No relato anterior, desvirginei minha filha e agora foi meu filho MARCELO, me chamo ALVARO, tenho 35 anos e sou advogado, somos uma família bastante feliz, depois que fiz sexo com minha filha eu passei a ver o incesto de outra forma, uma coisa natural do amor, sempre nos curtimos, certo dia estava metendo com minha filha ANDREA no meu quarto, durante o ato sexual notei que alguém abriu a porta do quarto, pensei que fosse imaginação minha, como estava em cima dela e em pleno tesão, não deu pra ver quem era, comentei com ela esse lance e logo ficou nervosa resolveu tomar um banho rápido e desceu as escada devagar e foi pra rua, mas logo percebi que tinha alguém em casa, fui olhar os outros quartos, pra minha surpresa MARCELO estava no banheiro do seu quarto, meu filho é um rapaz de 14 anos, mas com um corpão devido a natação, tinha cabelos preto, olhos castanhos e bem branquinho, chamava atenção das meninas, no momento que ele saiu do banheiro batemos de cara um com outro, tomamos um susto por que eu ainda estava pelado e com o pau melado, não tinha gozado com minha filha, mesmo meu pau sendo mole fica grande e torto, MARCELO me perguntou quem era a mulher na cama, sabia que minha esposa SILVIA estava trabalhando e não podia dizer que era sua irmã, logo chamei para uma conversa no meu quarto, eu ainda pelado e ele de cueca, sentamos na minha cama e como dois homens falei que recebi uma visita e acabou acontecendo uma transa, pedi que não contasse pra sua mãe e assim me prometeu, ficamos ali falando de sacanagens e eu disse que não tinha gozado, pois a mulher tinha saído apressada, pela conversa lhe perguntei se ele ja tinha namorada, disse que apenas paquerava, fiquei te instigando com gestos do meu corpo, meu pau ja estava dando outra fez a vida diante daquela situação, quis testá-lo e deitei com o corpo na cama e os pés no chão e meu pau ficou bem visível, logo meu filho ficou nervoso diante do meu pauzão grande e torto, eu passava a mão tipo me coçando e chegava até o saco, notei que seus olhos acompanhavam minhas mãos e as vezes me olhava de rabo de olho, ele levantou e foi até o banheiro do quarto para da uma mijada, eu ainda me alisava que crescia cada vez mais, ao voltar do banheiro se sentou um pouco afastado (talvez fosse para olhar melhor), ficamos ali sem dizer nada, pra quebrar o silêncio que estava no ar lhe disse, pior filho que nem gozei e a garota me deixou na mão, mostrei pra ele com estava cheio de tesão, ele me disse de imediato, por que o senhor não bate uma punheta, respondi que não gostava, que preferia um boquete, uma bucetinha ou um cuzinho, notei que ele já estava de pau duro, ainda deitado mostrei meu cacete pra ele e batendo na minha mão, olha filho como meu pau tá! Duro e quente, pega pra você ver, sua mão agarrou meu pau mas sua mão ficou ali parado, de repente coloquei minha mão em cima da dele e comecei uma leve punhetinha, subindo e descendo lentamente, fiz isso antes que ele fosse embora do quarto e logo passou a elogiar o tamanho do meu pau, já bem mais excitado pedi que colocasse na boca, meu pau ainda estava sujo com o liquido da sua irmã, pra minha surpresa o putinho fazia um boquete como ninguém, passava a língua em todo meu cacete ia até o saco, chupava com fervor, minha mão já agarrava seu corpo e retirando sua cueca e pude constatar que bunda maravilhosa ele tem, seu pau ainda de um porte médio e não muito fino, me levantei e virei sua bundinha começando a chupá-la, minha língua aterrava naquele cuzinho virgem e fechadinho, ele gemia de prazer, passei a punhetar seu pau e com a língua ainda no seu cuzinho, ele gemia alto, assim do nada me pediu que gostaria de sentar no meu cacete, deitei na cama, peguei uma pomada a base de água, lambuzei minha caceta e passei no seu cuzinho enfiei meu dedo cheio de pomada, na posição que estava ele subiu em cima de mim e foi metendo a cabeçona, ele contorcia procurando a melhor posição para enfiar meu pau, aos pouco fui metendo sem ele reclamar da dor, o puto ia fundo pois só ele trabalhava naquele momento, quando dei por mim estava entrando e saindo com força, trocamos de posição, coloquei ele na beira da cama com as pernas levantadas e meti meu pau com força chegando até a metade, ele me pedia mais e com aquilo fiquei puto de tesão, sai rasgando aquele cuzinho, fiquei com medo que até pedi desculpa, mas a sua reação foi de uma puta rampera, me dizendo mete meu pai, me mostra que você é homem de verdade, seu puto velho e a cada palavra que sai de sua boca eu metia mais fundo, meu pau acostumado enfiava até o talo, peguei seu pau e meti uma punheta nele que acabou gozando no seu peito, espalhei com minha mão a sua porra pelo seu peito, não agüentando mais a meteção acabei gozando dentro dele, minha porra invadiu seu cuzinho, tirei de dentro e cai na cama, logo ele já vinha para saborear minha porra, agarrou meu cacete e começou a chupar até a ultima gota, cansado de chupar meu pau, encostou sua cabeça no meu peito e me disse, que sonhara sempre com esse momento, não falei nada, fiquei ali por alguns segundos e fui tomar banho e pensava comigo desvirginei minha esposa, minha filha e meu filho, que porra gostosa.
Meu doce filho - parte 2 (06)
Comentários
O cu do seu filho parece mais gostoso que abucetinha da filhinha né??? O meu Tales não gosta, mas sei que é uma delicia dar o rabo. Como mais eles. Se continua assim vão ser seus ecravos. Não sabe como meus donos são felizes e eu como escarva tb.
ESTA CADA VEZ MELHOR...
Delícia, to de páu duro! Eu também já comi um garoto um ano mais novo que seu filho, que cuziho delicioso que ele tinha! Eu chegava a ficar mais de meia hora fodendo seu cu, isso foi quando eu trabalhava em uma emissora de tv, o garoto era filho de uma produtora de um programa feminino, enquanto ela que também participava, estava no ar, eu comia o filho dela que adorava tomar no cu!
Que delícia de conto. Recomendo pra todos. 10