Ola estou de volta para mais uma historia, mas para que entendam esse conto, leiam o anterior “Eu minha esposa e a vizinha gostosa”.
Depois daquela manhã em que eu e minha esposa transamos com a nossa vizinha Emília, uma coroa muito gostosa, houve uma visível transformação na vida dela. Não havia dúvidas que o fato de se sentir desejada e transar de uma forma que jamais poderia imaginar, havia feito um bem enorme para o seu ego. Suas feições haviam mudado, parecia mais confiante e aos poucos se libertava de sua submissão ao marido, que é claro não estava gostando do que estava acontecendo com sua mulher. A Emília passou a não aceitar sem dizer nada as determinações de seu marido, é lá de casa dava pra ouvir as discussões cada vez mais frequentes, e é claro sempre que dava estava lá em casa trepando comigo e a Cris, ou à vezes só as duas.
Desconfiado que algo a mais estava acontecendo, o camarada intensificou sua vigília dificultando um pouco mais as idas da Emília lá para casa, mas o máximo que descobriu foi a amizade da Cris e da Emília, e achando que a Cris era responsável pelas transformações da mulher dele, tentou proibi-la de conversarem, mas a Emília nem tomou conhecimento disso é claro.
Eu a Cris sempre fomos muito resolvidos naquilo que gostamos, o que permitia que ela tivesse relacionamentos com mulheres sem eu estar por perto, e eu por minha vez também pegava mulheres sem a Cris, na maioria das vezes as mesmas que transávamos juntos, e como as duas já tinham se pegando sem eu estar por perto, a Cris sabia que na primeira oportunidade eu comeria a Emília sem a presença dela. A Emília ficou um bom tempo sem conseguir ir lá em casa devido a marcação cerrada do marido, e das poucas vezes que conseguia trocar algumas palavras com a Cris, dizia que já não estava mais aguentando de tanto tesão estava subindo pelas paredes e precisava muito gozar e ainda mais que ficava imaginando o que poderia estar acontecendo lá em casa quando via nossas amigas chegando.
Numa quarta feira pela manhã a Cris teve que sair para resolver alguns assuntos e eu fiquei sozinho em casa, por volta das 9 horas a campainha tocou, quando abri dei de cara com a Emília sorrindo e logo perguntado se podia entrar. Puxei ela logo pra dentro já que não podiam vê-la parada na minha porta tão pouco vê-la entrando em minha casa, perguntei pelo marido dela e me disse que um amigo dele veio buscá-lo porque estava precisando dele para um serviço, e então ela aproveitou para ir lá em casa porque estava precisando muito mesmo de uma trepada. A Emília estava com uma saia bem mais curta que o normal que deixava bem mais a mostra as suas pernas grossas, e uma camisa de malha sem sultian que dava pra perceber os bicos dos peitos dela durinhos. Me Aproximei dela e a encostei contra a parede e beijei sua boca, provocando ela perguntando se estava com muito ou pouco tesão, ela nada respondeu simplesmente me abraçou forte apertando contra seu corpo e também me beijava com vontade já soltando os primeiros gemidos.
Enquanto beijava a Emília minhas mãos desceram até as suas pernas e as alisava subindo lentamente sua saia, coloquei uma das minhas mãos por dentro da calcinha e comecei a apertar e esfregar a xana e enfiando um dos dedos nela percebendo que já estava ensopada. Continuei encoxando a Emília tirando seus peitos pra fora e fui beijando e chupando eles, ao mesmo tempo que esfregava a buceta com uma das mãos e a outra apertava alisava o bundão gostoso dela, a Emília permanecia com os olhos fechados dizia baixinho “ai delicia que gostoso, mama gostoso mama delicia aaiiii”. Eu estava vestido com uma bermuda e a Emília já estava com uma das mãos dentro dela segurando e apertando meu pau duro como uma rocha.
Levei ela até o sofá e a coloquei sentada me ajoelhando no chão diante dela, e fui beijando e mordiscando suas coxas subindo bem devagar a Emília foi se acomodou no sofá e foi abrindo as pernas já imaginando quais seriam as minhas intenções, e fui subindo chegando até a buceta afastei a calcinha para um lado e comecei a chupar aquela buceta com vontade. Estava mesmo ensopada, lambia do grelo até o cú e voltava ao grelo chupando com força, levantei as pernas da Emília e a buceta e o cuzinho ficaram a minha disposição, aproveitei e dei uma lambida no cú dela que reagiu na hora com um gemido alto e cai de boca de novo na buceta. A Emília segurou a minha cabeça e apertava contra a buceta dela, chupei com mais força o grelo foi o suficiente para a Emília começar a gozar, gemendo alto.
Sem dar trégua me ajeitei e enterrei meu pau na racha da Emília de uma só vez e comecei a entrar e sair bem devagar, tirava o pau até a cabeça aparecer e enfiava tudo de novo. Ela se contorcia toda e gemia dizendo para não para de fuder e eu obedecia continuava dando a minhas estocadas segurando ela pela cintura, aumentei o ritmo e ela começou a gozar de novo, não segurei e também gozei gostoso na bucetinha da Emília. Tirei meu pau totalmente molhado de dentro da buceta o gozo dela foi tão intenso que até o os meus pentelhos estavam molhados. Me levantei e a Emília sentou na beirada do sofá e já segurou a minha vara colocando todo na boca chupando tudo parecia que queria limpa-lo. Puxei a Emília e a levei para o meu quarto onde acabei de tirar a roupa dela e me deitei na cama oferecendo de novo o pau para ela chupar. Ela não perdeu tempo se posicionou de quatro com o rabão branco virado pra mim e chupou gostoso com vontade, passava a língua por toda a cabeça da vara e engolia tudo de novo e massageava o meu saco com as mãos, de vez em quando chupava também o saco colocando as bolas uma de cada vez na boca.
Emília deixou o vara dura de novo e sem cerimônia foi sentando nela de costas pra mim, ajeitou o pau na entrada da buceta e foi descendo bem devagar aos poucos o pau foi sumindo para dentro da buceta gulosa. A visão daquela rabo branco enorme e meu pau todo enterrado na buceta era lindo demais. Ela se inclinou para frente empinando mais ainda o rabão e começou a bombar no meu pau, eu passava as mãos e elogiava aquela maravilha, não resisti e enfiei o dedo no cú da Emília que demonstrou ter gostado dizendo “ai delicia” e gemia alto. Ela se virou em cima de mim sem tirar o pau da buceta e voltou a cavalgar, parecia descontrolada gemia alto e nem passava pela nossa cabeça que alguém pudesse estar ouvindo. A Emília gozou novamente e tinha um jeito todo especial, parecia que perdia totalmente o controle de seu corpo e se estremecia toda parecia que estava tendo convulsões seu corpo tremia todo e urrava em cima de mim.
Ela saiu de cima de mim e se colocou do meu lado, como ainda não tinha gozado não dei tempo pra ela respirar e provocando, disse a ela que eu iria matar a fome dela de pica ela teria que sair dali carregada, ela de um sorrizinho e disse que era isso que ela queria, muito vara no rabo. Coloquei ela de quatro e enfiei de novo na buceta com força bombando rápido. A bunda era realmente linda branquinha, grande do jeito que eu gosto segurei na cintura e soquei com vontade, e disse se era pica que ela queria, era o que iria ter. Metia rápido fazia até barulho na hora que a bunda batia no meu corpo, ela dizia “ai vou morrer, fode gostoso fode não para, tô gozando aaaaiii, aaaiiii”. Ela estava gozando de novo e foi se abaixando na cama deitado por completo mas permanecendo com o bundão empinado. Sem parar continuei socando a vara com vontade, dei uma reduzida no ritmo e levantei um pouco meu corpo para admirar meu pau entrando e saindo do rabo branco da Emilia. Vi o cuzinho dela piscando então tirei meu pau e dei lambida no cuzinho que estava molhadinho também tamanho era o gozo dela. Mandei que ela abrisse o rabo com as mãos que eu iria comer o cú, ela obedeceu logo e mandou que eu comesse gostoso o cú dela. Dei uma pincelada na buceta e coloquei devagar mais tudo de uma vez, ela soltou um gemido alto, ao mesmo tempo que mexia o quadril, meu saco encostou no bundão, e sem esperar muito iniciei as bombadas devagar e aumentando o ritmo aos poucos, socava com vontade o rabo da Emília enquanto ela levou uma das mãos até a buceta e esfregava o grelo. Ficou descontrolada e repetia rápido “ai me fode, fode meu cú, ai que delicia” e já mexia freneticamente a bunda, novamente seu corpo estremeceu todo e começou a gozar gritando um monte de besteiras, e gozei gostoso também, que delicia sentir meu pau enterrado naquele bundão enorme. Permaneci ainda em cima dela, chegando bem próximo ao seu ouvido, disse a ela que rabo dela era maravilhoso e vi um sorriso de contentamento. Estávamos cansados e ficamos imóveis eu ainda em cima dela com o pau enfiado no cú e aos poucos foi saindo devida as contrações que o buraquinho arrombado dela fazia.
Nos levantamos e fomos tomar um banho, Emília passava sabonete em mim e me acariciava todo e dizendo que mulher de sorte era a Cris por ter um homem tesudo e gostoso a disposição dela, e massageava a minha pica e beijava dizendo que pau gostoso. Retornarmos ao quarto e permanecemos deitados pelados na cama bem juntinhos, e conversamos um pouco, ela principalmente reclamou do marido autoritário, então a incentivei a deixá-lo argumentando que aquilo não era vida pra ninguém.
Ela anunciou que precisava ir embora, e mais um a vez a provoquei dizendo que eu ainda não havia terminado com ela. Ela me respondeu que estava com o cú e a buceta doloridos de tanta estocada que havia levado. Coloquei ela deitada de pernas abertas e chupei de novo sua buceta, e subindo por seu corpo encaminhei a vara e entrei de novo na buceta, iniciei um papai e mamãe lento e indo até o fundo e voltando. Beijava sua boca e ela dizia “você vai me matar hoje, mas não para não, ta gostoso, ai delicia me come gostoso”, dei mais algumas enfiadas na bucetinha deliciosa, mas minha intensão era outra, então me levantei e a coloquei de quatro, e fui direto no cuzinho dela que me recebeu sem resistência nenhuma. Segurando ela pelo quadril soquei com vontade aquele cú que visão aquele rabo enorme empinado, ela gemia e pedia pra fode-la com vontade e foi o que fiz. Não demorou muito e mais algumas estocadas e gozei de novo dentro daquele cuzinho maravilhoso ao mesmo tempo que a Emília também gozava.
Sai de dentro dela e a levei com as pernas bambas para mais um banho. Logo em seguida ela se arrumou se despediu e foi embora dizendo o quanto estava satisfeita por aquela coça de pica que havia tomado, e subiu as escadas com certa dificuldade. Eu também estava exausto mas também satisfeito. Pouco tempo depois a Emília se mudou do prédio por insistência do marido, mas poucos meses depois eu e a Cris nos encontramos com ela na rua sozinha e não perdemos a oportunidade e a levamos a um motel, realizando outro sonho dela que nunca havia estado em um, mas isso e para outra historia que talvez eu conte dependendo dos comentários. Até mais.