Oi gente. Aqui vou me chamar de Sergio. Vou narrar pra vocês uma das melhores experiencias sexuais da minha vida. Aconteceu já há algum tempo num aviagem q eu fiz pro interior da Bahia para visitar meus tios. Cheguei de viagem, fui cumprimentando todo mundo quando ela surgiu. Camisa molhada, roupa simples, desgastada pelo serviço domestico, era a empegada do meu tio. Simplesmente linda.
Falei um oi meio tímido, que foi retribuido apenas por um sorriso, percorri meus olhos de cima a baixo analisando cada detalhe daquele corpo escultural, Cabelos Pretos longos e ondulados, olhos negros levemente puxados, uma boca carnuda que só de olhar dá vontade de morder, seios fartos (porém não muito grandes), coxas grossas com pelinhos dourados e uma bundinha de enlouquecer qualquer homem. Demorei pra sair daquele transe, todos perceberam o meu tesão por aquela mulher.
Os dias foram passando e eu fui me soltando e ficando meis íntimo daquela beldade, o nome dela era Elení. Não demorei para me aproximar, pois ela morava na casa em q eu estava hospedado, tinha um quartinho nos fundos só pra ela (ah se aquele quartinho falasse). Senti que o meu tesão po ela era recíproco no dia em q estávamos todos na piscina da casa e ela naum parava de me olhar, e eu pra ela é claro, um volume dentro da minha sunga começou a crescer quando eu estava sentado na espreguiçadeira e ela ficou só olhando. Ela estava dentro dágua quando fez um sinal com os olhos e saiu da piscina em direção a garagem. Esperei um pouco pra não dar na pinta, mas não adiantou nad, todos sabiam o que estava rolando ali. Fui correndo pra garagem também.
Não trocamos nehuma palavra, encosei ela no capu do carro que lá estava e tasque-lhe aquele beijo ardente, cheio de desejo acumulado. Ela tambem me beijava com volúpia e puxava o meu corpo contra o seu. Que delícia, aquela mulher só de biquine me abraçando com tanto desejo. Comecei a beijar o seu pescoço e desci para tentar abocanhar aqueles seios, que pareciam querer saltar pra dentro da minha boca, mas ela impediu dizendo que se o pessoal visse ela naquela situação ela poderia perder o emprego. Naquele dia eu fiquei oresto da tarde até com dor nas bolas de tanto tesão.
No dia seguinte, numa conversa corriqueira com toda a família estávamos comentando sobre a criminalidade, ela logo disparou: - Aqui não tem esse tipo de problema, eu até durmo com a porta do meu quartinho aberta. - Disse isso olhando pra mim. Fiquei até sem graça. Contei os minutos pra todos irem dormir naquele dia. Quando todas as luzes se apagaram, não perdi tempo, fui pro quartinho, que já estava com a porta entreaberta e iluminado apenas pela tv. Entrei e olhei pra cama. Levei até um susto.
Ela estava lá, toda nua e com um consolo de borracha na mão. Ela logo disse: - Pensei que eu ia er que usar esse aqui. porque demorou tanto? - Ouvindo aquilo, pulei naquela cama como um animal selvagem querendo devorar sua presa, livrei-me rapidamente das minhas roupas e caí de boca naqueles seios delociosos, lambia chupava e mordiscava aqueles mamilos entumescidos de tesão. Ela se contorcia e dizia que estava esperando por aquele momento.
Fui descendo devagar pela sua barriguinha gostosa passando a lingua bem levemente pela sua pele, arrancando arrepios daquela mulher fogosa. Desci mais um pouquinho e me deparei com aquela bucetinha raspadinha, só com um bigodinho fininho mostrando o caminho da felicidade.
Caí de boca com vontade, comecei sugando os pequenos lábios e depois me concentrei no clitóris, ela rebolava na minha boca e gemia alto dizendo pra eu chupar com força aquela buceta. Ela dizia: - chupa meu grelinho vai, chupa, chupa. - De repente ela virou o seu corpo por cima do meu e parou na posição de um delicioso 69. Que chupeta maravilhosa. Ela engolia o meu pau todinho de uma vez e depois tirava bem devagar, passando a língua na cabecinha. Enquanto isso, eu chupava aquela buceta encharcada com aquele mel delicioso e enfiava o dedo no seu cuzinho que ficava piscando e apertando o meu dedo com força.
De repente ela começou a rebolar e a dizer palavras sem sentido ao mesmo tempo que chupava o meu pau com tanta foça, que quase chegava a machucar. E começou a pedi: - me dá seu leite pra eu beber meu macho que eu quero gozar e beber esse leitinho gostoso. Foi só ela dizer isso, que eu despejei toda aquela pora dentro da boquinha linda daquela nulher, ao mesmo tempo, seu corpo se estremeceu inteirinho e ela apertou miha cabeça entre suas coxas dando um urro de pazer e quase me sufocando.
Sugeriu que tomásse-mos um banho, pra repor as energias. Que repor que nada. Ainda debaixo do chuveiro, ela se ajoelhou e comçou a chupar novamente o meu pau, deixando-o duro como peda novamente. Trocamos uns carinhos e voltamos para a cama. Ela se deitou de costas na cama e pediu que eu a penetrasse. Fiz isso bem devagar, sentindo cada cintímetrodo do meu pau escorregando pra dentro daquela bucetinha molhadinha. Depois comecei a ombar compassadamente, segurando o tesão pra não gozar antes do tempo.
Foi quando ela chegou a sua boca bem pertinho da minha orela e falou; - Pega o meu brinquedinho vai, enfia ele na minha buceta. Enfiei, enfiei todinho aquele pau de borracha naquela bucetinha. Aí ela se vio e e ficou de quatro com aquele negócio na buceta. Eu nem pensei duas vezes comecei a beijar aquele cuzinho gostoso enquanto ela brincava com o pau de borracha. Beijei, cuspi, enfiei um dedo e depois doi naquele cuzinho, ela rebolava e falava pra eu enfiar logo o pau, obedeci correndo. Coloquei só a cabecinha com medo de machucar o seu cuzinho, mas ela logo forçou a bunda pra taz pedindo pra eu enfiar tudo e com força. Eu nunca tinha visto uma coisa dessas, uma mulher que sentisse tanto tesão em dar o cú. Quanto mais forte eu bombava mais ela pedia pra eu enfiar a pica no seu cú. Ela falava que queria tomar no cú e que era minha putinha e que queria que eu enchesse o seu cú de porra. Aquilo foi me deixando louco, e eu fui ficando cada vez com mais tesão. Quando eu avisei que ia gozar ela contraiu os músculos do cuzinho estrangulando o meu pau, que naquele momento, mandava jatos de porra pra dentro daquela bundinha gostosa.
Os dias foram passando e todo dia nós nos divertía-mos naquele quartinho. Eu, ela e o pau de borracha. Pena que as minhas férias acabaram. No outro ano voltei lá, mas ela já não trabalhava amis na casa do meu tio. Nunca mais nos vimos. Mas aquelas noites de amor ficarão pra sempre na minha memória.
Espero que tenham gostado do conto. Comentem Valeu!!!