentara até agora fora brincadeiras infantis com Renato. Só o prazer que se anunciava era maior, mais intenso e formidável do que o resultado final de minhas brincadeiras sexuais com Renato.
Brincadeiras infantis. Eu e Paulo. Pulávamos na cama que rangia com o nosso peso como está rangendo agora. Os lábios de Paulo em meu seio fazem com que eu veja que para Renato meus seios eram pirulitos que ele chupava com prazer infantil. Aquilo sim arrancava fisgadas internas e profundas de prazer que pareciam vir de minha alma.
- Aaaiiiiihhhhhhhhhh! Estou gozando Paulinho! Obrigado maninho! Estou...
Tão logo pacientemente vencida a resistência de meu hímen a pica dura de Paulo se alojara profundamente dentro de mim e aflorara, junto com uma dor lancinante e profunda, um orgasmo que turbilhonava meus músculos vaginais em contrações desconexas, intensas e involuntárias.
Perdi as palavras, o fôlego, o juízo. Queria gritar, sorrir, gargalhar, pular na cama como criança. Queria chamar todos da festa para verem a minha felicidade, para me verem gozando com meu irmão, maravilhoso irmão. Queria abraçá-lo, beijá-lo, envolvê-lo. Queria retribuir cada instante de prazer eterno que experimentava ali, com ele, naquele instante que se eternizava.
Experimento, então, meu sangue fervilhar como a larva de um vulcão quando sem dó nem piedade aquela piroca sai velozmente de minhas entranhas para voltar a atacá-la impiedosa e imediatamente. Cada curso, cada choque profundo, cada ausência despejavam ondas de prazer no centro do meu corpo que se espalhavam até as pontas do cabelo.
Ele estava furioso, violento e me olhava doce e carinhosamente com aquele olhar injetado. Bufava, arfava, parecia querer penetrar cada vez mais fundo em mim. Sua imagem vai se embaçando, o quarto se enfumaçando e num clima de sonho chego ao meu delírio e solto meu mais forte grito de prazer que sai como um simples chiado pela ausência de ar. Quero gritar e respirar ao mesmo tempo e me desespero num gozo que vai fazendo-me desfalecer.
Sinto jatos quentes preenchendo ainda mais minha vagina deliciosos como um banho bem morno numa tarde de inverno intenso. A velocidade das estocadas facilitadas pelo fluído que a cada jato mais me enlouquece se aceleram a uma velocidade inconcebível e desfaleço assim que sinto todo o peso do corpo de meu irmão sobre o meu corpo me acobertando deliciosamente.
Volto a mim e encontro um irmão preocupado ao meu lado, esfregando meus pulsos. Imediatamente puxo seu rosto para mim e demonstro minha realização e satisfação plena com um beijo carinhoso que aos poucos se transforma num embate de paixão.
- Você entendeu tudo que eu queria te dizer? Perguntou Paulo me olhando nos olhos.
Respondi com a surpresa em meu olhar.
- Você pode casar, pode fazer o que bem entender, mas você é minha! Só minha! De mais ninguém. Você pode ficar com seu futuro marido, pode ficar com seus namorados e amantes, você pode sair com quem você quiser. Mas nunca vai deixar de ser exclusivamente minha e sempre que eu te chamar ou mandar você fazer qualquer coisa nada nem ninguém poderá ser mais importante nem atrapalhar os meus desejos. Eu te amo “minhainha”!
Pude sentir desespero, sinceridade, afeto fraternal e amor, paixão e desejo. Abracei-me àquele homem e me entreguei inteira naquele abraço garantindo assim minha promessa de devoção fraterna e conjugal.
Enquanto me recompunha ele foi para seu quarto e juntos, com ele agora de terno e gravata, subimos ao terraço. Assim que chegamos a música parou. Ele se aproximou da mesa principal e chamou o Renato com um simples olhar. Renato aproximou-se, me deu a mão, comentou minha demora.
- Foi uma conversa deliciosa. Você ia aprender muito se estivesse lá. - falei, sinceramente e sorrindo para o Paulo que estava atrás do Renato e ouvira minhas palavras. Renato achou que eu estava sorrindo para ele e abriu um lindo sorriso e enquanto ele se aproximava para me dar um selinho na boca Paulo comentava para ouvirmos.
- Um dia, quem sabe, ele possa participar de uma de nossas conversas. Poderá ser muito útil para nós três.
A imagem me estremeceu por dentro, fez minha buceta se contrair e acendeu minha libido outra vez. Acho que estou ficando doente por sexo...
Renato pediu minha mão em casamento. Paulo discursou aceitando. Cantaram parabéns para mim e quando Paulo me abraçou cumprimentando-me pelo meu aniversário me disse que já havia me dado meu presente pelo noivado, mas que íamos levar o Renato em casa para depois irmos a um motel onde ele iria comer meu cuzinho como presente de aniversário.
A partir de então tudo que eu queria era que a festa acabasse.
Longo tempo depois entreguei meu carro para o Renato dirigir e levamos ele, sua mãe e sua tia para casa. Eu fui no banco de trás, no lado do passageiro, ao lado de Paulo que ia no meio e a tia de Renato que já estava dormindo na festa e dormiu em todo trajeto.
Estava conversando com Renato pelo retrovisor enquanto a mão de meu irmão entrou embaixo de mim, foi levantando minha saia até me encontrar sem calcinha para surpreendê-lo. Sorriu para mim confirmando que gostara da surpresa. Lenta e cuidadosamente um dedo foi-se infiltrando em minha bucetinha. Eu até já gaguejava quando outro dedo invadiu meu cuzinho virgem.
Eu estava tensa naquela deliciosa situação. Falava com Renato sem parar temendo que ele ou seus parentes percebesse o que se passava. Meu irmão não perdoava. Ia introduzindo lentamente seus dedos até que senti sua mão espalmada entre minha bunda e minha vagina com os dedos totalmente enterrados e se movimentando e me agitando.
Aquilo estava perigosamente delicioso e me segurei no banco da frente puxando assunto com a sogra. A posição facilitou a desenvoltura das mãos de meu irmão mais velho e ele logo estava trocando o dedo fino pelo polegar e na buceta enfiou-me dois dedos que me levavam ao desespero de tão delicioso que tudo ficou.
De repente meu corpo foi invadido por ondas de prazer e me calei agarrada ao banco de minha sogra. Paulo e Renato continuaram a conversa que só foi interrompida por um gemido incontido meu.
Desperta e assustada inventei no improviso uma pontada no peito que Paulo logo diagnosticou:
- São gazes. São muito comuns em meninas gulosas como você!
- Eu não sou gulosa!
Ele respondeu com uma ação frenética dos seus dedos dentro de mim que me levaram a um orgasmo contido, mas tão delicioso e imediato que mal entendi sua frase de efeito.
- Se eu bobear com você por perto é capaz de ver você morrer de prazer em engolir três dos meus cinco dedos.
Falou e soltou uma gargalhada que contagiou a todos menos a mim que gozava francamente agarrando, apertando e unhando seu delicioso braço em cima do qual eu estava literalmente sentada.
Assim que me aquietei ele retirou seus dedos e limpou-os num lenço. Eu estava encharcada.
Despejamos meu noivo e seus familiares e em minutos estávamos entrando em um motel com meu coração aos pulos.
(Continua...)
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